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Escrivão: André Pereira Leite. Outras formas do nome: Felista Maria de Figueiredo; Felistra Maria de Figueiredo. Inclui a certidão da provisão da comissão do juíz do tombo, o Dr. Francisco de Abreu Couceiro, desembargador e procurador nas comarcas de Viseu e Pinhel. Contém também o traslado de capítulos do regimento do tombo mandado escrever por João de Andrade dos Santos, escrivão do público, judicial e notas nas vilas de Góis e Salaviza, que servia de escrivão do tombo das vilas de Oliveira do Conde, Currelos, Penalva, Góis e Salaviza, pertencentes ao conde de Vila Nova, comendador mor. Encontra-se inserido um acórdão relativo ao pagamento dos oitavos da quinta da Lavra, pertencente aos réus Jerónimo de Figueiredo e sua mulher, datado do Porto, 7 de junho de 1695.
Pregão sobre os bens nas jugadeiras de Góis e suas anexas para se fazerem as avenças, assinado por João Ferreira Leite. Menciona o procurador do conde de Vila Nova.
Vinhas pertencentes a D. Diogo da Silveira, guarda mor do Rei, senhor da vila de Góis. Sentença passada em Esgueira, a 14 de fevereiro de 1559, apresentada em Góis a 9 de setembro do mesmo ano.
Corresponde ao traslado de duas verbas do citado tombo, requerido e apresentado por Gil de Araújo, morador na vila de Góis, sobreescrito por Francisco de Morais Cardoso, tabelião e escrivão na vila de Penalva, e assinado pelo doutor Sebastião de Torres de Almeida, que foi juiz do tombo.
Juís do tombo: Dr. Francisco de Abreu Couceiro, provedor da comarca de Viseu; escrivão André Pereira Leite. Escrito à margem: "Dízima da Salavisa".
Inclui os números ou folhas dos reconhecimentos que fizeram os moradores de Góis, o alvará de procuração dado pelo Conde Comendador mor, D. Pedro de Lencastre, conde de Vila Nova, a João Ferreira Leite, seu criado, entre outros.
Inclui o auto de apresentação da provisão ao provedor da comarca e juiz do tombo, pelo conde de Vila Nova, Comendador mor, representado pelo seu procurador João Ferreira Leite, de 1 de maio de 1724. A provisão, dada em Lisboa, a 13 de maio de 1723, e que foi requerida por D. Pedro de Lencastre ao Rei, manda continuar o tombo que tinha sido iniciado no tempo de seu antecessor, D. Luís da Silveira, e que tinha sido cometido por alvará ao bacharel Sebastião de Torres de Almeida. Inclui a certidão da provisão e regimento passada pela Torre do Tombo, tirada do Registo das Leis Extravagantes, passada sendo guarda mor João Couceiro de Abreu e Castro, em Lisboa, a 26 de abril de 1723. Contém também os termos de juramento do juiz e do escrivão, do procurador da Coroa, Dr. António Soares Coelho.
Trata-se da lista intitulada "Rol dos papéis que levo para a Beira" dos tombos, cadernos, embargos, dúvidas, autos, precatório, instrumentos, sentenças, aforamentos, doações, contratos, escrituras, documentos restituídos por não serem úteis, lembranças da Torre do Tombo, assinada por Frei António da Conceição e por João Ferreira Leite.