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Processo foi remetido do Juízo da Alfândega de Angra à Casa da Suplicação a 29 de Outubro de 1811. O processo correu pelo cartório do escrivão José Bento de Azevedo e Sousa.
Processo cuja acção se iniciou em 1793, remetido por apelação da correição de Angra, em 14 de Julho de 1811. Em causa o arrendamento umas terras na Ribeira de Agualva, pertencentes a Pedro António de Castelo Branco Munhós Sampaio e Melo, mestre de Campo, que o autor apelado sub-alugara a seus irmãos José Francisco de Melo, de Agualva e António Ferreira de Melo, de vila Nova que não pagavam os moios de trigo que lhe deviam. A entença decidiu a favor do autor contra os réus. Da dentença se sentiu lesado o apelante por ter sido ele a receber os moios de trigo, "justa e legitimamente". O processo correu pelo cartório do escrivão José Bento de Azevedo e Sousa.