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Candidato às eleições presidenciais portuguesas de 1980.
Exerceu o cargo de 2ª Comandante e Diretor de Instrução do Centro de Instrução de Comandos no período de 17 de setembro de 1966 a 18 de novembro de 1968.
Exerceu o cargo de Chefe de Gabinete do Governador de Timor no período de 07 de junho de 1963 a 31 de março de 1966.
Exerceu o cargo de Comandante da 1ª. Companhia de Caçadores Especiais, do Batalhão de Caçadores n.º 5 no período de 30 de dezembro de 1959 a 22 de junho de 1962.
Exerceu os cargos de Secretário-Geral de Angola, no período de 3 de dezembro de 1972 a 25 de abril de 1974 e Encarregado do Governo-Geral de Angola no período de 26 de abril a 25 de junho de 1974.
Exerceu o cargo de Governador do Distrito da Lunda no período de 31 de dezembro de 1968 a 22 de novembro de 1972.
Exerceu o cargo de Diretor do Departamento de Instrução do Estado-Maior do Exército no período de 23 de outubro de 1978 a 4 de maio de 1981.
Exerceu o cargo de Juiz Vogal pelo Exército do Supremo Tribunal Militar no período de 5 de maio de 1981 a 21 de janeiro de 1987.
Exerceu o cargo de Vice-Chefe Estado-Maior General das Forças Armadas no período de 22-01-1987 a 28-03-1989 e Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) desde 29-03-1989 a 24-01-1994, data em que transitou para a situação de reforma. Este período caracterizou-se por profundas alterações no quadro internacional, com repercussões no âmbito da defesa e da segurança. Em consequência e à semelhança dos países seus parceiros na OTAN e na UEO, Portugal procurou adequar-se à nova situação. Iniciou então um processo de reestruturação das Forças Armadas visando a sua modernização, uma melhor relação custo/eficácia e o aumento de capacidade para o cumprimento de missões de defesa da Paz, do Direito Internacional e da Liberdade. No âmbito interno, o EMGFA contribuiu para a elaboração do Novo Sistema Retributivo (1989), das Bases Gerais da Condição Militar (1989), do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (1990), da Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (1991), das leis orgânicas do EMGFA e dos Ramos (1993), e da Institucionalização do Ciclo Bienal do Planeamento de Forças (1993). No âmbito externo, foi desenvolvido assinalável esforço no acompanhamento da Reestruturação da Aliança Atlântica e dos Processos de Paz em Angola e Moçambique. Relativamente à reestruturação da Aliança Atlântica, merece destaque a revisão da estrutura de Comandos na parte que podia ter implicações para Portugal: foi o caso dos Acordos de Coordenação entre o CHOD de Espanha e os Major NATO Commander, onde vingou o ponto de vista nacional para a alteração dos limites estabelecidos no Acordo de Defesa Aérea, por forma a manter as Ilhas Selvagens dentro do espaço aéreo nacional (1990). Relativamente ao esforço desenvolvido pelo EMGFA nos processos de paz em Angola e Moçambique, começou então um novo tipo de relacionamento com estes Países, do qual constituiu expressão visível e marco histórico, o regresso a África dos militares das Forças Armadas Portuguesas, agora para contribuírem para a consolidação da Paz. Para Angola seguiu uma Missão Militar Portuguesa Para os acordos de Paz, cuja ação mais visível a foi a participação na Comissão Conjunta para a Formação das Forças Armadas Angolanas, em que, na prática, os militares portugueses estiveram sozinhos (1991-1992). Também em Moçambique, Portugal teve militares portugueses integrados na Comissão Mista de Verificação do Processo de Paz e, posteriormente, constituiu uma Missão para a Formação das Forças Armadas de Moçambique (1993).
Exerceu os cargos de Chefe de Repartição de Estudos Gerais da Direção de Arma de Infantaria no período de 1 de julho de 1975 a 26 de outubro de 1976 e de Comandante do Regimento de Infantaria de Abrantes no período de 27 de outubro de 1976 a 28 de outubro de 1977.
Exerceu o cargo de Comandante do Corpo de alunos da Academia Militar no período de 15 de outubro de 1974 a 12 de março de 1975.
Publicações relativas à guerra subversiva, províncias ultramarinas portuguesas, assuntos militares e de defesa nacional, guerras no ultramar (Angola Macau, Guiné, Timor e Moçambique) colonialismo, descolonização, economia e finanças, entre outros.
Documentos fotográficos relativos ao exercício dos cargos que desempenhou nomeadamente, visitas de estado, discursos, apresentações, encontros oficiais, reuniões e eventos, entre outros.