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Contém a carta de Fernanda Tavares Cruz Baltasar, em San Sesbastian, a agradecer ao Dr. Salazar, a nomeação do seu marido para a "Sonefe".
Contém a carta de Luís Stubbs Saldanha Monteiro Bandeira, do Gabinete de Estudos Heráldicos e Genealógicos, Avenida de Roma, n.º 68, Lisboa, dirigida ao Dr. Salazar a oferecer um dos "Cadernos de Estudos" do Gabinete, e a mencionar a obra "Les Juifs" de Roger Peyrefitte, onde faz "uma referência menos verdadeira da origem de Salazar". O autor oferece-se para publicar a "árvore de geração" relativa aos ascendentes de Salazar e também dos de Mouzinho de Albuquerque, enviada por Manuel Rosado de Vasconcelos, entre outros.
Contém as cópias do ofício do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e também da Embaixada de Portugal, no Rio de Janeiro, dirigida ao Dr. Salazar sobre a eventual visita do poeta Manuel Bandeira a Portugal. Manuel Bandeira responde a uma colunista: "Desminta que eu esteja de viagem para Portugal. Não fui convidado e se o fosse não viajaria. Meu lugar é aqui".
Maria Eugénia de Sá Bandeira, casada, mãe de quinze filhos, solicita ao Dr. Salazar o favor de nomear o marido (trabalha na Casa Pia) para outro lugar: "não quereria V.ª Ex.ª, como nos contos de fadas estender a sua varinha mágica e dar-me como presente de anos".
Telegrama de Sir Stanley Baldwin.
Contém a carta de Giuseppe Ballota, Palermo, Itália, dirigida ao Dr. Salazar a referir que soube da existência da Ordem Militar de Cristo, e interroga Salazar se pode ser agraciado. Integra o "Curriculum Vitae" de Giuseppe Ballota, onde constam 11 mercês de Ordens honoríficas.
Cartão do Subsecretário de Estado Mr. Ball e mulher, a desejarem um Feliz Natal e Ano Novo ao Dr. Salazar.
Contém a carta relativa ao Dr. W. J. van Balen, advogado, conselheiro em Haia, Holanda, autor de vários livros sobre história portuguesa, a solicitar ao Dr. Salazar ser recebido em audiência.
Juiz de Direito, Chefe da Repartição de Justiça do Ministério do Ultramar, Lisboa.
Contém a carta de Cristina Maria Batista, residente em Oeiras, dirigida ao Dr. Salazar, a solicitar uma nomeação para o seu marido, em virtude de estarem com dificuldades financeiras, a ponto do Tribunal lhes tirar a casa e o recheio.
Contém a carta de Elvira Barbosa Batista, Valverde, Fetaes, Sobral de Monte Agraço, a oferecer cerejas de Alenquer ao Dr. Salazar.
Contém a carta do padre Ismael Batista, representante da Congregação do Espírito Santo junto do Governo, Província Portuguesa, Lisboa, a agradecer ao Dr. Salazar os volumes I a IV de "Monumenta Henricina", publicados pela extinta comissão executiva do V Centenário da morte do Infante D. Henrique, entre outros.
Contém a carta de João Rodrigues Batista, Comandante do Batalhão 3, da Guarda Nacional Republicana, para o Dr. Leal Marques, relativa à troca de comandos pedida pelo major Anibal Franco, Comandante do Batalhão 4 da G.N.R. do Porto.
Vereador da Câmara Municipal de São Paulo, Brasil.
Contém cartas de Fulgêncio Batista, e Martha de Batista, a residirem na "Villa Tanagra", Estoril. Inclui o convite de casamento de Jorge Batista Fernandez (filho de Fulgencio Batista Zaldivar e de Martha Fernández Miranda) com Rosa Urrestarazu Cabrero (filha de Leoncio Urrestarazu Muñoz e de Rosa Cabrero de Pedro, residentes em Madrid), a celebrar em Guadalmina, San Pedro de Alcántara, Málaga, dia 4 de setembro de 1964. Integra um documento comprovativo - com o timbre da "Antiquália, Ld.ª, Loja portuguesa antiga com móveis, louças da China e da Índia, lustres, etc., Praça Luis de Camões 37-39, Lisboa" - da compra de "1 Pote de porcelana da China do século XVIII com a decoração japonesa 'Imary' (1736-1795) período Ch'ien Lung." "Neste período os chineses importaram alguns dos desenhos que normalmente eram usados pelos japoneses na mesma época", 1965-1966.
Contém cartas de Augusto Soares de Sousa Batista dirigidas ao Dr. Salazar a informá-lo sobre vários jornalistas e jornais do Brasil, quem apoia, ou não, o regime de Salazar. Diz Augusto Batista: no Brasil "os cargos públicos são geralmente tomados pelos filhos de sírios, judeus e italianos. Os filhos dos portugueses irão em último lugar", entre outros. Também menciona a Salazar, que Rui Jorge de Faria, de Lisboa possui um manuscrito em pergaminho do séc. XIV em idioma português, existindo no Brasil um microfilme. Os filólogos brasileiros "acreditam que se trata do primeiro documento em língua portuguesa, anterior aos de D. Diniz". Os brasileiros querem adquiri-lo, mas Augusto Batista reforça a idéia de que tal documento deve ser comprado, e não sair de Portugal. Integra o jornal "Diário de Notícias" com o artigo "A visão de Salazar sobre o atual momento / Na ordem interna e na ordem internacional - conforme a entrevista concedida a "O Seculo" - transcrito do "Diário da Manhã", cujo artigo é da autoria de Leitão de Barros (1 f.). Nesta entrevista Salazar proíbe o jornalista de tirar apontamentos. Diz: "E instalado, rapo, então, com toda a dignidade da caneta, como quem verga o florete em guarda, para o grande assalto..." Mas a caneta fica no ar... - Não meu caro Sr.: Tenho muita pena, mas não respondo de forma alguma a um interrogatório.. Vou falar-lhe... Conversaremos algumas horas, até vários dias, se quiser, mas nada de apontamentozinhos, de sebenta... ouça! Apenas procure fixar o espírito do que ouviu, redija como entender, seja quanto possível, fiel... E mais nada! (...) Os grandes maestros regem sem partitura... eu o ajudarei no que puder." Inclui a lista de "Delegados do Brasil", a saber: - Albino Sousa Cruz (Presidente do Gabinete Português de Leitura); - José Rainho da Silva Carneiro (Presidente do Liceu Literário Português); - Augusto Soares de Sousa Batista (da Federação das associações portuguesas do Brasil); - Guilherme Perestrelo d'Orey (do Conselho da Colónia); - José António de Azevedo (da Obra de Assistência aos portugueses Desamparados); - Domingos Cândido da Silveira (Presidente do centro Português (...); - Boaventura Barreiros (da Casa de Portugal - São Paulo), entre outros. Integra a lista dos "Emissários do Ultramar", a saber: - Timor, Macau, Goa, Angola e Moçambique, São Tomé, Cabo Verde, Guiné, bem como os régulos de Teixeira Pinto e Bofota.
Contém cartas de José Ranito Baltazar, médico de obstetrícia e ginecologia, na Covilhã, dirigidas ao Dr. Salazar. Inclui o Relatório da "Fiscalização da Indústria de Lanifícios na Covilhã", o jornal "Notícias da Covilhã", N.º 2080. 18.03.1961, entre outros.
Contém a carta de Cecília Correia Batista, residente em Lisboa, filha de um agente da P.S.P., estudante universitária do curso de História, de 18 anos, dirigida ao Dr. Salazar, a referir que por um décimo não atingiu 16 valores e portanto não pôde pedir uma bolsa de estudo, tem de dar explicações para continuar os estudos. A autora diz a Salazar que gostaria imenso de possuir na sua pequena biblioteca alguns dos seus magníficos discursos. Com isto conclui: este "foi o motivo que me levou a escrever, termino pedidndo a benção do Alto para V. Ex.ª, desejando que por muito tempo ainda Portugal e o Mundo possam dispor de sua alta clarividência e sapiência".
Secretário Nacional da Informação, casado com Carolina Iñiguez dos Santos Moreira Batista. Informa sobre assuntos relativos a África (Moçambique, Rodésia, e os interesses dos ingleses, americanos sobre as províncias ultramarinas portuguesas), entre outros.
Contém cartas de Maria Luísa Nunes de Almeida Bandeira dirigidas ao Dr. Salazar, a referir que é filha de um médico, reside em Maceira, Leiria, e que vem a Lisboa estudar línguas, sendo o seu maior desejo conhecê-lo pessoalmente.