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Contém a carta de Antero A. Leal Marqies, Chefe de Gabinete do Dr. Salazar a agradecer a B. Arthaud, Éditeurs, Grenoble, a orferta do n.º 4 da edição do livro "Le Portugal".
Contém a carta de Isaac Iglesias Arza, Inspetor Municipal Farmacêutico, Alberite (Logroño) dirigida ao Dr. salazar a referir que leu com verdadeiro interesse o livro "Vacances con Oliveira Salazar" de Christine Garnier. Diz existirem no mundo duas classes de pessoas: "as que querem ser algo", e "as que querem fazer algo", a segunda caracteriza Salazar.
Contém a carta de Karl Sottiaux D'Asimont, Importador, residente em Waret-La-Chausséee, Bélgica, dirigida ao Dr. Salazar a elogiar o clima e beleza de Portugal, e que visitará o Santuário de Nossa Senhora de Fátima, por ele e sua mulher terem grande veneração, devido a saírem ilesos de um grave acidente de automóvel ocorrido na Batalha.
Contém a carta de Jack H. Arnold, Pastor da Igreja Metodista, na Virgínia, Estados Unidos da América, dirigida ao Dr. Salazar relativa à deportação de Raymond Noah da Colónia de Angola, depois de ter sido preso durante 28 dias, e sobre outros missionários metodistas presos em Lisboa.
Contém a carta de Nicolae I. Arnautu, romeno, residente em Buenos Aires, Argentina, dirigida ao Dr. Salazar, a enviar um exemplar da sua autoria, intitulado "Douze Invasions Russes en Romanie". O autor diz a Salazar que a Roménia, país latino, se encontra sob ocupação Soviética, e que milhões de romenos são oprimidos pelo comunismo.
Contém cartas de Enrique Arques, Diretor do "Instituto General Franco, de Estudios e Investigacion Hispano-Arabe", Tetuán, Marrocos Espanhol, dirigidas ao Dr. Salazar a solicitar a sua intervenção, no sentido de autorizar a compra do famoso códice "Livro Grande de Sampayo". O manuscrito é conhecido em Portugal por "O Livro dos Veedores de Ceuta", dos anos de 1505-1670. Foi em 1957 que apareceu à venda o manuscrito original do "Livro Grande de Sampayo" (por 50 000 pesetas) cujo escritor José de Esaguy efetuara uma publicação parcial em castelhano, em 1939, e que foi traduzida para português em 1941. O códice veio para Portugal por via diplomática, saindo de Ceuta a 22 de fevereiro de 1958. Ora, como a Biblioteca Nacional não dispunha de verba suficiente para a sua aquisição o processo arrastou-se por dois anos, tendo havido troca de correspondência entre Ministérios. A Inspeção das Bibliotecas e Arquivos deu parecer favorável. Contudo, o Ministro da Educação manda que se adquira o manuscrito a título de "Aquisição de utilização permanente da Biblioteca Nacional de Lisboa" retirando verba de outro Ministério.
Trata-se da carta de Augusto Dias Arnaut dirigida a Sollari Allegro, a agradecer ter sido portador das coleções da sua edição "Fátima - Altar do Mundo", a fim de oferecer ao Dr. Salazar e ao Dr. Teotónio Pereira.
Contém a carta de Domingos Arouca, advogado, no Banco Nacional Ultramarino de Lourenço Marques dirigida ao Dr. Batalha Ribeiro, secretário do Dr. Salazar, a informar que envia a carta pelo colega devido ao receio de ser interceptada pela PIDE. Diz o autor: "Desde o meu desembarque nesta cidade que agentes da PIDE me perseguem ostensivamente por todos os lados, a uma distância de cerca de dez metros, por ruas e vielas, cafés, restaurantes, praias, passeio dos jardins, edifícios públicos, cinemas, tribunais, mercados, etc.. A minha residência encontra-se sitiada pela PIDE, o que provoca a justa repulsa e indignação da vizinhança e já da própria cidade, que está ao corrente destes inexplicáveis factos". Reúne cartas de Domingos Arouca para o Dr. Salazar, relativas à probabilidade da mulher - licenciada em Filologia Germânica, com 16 valores, foi funcionária do Arquivo Histórico Ultramarino em Lisboa - não ser efectiva como Diretora do Arquivo Histórico de Moçambique e solicita auxílio.
Contém a carta de Helen Arnoux, instalada no Chalet Elisa, Monte Estoril, dirigida ao Dr. Salazar, a informar que se encontra no escritório de António Ferro, e a solicitar-lhe alguns minutos do seu tempo para criar uma "sculpto-peinture". Integra a informação de António Ferro acerca da pintora - que foi "ao Caramulo, esperou Sua Ex.ª à saída da missa e não conseguiu falar-lhe", utiliza um processo novo de pintura utilizando o busto feito pelo escultor Francisco Franco.
Contém cartas de Claude Arnould, dirigidas ao Dr. Salazar a abordar assuntos sobre as diretrizes dadas pelo Vaticano, a Encíclica "Divini Redemptoris", o comunismo, a política, os movimentos de guerrilha, o catolicismo e missionários no Mundo, bem como conferências realizadas em Havana, Estados Unidos da América, entre outros.
Contém a carta de Roque Manuel de Arriaga a oferecer ao Dr. Salazar a transcrição de parte do capítulo XVI, do livro "Harmonias Sociais - a Paz dos Povos", da autoria de Manuel Arriaga, entre outros.
Contém um cartão de visita de Alberto Vieira de Ascenção a referir que "envia uma cópia da portaria de condecoração de D. Lázara Sanches Robalo, mais conhecida por Maria do Quitexe".
Contém cartas de Alberto Martin Artajo, Ministro de Assuntos Exteriores de Espanha, dirigidas ao Dr. Salazar. Inclui telegramas do Ministro a dar as condolências ao Dr. Salazar pelo acidente da Força Aérea Portuguesa, ocorrido em 1955.
Contém cartas de Rodolfo, Arquiduque da Áustria, refugiado em segredo em Paris, França, dirigidas a M. Ramirez, a solicitar-lhe um favor: obter autorização para lhe enviarem telegramas para a Legação de Portugal, em Paris. Pede para avisar o conde Degenfeld para viajar até Paris se for necessário, bem como entregar a carta ao conde Saldanha. Integra outras cartas do Arquiduque enviadas ao eng. Sebastião Ramirez, entre outros.
Contém cartas de Anne, Arquiduquesa da Áustria, muher do Arquiduque José Francisco, residente no Casal da Serra, Carcavelos, dirigida ao Dr. Salazar a desejar-lhe Feliz Natal e bom Ano Novo. Inclui uma pagela com a imagem de Nossa Senhora com O Menino Jesus no regaço e a legenda "Patrona Hungariae ora pro nobis", tem no verso a foto do Dr. Joseph Franz, as datas de nascimento e morte, e ainda, breves textos (bifólio).
Contém cartas de Kaúlza Oliveira de Arriaga, Secretário de Estado da Aeronáutica, dirigidas ao Dr. Salazar. Inclui um ofício relativo à demissão do ex-general Humberto Delgado, oficial da Força Aérea. Diz Kaúlza de Arriaga "o único inconveniente de poder ser explorada no aspecto, inerente à demissão, da família do ex-general ficar privada de meios de vida. Para eliminar este inconveniente sugiro que o filho do ex-general, capitão piloto-aviador, Humberto Iva Andrade da Silva Delgado, que se tem comportado muito bem, seja designado para a TAP". Entre outros.
Contém cartas de Robert d'Autriche, Arquiduque da Áustria, em "La Ranchère, Saint-Nom la Breteche (Seine-et-Oise)", França, dirigidas ao Dr. Salazar, a solicitar-lhe que seja apresentado aos Governadores de Angola e Moçambique, em virtude de viajar no Verão na companhia da sua mulher para África. O Arquiduque vai visitar as agências dos seus bancos, nomeadamente da Indochina (África do Sul), bem como a indústria na África francesa. Inclui a carta do Arquiduque, remetida de Dundo, Província de Angola, a informar que visitaram a Companhia dos Diamantes, vão às instalações petrolíferas e seguem para Moçambique.
Contém a carta de Maria do Carmo Arriaga a agradecer ao Dr. Salazar "tantas e tão lindas flores".
Contém a carta de Maria Adelaide de Melo Arriaga, dirigida ao Dr. Salazar sobre a decisão do Conselho de Ministros dividir a sua pensão com a sua irmã Maria Cristina de Arriaga de Barros. Diz a autora que tem dois filhos para educar, enquanto que sua irmã tem a filha "casada bastante rica onde ela encontra amparo e conforto" e o filho trabalha na Caixa Geral de Depósitos. Solicita, portanto, ao Dr. Salazar uma resolução a seu favor, sob pena de deixar os seus tratamentos médicos de que tanto necessita. Integra uma carta de um autor a corroborar a situação descrita por Maria Adelaide de Melo Arriaga.