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Parecer do [1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo?], sobre a nomeação que se haveria de fazer para o cargo de governador de Angola, propondo o duque Luís César de Menezes. Datado de 10 de Setembro de 1696.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sugerindo estratégias para defesa da cidade de Lisboa. Datado de 20 de Outubro de 1696.
Documento datado de 28 de Julho de 1697. Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo sobre a eleição do vice-rei da Índia achando o duque que se deveria manter o conde de Vila Verde, não obstante e cumprindo a vontade do monarca, sugeria outros dois nomes que lhe pareciam convenientes para este cargo.
Nomeações de João de Mascarenhas, conde da Torre, para Mestre de Campo e General da Corte e Província da Estremadura e comandante das fortalezas da barra e rio da cidade de Lisboa.
Contém a lista dos primeiros quinze Inquisidores Gerais nomeados desde a criação do Tribunal do Santo Ofício, em 1532, até ao mandato de Nuno da Cunha Ataíde, nomeado em 1707.
Ofício, de autoria desconhecida, dirigido a Filipe III de Espanha, II de Portugal, sobre a armada portuguesa.
Ano de 1697. Trata-se do tratado de paz que pôs fim à Guerra dos Nove Anos que opôs a França à Grande Aliança formada por diversos países, incluindo Portugal.
Trata-se de Carlos José de Ligne, 5º conde de Miranda do Corvo e 2º marquês de Arronches, embaixador extraordinário em Viena no ano de 1696. Foi obrigado a refugiar-se em Veneza na sequência de boatos e motins populares que lhe atribuíam o homícidio de um fidalgo polaco por causa de uma dívida de jogo. Foi depois considerado inocente, por terem sido apresentadas provas que o ilibavam.
Carta da duquesa de Cadaval para a rainha Catarina de Bragança, viúva de Carlos II de Inglaterra, agradecendo o interesse demonstrado pelo seu estado de saúde. Carta escrita em Muge a 11 de Março de 1701.
Cópia de carta, datada de 13 de Agosto de 1701, de D. Pedro II a Francisco de Távora, 1º conde de Alvor, encarregando-o da defesa de um quartel (do Baluarte de Alcântara). Ordem dada no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha. Nota no final do texto: "Nesta mesma forma se escreveu também ao marquês de Alegrete e ao conde D. Luís Manuel de Távora".
Cópia de carta, do secretário de estado Mendo de Fóios Pereira para o primeiro duque de Cadaval, Nuno Álvares Pereira de Melo, datada de 13 de Agosto de 1701, transmitindo ordens de D. Pedro II em que declara que Ayres de Saldanha de Meneses e Sousa e António Luís de Sousa, 2º marquês das Minas, governadores das praças de Setúbal, São João da Barra e Cascais, hão de estar às ordens do duque.
Documento datado de 24 de junho de 1697. Trata-se da preparação do Tratado de Ryswick que veio a ser assinado em 20 de Setembro de 1697 e pôs fim à Guerra dos Nove Anos que opôs a França à Grande Aliança, formada por diversos países, incluindo Portugal.
Depoimento do doutor Duarte Álvares de Abreu Cadaval, desembargador da Casa da Suplicação, sobre as cortes reunidas em 1641.
Contém lista de presidentes do Conselho Ultramarino desde a criação deste órgão de estado, encarregado da administração colonial (efetivamente foi dotado de regimento a 14 de Julho de 1642), até ao início do reinado de D. João V.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, propondo a nomeação do desembargador Jerónimo Vaz Vieira para "o lugar eclesiástico que vagou no Desembargo do Paço". Datado de 21 de Dezembro de 1697.
Dada pelo primeiro duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo a 2 de Setembro de 1701, transmitindo ordens de D. Pedro II. Documento feito no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre "os sujeitos propostos para a dignidade de Prior-Mor do Convento de Aviz". Datado de 2 de Setembro de 1696.
Sobre alguns navios portugueses que, sob o domínio filipino, incorporavam a armada castelhana comandada por Don Luis Fajardo, "capitão general da armada real do mar oceano".
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre a nomeação que se haveria de fazer para o Bispado do Funchal. Datado de 2 de Setembro de 1696.
Carta do conde de Portalegre, D. João da Silva, ao governador do reino, arquiduque Alberto de Áustria, sobre a invasão de Portugal por D. António Prior do Crato, integrado numa esquadra inglesa, no ano de 1589 e a estratégia de defesa que seguira, defendendo-se D. João da Silva das acusações que lhe eram feitas.
Sobre o pedido feito pelo embaixador espanhol ao rei D. Pedro II, em 6 de dezembro de 1697, em nome do rei católico, para que enviasse de volta para Espanha o conde de Cifuentes que estavada acusado de um grave delito.
Carta escrita em Fontainebleau, a 12 de Novembro de 1700, por Luís XIV a Maria Ana de Neuburgo, viúva de Carlos II de Espanha e a outros governantes, a propósito do testamento de Carlos II que designa Filipe de Anjou, neto do monarca francês, como sucessor do trono espanhol (sobrescrito).
Descreve as circunstâncias do assassinato de Inácio Sanches de Castro, corregedor do crime do Bairro Alto, ocorrido a 8 de março de 1694, por se ter recusado a tirar o chapéu ao conde do Prado e ao conde da Atalaia quando estes passavam de coche. Foi morto pelo conde do Prado, o qual foi, por este facto, condenado à morte e posteriormente perdoado por D. Pedro II, a instâncias do rei cristianíssimo (monarca francês). Documento datado de Setembro de 1698.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre as petições feitas ao rei D. Pedro II por D. Luís de Alencastre, por falecimento de seu irmão, o conde de Figueiró.
Exposição feita pelo 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, a D. Pedro II sobre o tratamento que se devia dar aos infantes, datada de 2 de Agosto de 1699.
Parecer do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, propondo o conde de Avintes e de Assumar para governador do reino do Algarve. Datado de Dezembro de 1700.
Parecer do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, informando que para o lugar de governador da ilha de Cabo Verde lhe parece o mesmo que ao Conselho [Ultramarino]. Documento feito em Lisboa a 1 de Dezembro de 1700.
Parecer do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sugerindo o nome de dois fidalgos que lhe parecem aptos para o lugar de governador do reino de Angola. Documento feito em Lisboa a 1 de Dezembro de 1700.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre, a Filipe II de Portugal sobre a precária condição em que se encontrava o hospital do Castelo de Lisboa. Na altura grassava a peste em Portugal.
Pequena anotação do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, propondo um governador para a Ilha da Madeira, pessoa que, embora jovem, lhe parecia adequada para o cargo.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre, dando o seu parecer sobre o pedido feito pelo duque de Aveiro que solicitara ao monarca espanhol o tratamento de excelência que era dado ao duque de Bragança. Em 1606 Filipe II de Portugal outorgou ao duque de Aveiro o tratamento oficial de Excelência.
Carta do duque de Aveiro, cerca do ano de 1598, pedindo ao monarca espanhol o tratamento de excelência que era dado ao duque de Bragança. Em 1606 Filipe II de Portugal outorgou ao duque de Aveiro o tratamento oficial de Excelência.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e governador e capitão general de Portugal a Juan de Idiáquez Olazábal, conselheiro de Filipe II.
Parecer positivo do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo sobre o pedido para nomear duas comendas em seu filho, feito por D. Madalena de Vilhena, condessa de Atouguia. Dado em Lisboa a 30 de Março de 1701.
Dado em Lisboa, a 26 de Junho de 1697. Parecer dado a D. Pedro II pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, propondo vários nomes que lhe pareciam aconselháveis para preencher os lugares de desembargadores do paço.
Deverá tratar-se de François Louis Rousselet de Châteaurenault que combateu na Guerra da Sucessão de Espanha. Ordem dada em Lisboa, em 2 de Outubro de 1701.
Descrição da cerimónia de batismo da infanta Francisca Xavier, nascida a 30 de Janeiro de 1699, filha do rei D. Pedro II e da rainha D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo.
Dado em Lisboa, em Junho de 1697. Parecer dado a D. Pedro II pelo 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre a mercê que deveria ser concedida a Martim Monteiro que servira 19 anos na Relação, na Mesa da Consciência e Ordens e na Provedoria das Mercearias de Belém.
Trata do afastamento, em 1701, do inquisidor geral, Baltazar de Mendoza y Sandoval, por vontade de Filipe V de Espanha, facto que deu origem a um conflito de competências entre a corte de Madrid e a Santa Sé.
Instruções dadas ao 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, pelo regente D. Pedro, futuro rei D. Pedro II, por ocasião do exílio nos Açores (Ilha Terceira) de seu irmão o rei D. Afonso VI.
Resposta do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, por ocasião da fuga para França de Jaime II de Inglaterra quando da execução de seu pai Carlos I, no final da Guerra Civil Inglesa.
Carta de João da Silva, conde de Portalegre e governador e capitão general de Portugal ao português Cristóvão de Moura, conselheiro de Filipe II.
Relato do sucedido na assembleia de cardeais de 9 de Janeiro de 1589, presidida pelo papa Sixto V, mencionando, entre outros assuntos, o discurso de Sixto V sobre a França.
Carta de Mendo de Fóios Pereira para o secretário de estado Roque Monteiro Paim enviando os votos dos conselheiros de estado para o lugar de embaixador de Castela. Carta escrita em Lisboa, em Fevereiro de 1701.
Carta do conde de Portalegre, D. João da Silva, governador do reino de Portugal, ao arquiduque Alberto de Áustria, tratando, entre outros assuntos, sobre um "moço que está no castelo de São Gião" que se tem por filho de D. António Prior do Crato.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, aconselhando a atribuição a António de Alcácova Carneiro do hábito da Ordem de Cristo com cinquenta mil reis de tença. Parecer datado de 27 de Setembro de 1698.
Escrita em Almeirim a 23 de abril de 1544. Trata-se de D. Jorge da Silva, sobrinho de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu. D. Jorge da Silva foi condenado por manter contacto com seu tio, apesar de proibido por D. João III. D. Miguel da Silva havia sido desnaturalizado e condenado por traição, por D. João III. Fugiu para Itália onde veio a falecer.
Carta do secretário de estado Mendo de Fóios Pereira a Paulo Carneiro encarregando-o da execução do regimento sobre a nova forma da administração do tabaco, de acordo com ordem dada por D. Pedro II. Datada de 28 de Abril de 1698. Deverá tratar-se de Paulo Carneiro de Araújo, deputado da Junta da Administração do Tabaco em 1700.
Nomeação de Duarte Teixeira Chaves no posto de tenente general da artilharia do reino feita por mercê de D. Pedro II, em 14 de maio de 1698.
Refere as mercês atribuídas, em finais de seiscentos, a várias damas, nomeadamente Violante Henriques, Luísa Antónia de Távora, Helena de Távora, Madalena Teresa de Noronha, entre outras.
Carta de Filipe de Anjou, neto de Luís XIV, a D. Pedro II, datada de 14 de Abril de 1701, dando conta da sua entrada na corte espanhola, dando assim início à dinastia de Bourbon em Espanha.
Carta de Filipe de Anjou, neto de Luís XIV, a Maria Ana de Neuburgo, viúva de Carlos II de Espanha, datada de 10 de Janeiro de 1701, pedindo-lhe para eleger como residência uma das cidades de Espanha. Carta escrita na sequência da aclamação de Filipe de Anjou, em 21 de Novembro de 1700, como Filipe V de Espanha, dando início à dinastia de Bourbon.
Cópia de apontamento, datado de 12 de Maio de 1701, da autoria do primeiro duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo com instruções relativas à defesa de Lisboa. Documento feito no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Ordem de D. Pedro II, dada em Lisboa, a 23 de Agosto de 1701, no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Ordem do primeiro duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, dada em Lisboa, a 4 de Setembro de 1701, relativa às despesas da fortificação de Setúbal, no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Determinação de D. Pedro II estabelecendo que cabe ao 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, e não ao Conselho de Guerra, passar a patente de Ajudante da Torre de Belém. Datada de 28 de Junho de 1698.
Dado em Almeirim a 23 de junho de 1544. Trata-se de D. Jorge da Silva, sobrinho de D. Miguel da Silva, bispo de Viseu. D. Jorge da Silva foi condenado por manter contacto com seu tio, apesar de proibido por D. João III. D. Miguel da Silva havia sido desnaturalizado e condenado por traição por D. João III. Fugiu para Itália onde veio a falecer.
Ordem dada por D. Pedro II, através do primeiro duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, em Lisboa, a 2 de Setembro de 1701, no contexto da Guerra da Sucessão de Espanha.
Carta de Filipe de Anjou, neto de Luís XIV, de 18 de Dezembro de 1700, aos estados gerais franceses, na sequência da sua aclamação como Filipe V de Espanha, dando início à dinastia de Bourbon.
Parecer do 1º Duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre as mercês pedidas por André Lopes de Lavre, alegando este que tem servido de secretário do Conselho Ultramarino com "zelo, acerto e limpeza". Escrito em Alcântara a 5 de Junho de 1694.
Documento datado de 2 de Junho de 1702. Refere-se a D. Maria Sofia de Neuburgo, segunda mulher do rei D. Pedro II, falecida a 4 de Agosto de 1699.
Protesto do conde Luís de Arad, embaixador do imperador Leopoldo I de Áustria, contestando o testamento deixado por Carlos II de Espanha relativamente à sucessão de todos os seus reinos.
Carta de João da Silva, futuro conde de Portalegre, a Gabriel de Zayas, secretário de estado de Filipe II de Espanha.
Carta do 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, para o padre António Vieira, comentando o lamentável estado em que se encontra o comércio da Índia e a situação do Brasil. Datada de 9 de Março de 1696.
Memória sobre o ofício de Secretário de Estado das Mercês nomeando os diversos secretários que exerceram o ofício desde o reinado de D. Manuel até ao reinado de D. João V.
A carta tem anotações à margem feitas, provavelmente, por D. João da Silva, futuro conde de Portalegre. Trata-se da pretensão de Filipe II de Espanha ao trono de Portugal, após a morte de D. Sebastião.
Parecer positivo dado pelo 1º duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, sobre o pedido feito por D. Joana Coutinho, viúva de D. Francisco Mascarenhas, para sua filha segunda suceder nos bens da coroa e ordens.
Parecer dado em Lisboa, a 4 de Setembro de 1697, pelo 1º duque de de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, achando o duque que se deveria conceder à requerente uma comenda de 300 até 400 mil reis pelos serviços prestados por sua mãe e irmão.
Escrito em Anvers a 18 de Junho de 1697. Trata-se de Maria de Guadalupe de Lancastre y Cardenas Manrique (Azeitão, 1630 – Madrid, 7 de fevereiro de 1715), 6ª duquesa de Aveiro.