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Ofício n.º 119/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 13 de janeiro de 1960. Nele informa-se o arquiteto da visita da Vereação ao Grupo Escolar, no dia 18 de janeiro (segunda feira), solicitando-se a sua presença no local, bem como dos respetivos engenheiros colaboradores.
Documento manuscrito da memória descritiva do grupo escolar, com data de 25 de outubro de 1954. Nela, o autor apresenta os argumentos que serviram de base a este estudo, começando por destacar a escolha da localização e as condições próprias para um programa deste tipo. Em seguida, refere o programa de base assente no princípio da divisão de sexos, cada um com seis salas de aulas, com dimensões regulamentadas, recreios cobertos e instalações sanitárias. A opção por uma implantação em vários corpos deveu-se, nas palavras do autor, ao tamanho grande do lote e que no conjunto se adequava melhor com os recreios cobertos. Aproveitou-se a posição da escola junto ao limite do planalto, para criar uma alameda sem tráfego automóvel, na proximidade de uma encosta arborizada, contribuindo para um bom enquadramento deste equipamento. Por fim, referência aos métodos de construção e acabamentos de acordo com os usuais neste género de edifícios.
Cópia em quadruplicado de documento datilografado, com a data de 25 de abril de 1955, onde se discriminam os valores referentes à mão de obra e construção do edifício (fundações, pisos e coberturas), W. C., vedações e recreios do grupo escolar, no valor total de 1.134.300$00.
Convite dirigido pela Divisão dos Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, em representação do Presidente da Câmara, ao arquiteto, para a elaboração do projeto do grupo escolar, a construir no talhão N.W. do Bairro da Madre de Deus. Indica-se que este grupo escolar deve ter 8 salas de aulas (4 para cada sexo), recreios cobertos e ao ar livre, cantinas (com cozinha e dois refeitórios), assim como as instalações complementares constituídas por salão de festas e casa do guarda. Regista-se o interesse em construir o edifício com brevidade, indicando-se os prazos de 45 a 60 dias, para a elaboração do ante-projeto e do projeto. A obra é avaliada em 1.350.000$00, devendo a proposta elaborar-se com base neste valor. Mais, sugere-se ao arquiteto entrar em contato com o chefe da 3.ª Repartição - Obras Municipais, para esclarecimento da orientação a seguir e de visitar algumas escolas, construídas recentemente, a fim de analisar as soluções adoptadas. O documento está assinado pelo engenheiro diretor dos referidos serviços, João Maria Silva de Oliveira e Sousa, com data de julho de 1956.
Cópia de documento com as orientações gerais relativas à elaboração de projetos de grupos escolares primários. O mesmo divide-se em cinco grandes pontos, onde se discriminam as situações a atender: I - partido geral; II - instalações complementares; III - dimensões gerais; IV processo e materiais de construção e V - custos dos edifícios. No primeiro ponto alude-se à importância da localização, enquadramento e correta orientação das salas de aulas. Dá-se conta de que o grupo é constituído por três unidades: escola masculina, outra feminina - com os respetivos recreios - e uma cantina com refeitórios separados por sexo. Dá-se liberdade quanto à instalação destes corpos, num único edifício ou em vários edifícios. Estabelecem-se, ainda, um conjunto de espaços que esses edifícios deveriam conter, entre outros, átrio coberto à entrada do edifício, vestíbulos e sanitários em cada piso, recreios cobertos e acessos cobertos às cantinas e que nos recreios ao ar livre uma zona seria pavimentada e outra de terra. No segundo ponto, relativo às instalações complementares, estabelece a possibilidade de se projetarem salão de festas ou cultura, biblioteca pública e casa para o guarda, desde que devidamente isoladas das escolas e com acessos independentes. No terceiro ponto, relativo às dimensões gerais, são fornecidos dados exaustivos com respeito ao número, dimensões e pé direto das salas de aula e respetivas instalações sanitárias, discriminam-se as áreas dos gabinetes dos professores, dos átrios cobertos e do espaços de recreio ao ar livre - determinando uma superfície mínima de 10m2 por cada aluno -, a área das cantinas, assim como das instalações complementares a prever. No quarto ponto, descrevem-se de modo minucioso o tipo de acabamentos e materiais a utilizar, não só ao nível da estrutura do edifício, mas também das paredes, cobertura dos edifícios, caixilhos das janelas, portas, pavimentos, lambris, até aos elementos exteriores ao edifício, como os pavimentos dos recreios. Por fim, no último ponto, determina-se que o ante-projeto e projeto devem ser acompanhados de forma discriminada dos custos de construções, divididos da seguinte forma: I - edifícios escolares; II - Cantina; III - Arranjos gerais dos terrenos, fundações, vedação, etc.; IV Instalações complementares e V - motivos decorativos exteriores, até 2% do custo de obra.
Ofício n.º 872/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá resposta às informações solicitadas pelo arquiteto, em correspondência dirigida anteriormente aos serviços do SCCE. Nela confirma-se que, I - consultada a Câmara Municipal de Lisboa, a localização escolhida deve ser aquela apontada pelo arquiteto no projeto de urbanização do bairro; II - no caso da planta topográfica confirmam-se as informaçõs verbais prestadas; III - os arruamento são os indicados no plano de urbanização e que a CML aguarda o envio de uma cópia do projeto para a sua execução; IV - as dependências e programa do edifício escolar são os normais previstos em edifícios deste tipo, por último, V - chama-se a atenção para a elaboração do projeto com detalhe, incluindo pormenores de limpos, carpintaria, escada, cobertura, equipamento sanitários, entre outros, por forma a permitir colocá-lo a concurso. O projeto (incluindo os desenhos, medições e orçamentos) completo, será remetido à Delegação das Escolas Primárias e que o custo do mesmo tem que se enquadrar nos limites dos projetos-tipo da área de Lisboa. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de outubro de 1954.
Ofício n.º 0/394/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP), em que se apresenta o conteúdo do ofício n.º 2365, de 14 de junho de 1954, enviado pela Delegação para as Obras de Construção de Escolas Primárias relativamente à construção do edifício do Grupo Escolar no Bairro económico da Madre de Deus, no qual se esclarece serem necessárias 6 salas de aulas para cada sexo. Nesse sentido, os serviços do SCCE solicitam celeridade na elaboração do projeto da escola. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 23 de junho de 1954.
Ofício n.º 403/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 2 de fevereiro de 1959. Nele informa-se que, em referência ao contrato celebrado entre o arquiteto e a Câmara para a "tarefa n.º 236/58 - Elaboração do Projecto do Grupo Escolar do Bairro da Madre de Deus", foi adjudicada a obra pela quantia de 1.509.271$40 ao empreiteiro Albano Antão de Oliveira. Alerta-se para a necessidade do arquiteto combinar com o engenheiro Eduardo Reis, fiscal desta obra, uma reunião semanal juntamente com os engenheiros civis e eletrotécnicos.
Ofício n.º 3145/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 15 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto do envio do orginal do projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus e o vol. II do duplicado. Refere-se, igualmente, que o outro exemplar está em aprecição na D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], pelo eng.º [José Máximo de] Castro Nery e que não pode ser cedido, solicitando-se o envio dos elementos que serão oportunamente substituídos.
Ofício n.º 2942/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 25 de julho de 1958, onde são solicitadas algumas retificações ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus. Começa-se por chamar a atenção para a pouca nitidez das cópias de desenho enviadas, por outro lado, que deveria ter acompanhado o projeto, de acordo com a alínea b) do art.º 4 da proposta: o Programa do Concurso, Caderno de Encargos, Mapa de Trabalhos e o fornecimento de planta com rede de esgotos, assim como, o cálculo das asnas. Mais se solicita que, a par destes elementos, sejam entregues naquela repartição os originais de todos os desenhos. Paralelamente, com respeito ao art.º 7.º, capítulo II do orçamento, nota-se que aqueles serviços são de parecer que o preço do betão ciclópico deverá ser de 180$00/m3 e no art.º 6.º, do Cap. III, relativo aos tubos de queda, indica-se que os mesmos deverão ser de plástico se ficarem no interior da parede e de fibrocimento no caso de ficarem à vista, alertando que, a parte inferior dos mesmos deve ser em ferro galvanizado. Por fim, solicita-se o envio de mais dois exemplares do projeto além dos já entregues. O documento contém anotações manuscritas na margem.
Cópia de documento enviado ao engenheiro João Maria Oliveira e Sousa, diretor dos Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a data de 12 de julho de 1958 e que acompanha a solução final do projeto para o Grupo Escolar da Madre de Deus entregue. No documento são referidas a necessidade de reajustamento do projeto deste grupo, superiormente aprovado, em face das necessidades previstas para o local. Refere-se a importância do levantamento topográfico, o qual permitiu realizar com maior rigor o referido trabalho. Por fim, deixa em aberto as determinações que os serviços da Câmara entenderem fazer sobre o projeto.
Bilhete manuscrito dirigido ao arquiteto, com o objetivo de agendar de um encontro, com fim deste comunicar à 1.ª Repartição da Direção de Serviços de Urbanização e Obras o que precisa. O bilhete está assinado [?] e com a data de 15 de outubro de 1956.
Ofício n.º 3585/3.ª/0, enviado pela 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa ao arquiteto, com o pedido para comparecer naquela repartição para análise dos problemas relacionados com a construção do Grupo Escolar. O documento está assinado pelo chefe daquela repartição, Ciro de Oliveira Pinto e tem a data de 11 de setembro de 1956.
Cópia do ofício n.º 2.096/3.ª/O, enviado pela Presidência da Câmara Municipal de Lisboa (CML), em resposta ao ofício 10222 enviado a 19 de setembro pelo Diretor Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, referente ao projeto do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. Nele informa-se que os estudos de urbanização do Bairro, prevêm a sua ampliação. O município reconhece a importância de construir um grupo escolar naquela zona e propôe-se construir um edifício de 8 salas de aulas (4 para cada sexo), cantina, recreios cobertos e ao ar livre, casa de guarda e um salão de festas, de acordo com os processos de construção e acabamento adotados nestes tipos de edifícios e que suportará os encargos correspondentes aos termos usuais. No documento consta o nome de Álvaro de Salvação Barreto [1890-1975], na qualidade de presidente da CML.
Cópia de documento enviado pelo arquiteto Luís Benavente aos Serviços de Construção de Casas Económicas, com a data de 5 maio de 1955, a comunicar o envio do orçamento das obras de construção do grupo escolar de acordo com o ante-projeto aprovado.
Cópia do Diário do Governo, n.º 45, II Série, de 22 de Fevereiro de 1956, folhas 1190 e 1191, que vem corrigir as inexatidões publicadas em Diário de Governo, n.º 12, II Série, de 14 de Janeiro de 1956, referente às Regras para o cálculo dos honorários dos autores de projetos. Estes diplomas vêm rever o cálculo dos honorários, fixado por despacho ministerial de 17 de janeiro de 1940. No documento refere-se que: "(...) os aspetos essenciais de orientação então fixada permanecem válidos, desde que sejam atualizadas as indicações numéricas do despacho relacionadas com o valor da moeda." Tendo esse objetivo em vista, determina-se um conjunto de regras relativas às percentagens a aplicar com respeito ao pagamento dos projetos.
Cópia de ofício n.º 10222, enviado junto com o projeto do grupo escolar à Câmara Municipal de Lisboa, pelo Engenheiro Henrique Gomes da Silva [1890-1969], diretor da Direção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, com a data de 19 de setembro de 1955. Nela dá-se conta do despacho exarado pelo Ministro das Obras Públicas, em 14 de setembro de 1955, no qual informa que o Plano de Centenário só pode suportar o valor correspondente ao custo normal do referido grupo escolar. Mais, informa que, não existem disponibilidades na dotação das Casas Económicas, pelo que terá a Câmara de suportar a diferença que se possa vir a verificar no processo de execução das obras.
Cópia em duplicado de documento datilografado, com a data de 25 de abril de 1955, onde se discriminam os valores referentes à mão de obra e construção do edifício (fundações, pisos e coberturas), W. C., vedações e recreios do grupo escolar, no valor total de 1.134.300$00.
Cópia em triplicado de documento datilografado, com a data de 25 de abril de 1955, onde se discriminam os valores referentes à mão de obra e construção do edifício (fundações, pisos e coberturas), W. C., vedações e recreios do grupo escolar, no valor total de 1.134.300$00.
Ofício n.º 496/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento com a ordem de serviço n.º 3218, datado de 28 de abril de 1955, vem confirmar os ofícios n.º 1078, 1130, 349 e 431, respetivamente, de 4 de dezembro de 1954, 18 de dezembro de 1954, 23 de março de 1955 e 15 de abril de 1955 e as respetivas ordens de serviço n.º 8013, 8435, 1693 e 2405, relativamente à urgência de entregar o orçamento das obra de construção do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 3 de maio de 1955.
Ofício n.º 3219/3.ª/O., enviado pelo eng.º Ciro de Oliveira Pinto, chefe da 3.ª Repartição das Obras Municipais da Câmara de Lisboa, com a data de 20 de agosto de 1958. Nele informa-se o arquiteto, que em referência ao projeto do Grupo Escolar da Madre de Deus, a D.S.T.E. [Direção de Serviços Técnicos Especiais da Câmara], 1.ª Repartição Iluminação forneceu ao eng.º eletrotécnico, autor dos respetivos estudos de especialidade, indicações sobre alterações a fazer, pedindo para que as mesmas sejam rapidamente executadas e entregues. Com respeito às asnas, o eng.º civil autor do estudo esclareceu, que utilizará elementos préfabricados, alertando-se para a necessidade de ser especificado no caderno de encargos as condições do fornecimento.
Documento manuscrito com a data de 25 de abril de 1955, onde se discriminam os valores referentes à mão de obra e construção do edifício (fundações, pisos e coberturas), W. C., vedações e recreios do grupo escolar, no valor total de 1.134.300$00.
Cópia de documento datilografado, com a data de 25 de abril de 1955, onde se discriminam os valores referentes à mão de obra e construção do edifício (fundações, pisos e coberturas), W. C., vedações e recreios do grupo escolar, no valor total de 1.134.300$00.
Ofício n.º 1029/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 7857, daquela Direção Geral, com a data de 18 de novembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Comunico a V. Ex.ª que, tendo sido presente à apreciação superior do ofício n.º 988, que acompanhou o ante-projecto do grupo escolar (...). S. Ex.ª o Ministro dignou-se a proferir o seguinte despacho: "Segue aprovado devendo ultimar-se rapidamente o projecto definitivo. Á falta de estimativa, a aprovação é dada sob reserva de não vir a ser excedido o custo do projecto tipo do Plano dos Centenário, 17.XI.1954. - E. Arantes de Oliveira [1907-1982]". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 19 de novembro de 1954.
Ofício n.º 1078/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 8015, daquela Direção Geral, com a data de 24 de novembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Comunico a V. Ex.ª que, tendo sido presente à apreciação superior do ofício n.º 1037, que acompanhou o projecto do grupo escolar (...). S. Ex.ª o Ministro dignou-se a proferir o seguinte despacho: "Visto. Aguardo o orçamento. Ter em atenção o anterior despacho. 23.XI.1954. - E. Arantes de Oliveira [1907-1982]". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 4 de dezembro de 1954.
Ofício n.º 1130/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 8435, daquela Direção Geral, com a data de 7 de dezembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Em confirmação da O.S. n.º 8015, comunico a V. Ex.ª que deve ser enviado com urgência, o orçamento das obras de construção do grupo escolar do Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 18 de dezembro de 1954.
Ofício n.º 349/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 1693, daquela Direção Geral, com a data de 12 de março de 1955, com o seguinte conteúdo: "Em confirmação da O.S. n.º 8015 e 8435, digne-se V. Ex.ª de enviar com urgência, orçamento das obras de construção do grupo escolar do Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 23 de março de 1955.
Ofício n.º 431/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento com a ordem de serviço n.º 2405, datado de 6 de abril de 1955, vem reforçar o conteúdo do ofício n.º 3409, enviado a 23 de março de 1955, referente à emergência de entregar o orçamento das obra de construção do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 23 de março de 1955.
Ofício n.º 919/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 6798, daquela Direção Geral, com o seguinte conteúdo: "Em referência ao ofício n.º 0/396/54, digne-se V. Ex.ª promover no sentido de ser enviado com a maior urgência o projecto do edifício escolar a construir no Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 23 de outubro de 1954.
Publicação do Diário Muncipal, do qual se destaca o anúncio do Concurso para a empreitada n.º 219/53, de construção do Grupo Escolar do Vale Escuro [p. 6 - 15], com a data de 12 de novembro de 1953, promulgada pelo vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Luís Pastor de Macedo [1901-1971]. O concurso discrimina o programa a que devem obedecer as proposta e o caderno de encargos composto pelas condições gerais e as condições especiais a que a obra deve atender. O documento apresenta numerosa anotações manuscritas.
Cópia de circular enviada pela Direção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, Seção Administrativa, com a ordem de serviço n.º 18, referente ao despacho do Ministério das Obras Públicas e Comunicações [Eng.º José Frederico do Casal Ribeiro Ulrich (1905-1982)], que sugere a fixação de regras a adotar no cálculo de percentagens a atribuir aos autores dos projetos e as normas técnicas a seguir, de acordo com artigo 17.º, do Decreto-Lei n.º 22787, de 29 de junho de 1953. De acordo com o artigo 15.º do mesmo decreto lei esclarece-se o seguinte: A) percentagens a aplicar para pagamentos dos projetos, apontando as bases que os mesmos devem seguir, as importâncias devidas pela elaboração do projeto e pela assistência técnica e as indicações dos pagamentos nos casos de anteprojetos; B - Normas técnicas que os projetos devem seguir no caso de estudos ou ante-projetos e projetos definitivos, estabelecendo-se em cada caso, um conjunto de obrigações a atender e os elementos / peças a entregar. No fim do documento consta a seguinte nota: "A bem da nação - Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, em 26 de Janeiro de 1940 - o engenheiro director geral [Henrique] Gomes da Silva [1890-1969]".
Cópia de documento datilografado da memória descritiva do grupo escolar, com data de 25 de outubro de 1954.
Cópia de documento datilografado da memória descritiva do grupo escolar, com data de 25 de outubro de 1954.
Cópia de documento enviado pelo arquiteto Luís Benavente aos Serviços de Construção de Casas Económicas, com a data de 9 novembro de 1954, a comunicar o envio do ante-projeto do grupo escolar para apreciação e aprovação. Cotando com a sua aprovação, o arquiteto indica o início, sem mais demoras, dos trabalhos para o converter em projeto definitivo. Por fim, solicita o fornecimento de elementos dos esgotos existentes, ao qual a instalação deste grupo se vai ligar.
Ofício n.º 1016/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 7604, daquela Direção Geral, com a data de 10 de novemvro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Em seguimento da ordem de serviço n.º 6768, comunico a V. Ex.ª que deve ser enviado até 20 do corrente, o projecto do edifício escolar a construir no Bairro Económico da Madre de Deus, a fim de ser submetido nessa data à apreciação de S. Ex.ª o Ministro". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 17 de novembro de 1954.
Ofício n.º CE/133/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no qual se apresenta o despacho exarado pelo Ministro das Obras Públicas, Eng. José Frederico Ulrich [1905-1982], de 4 de março de 1954, com respeito à construção do Edifício Escolar junto ao Bairro Económico da Madre de Deus. Nele destaca-se a necessidade de dar resposta às informações solicitadas pelo arquiteto e de encarregar a Delegação das Escolas Primária de: a) assentar com a Câmara Municipal de Lisboa e a Direção Geral do Ensino Primário, o número de sala de aulas; b) encarregar o arquiteto autor do projeto do bairro de elaborar o projeto da escola e espaços exteriores dentro dos limites de custo dos projetos tipo da área de Lisboa; c) lançar a execução da obra por forma a ficar concluída em outubro. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de Março de 1954.
Cópia do ofício n.º 5711, enviado pelo Diretor Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (Eng.º Henrique Gomes da Silva [1890-1969]) ao Diretor Geral do Ensino Primário, com a data de 16 de junho de 1956, referente ao projeto do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. Nele informa-se que a Câmara Municipal de Lisboa informou que os estudos de urbanização prevêm a ampliação do bairro Económico, pelo que o grupo escolar de grande importância para esta zona, poderá ser de 8 salas, 4 para cada sexo, incluindo cantina, recreio coberto e ao ar livre, casa de guarda e salão de festas. Solicitando-se a apreciação da Direção Geral de Ensino Primário, a fim de dar seguimento ao processo.
Cópia da resposta ao ofício 0/394/54, enviada pelo arquiteto Luís Benavente ao Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas. Nela, o arquiteto solicita um conjunto de elementos para o estudo do grupo escolar: planta topográfica do local, com o arranjo das vias de comunicação e altimetria e o programa referente aos edifícios dos grupos escolares.
Duplicado da cópia de resposta ao ofício 0/394/54, enviada pelo arquiteto Luís Benavente ao Eng.º Francisco Almeida Garret, chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas. Nela, o arquiteto solicita um conjunto de elementos para o estudo do grupo escolar: planta topográfica do local, com o arranjo das vias de comunicação e altimetria e o programa referente aos edifícios dos grupos escolares.