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A comenda do Sonegado, doada para provimento e sustentação dos religiosos, tinha sido entregue ao rei por ocasião da doação régia da comenda do Prado, ambas da mesa mestral. Contém a inicial E («Eu el Rei») iluminada.
Os 50 quintais incluíam metade de atum branco e metade de atum preto. O alvará recebeu valor de carta por postila feita em Lisboa, a 14 de Abril de 1553. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
A autorização foi concedida desde que as vacas fossem conduzidas por pastor e o Convento ficava obrigado a reparar os danos causados pelos animais nas valas reais. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
O rei tomou diversas medidas para resolver as queixas relativas ao pagamento das ordinárias do Convento de Tomar, que as recebia do almoxarife da vila. O documento refere 350 530 réis anuais distribuídos pelas rações e vestiaria dos freires, e por outras despesas atribuídas ao Convento, em azeite, cera, pavio da cera, incenso, mandato de Quinta-Feira de Lava Pés (Quinta-Feira Santa, que incluía a entrega de trinta pares de sapatos e de comida a pobres, e a estopa para lhes limpar os pés), trigo, e vinho. O rei manda que as despesas sejam pagas pelo rendimento do celeiro, dos moinhos de farinha, da adega do vinho, da tulha e dos lagares de Tomar, e do celeiro de Alviuveira. Manda ainda que o Convento nomeie as pessoas que recebam e arrecadem as rendas. Faz também doação da madeira da mata de Dornes para reparação dos moinhos, e estabelece algumas das obrigações do Convento. O traslado refere o relojoeiro e o barbeiro do Convento, e Luís d' Arca. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Évora, a 30 de Março de 1497. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada. Tem uma cruz inscrita.
Doação do lagar de azeite, mandado construir por Pero Afonso, contador do mestrado da Ordem, feita a requerimento do Prior e Convento, em pagamento da renda anual de 168 alqueires de azeite, para rações e lâmpadas, que recebiam anteriormente do almoxarife. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Lisboa, a 11 de Março de 1499, do lagar de azeite de Pero Afonso, com todas as suas pertenças, sendo o usufruto idêntico ao dos moinhos de farinha de Tomar, e manda ao almoxarife que suspenda o pagamento dos 168 alqueires ao Convento. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Sentença dada a favor da Ordem para resolver o diferendo acerca dos direitos eclesiásticos, existente entre o mestre da Ordem e o bispo de Lisboa. Contém a inicial I (de «Innocentius») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Almeirim, a 30 de Outubro de 1510. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém a carta do infante D. Henrique, dada em Tomar, a 22 de Outubro de 1460, pela qual mandou aplicar a renda das boticas da feira da vila na celebração de missas por sua alma e em louvor de Nossa Senhora e do Espírito Santo, entregando a sua administração ao prior e convento de Tomar. Mandou também entregar aos hospitais da vila o rendimento anual do aluguer das casas da feira. O baixo rendimento auferido levou D. Manuel I a acrescentar rendimentos para o bom cumprimento das disposições testamentárias do Infante: a pensão dos tabeliães de Tomar, difícil de arrecadar foi substituída por 2,5 marcos de prata pagos, anualmente, pela renda dos azeites de Tomar. O rei concedeu ainda 700 réis anuais, pagos do mesmo rendimento, ao mordomo e confrades do hospital. O documento refere D. Diogo de Sousa, provedor das capelas do Infante. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém o compromisso da capela, a que se obrigaram os freires do Convento. Refere o livro de registo dos bens comprados pelo prior para sustentação da capela, e o respectivo conteúdo. O livro foi colocado no cartório do Convento, que passou a administrá-los. Contém inicial E da invocação do testamento: «Em nome da Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, Trindade perfeita que se não pode dividir mas permanecer por todos os séculos (segres) dos séculos (segres), e em nome da Virgem sem mágoa, Nossa Senhora, Mãe Santíssima de um só Filho de Deus, Nosso Senhor, Ámen».
A azenha estava vaga depois de ter estado aforada a João de Boi. Contém a doação feita por D. Manuel I, em Tomar, a 2 de Outubro de 1511. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A apresentação do vigário de S. Jorge da Mina pertencia ao prior e freires do Convento de Tomar. Este recebia 30 mil réis anuais para gasto de cera, pensão que era paga pelos vigários de S. Jorge da Mina. Sabendo que faltavam sacerdotes letrados que fizessem boa pregação na cidade, por causa do valor da pensão, D. Manuel I entendeu dar ao Convento 20 mil réis anuais de pensão para cera, pagos pelo recebedor do 1%, ficando a dita apresentação a pertencer-lhe. Contém a doação feita por D. Manuel I, em Évora, a 6 de Julho de 1520. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O rei tinha doado as oliveiras da Vinha da Várzea ao Convento mas, tendo decidido, mais tarde, mandar cortá-las para ampliar o rocio da vila de Tomar, quiz compensá-lo do rendimento perdido. Os 30 alqueires correspondem ao citado rendimento, de acordo com a avaliação efectuada. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A tença destinava-se aos doentes do Convento. Começou por ser paga pelo almoxarife da Alfândega de Lisboa e, a pedido do prior e freires, passou a ser paga pelo almoxarife do Hospital de Todos os Santos, devendo constar nos livros de registo do hospital. Contém a doação feita por D. Manuel I, em Lisboa, a 13 de Julho de 1515. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Alvará dirigido ao almoxarife ou recebedor de Tomar. Contém a inicial N (de «Nos el Rei») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Lisboa, a 11 de Setembro de 1514. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O pisão situava-se na levada da Ribeira da vila e pertencia à mesa mestral. Com a quitação do foro de 2 mil réis e 2 galinhas passou para o Convento. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Almeirim, a 6 de Fevereiro de 1506. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Rol copiado de um apontamento, provavelmente, escrito pelo rei, onde constavam indicações precisas sobre peças, paramentos, obras que o prior devia mandar executar no Convento de Tomar, sendo a despesa suportada pelo recebedor dos três quartos: alfaias religiosas, pavimento e cadeiral do cabido, fresta, pintura da charola e grades nos arcos, cobertura do cubelo por cima da sacristia e construção de um pombal, dalmáticas «almátegas», retábulo para o altar-mor, obras no coruchéu e no coro, avaliação das casas dos moradores da cerca da vila para lhes serem construídas casas do mesmo valor em S. Martinho, encerramento das portas do Sol e de Almedina (esta de pedra e cal). Contém ainda os itens relativos ao frontal de prata, que devia ser feito de acordo com conversa anterior havida entre o rei e o prior, às cadeiras mandadas fazer para o sacerdote, diácono e sub-diácono, e ao que ficou por dar ao prior e freires. Contém a inicial D (de «D. prior») iluminada.
Contém o Alvará que fazia doação e anexava ao Convento, toda a renda e propriedades da Vinha da Várzea, o cerrado de João do Couto, e o Chão do Pombal, situado entre o Celeiro e Lagar de azeite e as Azenhas de farinha do Convento. A nova carta foi dada em virtude de se ter rompido o Alvará, pois o rei decidira mandar arrancar as oliveiras da Vinha da Várzea e compensar o Convento da perda do respectivo rendimento, por outra carta régia. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Contém a doação feita por D. Manuel I, em Tomar, a 27 de Outubro de 1506. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
No Capítulo feito no Convento de Tomar em 1503, tinha ficado ordenado por definição, que os 50 mil réis de tença recebidos por dois padrões, pelo D. Prior Frei Nuno Gonçalves, ficariam anexados ao priorado após a sua morte, sendo recebidos em préstimo. A carta manda ao almoxarife de Tomar que os pague do rendimento do celeiro de Alvioveira e dos oitavos dos linhos. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O milho destinava-se ao mantimento das galinhas dadas à enfermaria do Convento, e provinha do rendimento do celeiro de Alviobeira (Albiobeira). A doação menciona a carta pela qual o rei fez doação das galinhas à enfermaria do Convento. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
As 30 arrobas incluíam 20 de açúcar branco e 10 de meles. Faltando açúcar branco ao citado recebedor, as 20 arrobas seriam pagas pelo recebedor do açúcar da ilha da Madeira na alfândega de Lisboa, ou em outra parte. O alvará seria registado no livro de despesa do recebedor. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
O casal de Meia Via, situava-se na Pedreira, no termo de Tomar, e pertencia à mesa mestral. Tinha sido aforado pelos visitadores da Ordem a Gil Pires Colaço, e encontrava-se devoluto. A doação do casal veio na sequência de um pedido do reformador, Frei António de Lisboa, que pretendia constituir uma granja com terrenos de vários casais, que adquirira para o efeito. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O não cumprimento desta disposição estava sujeito à multa de 6000 réis, a favor das obras do Convento. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A levada tinha sido construída para assegurar o abastecimento de água aos moinhos de pão do Convento. Estes, situavam-se no fim da levada, abaixo dos moinhos (moendas) e dos lagares de azeite. A recusa em participar nas obras de reparação estava sujeita à multa de 500 réis por pessoa, a favor das obras do Convento. O registo tem uma apostila com a indicação, à margem, de ter sido julgada por falsa. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
Doação válida enquanto o rei fosse vivo, para completar as rações dos religiosos. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O meirinho, apresentado por Frei António de Lisboa, traria vara na vila e seu termo, e faria juramento diante do juiz e oficiais da câmara. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
Os carreteiros e almocreves podiam dormir nos coutos, fora da vila, enquanto durasse o carreto do pão, apesar da postura da câmara, e estavam obrigados à penas e coimas se causassem danos. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
O registo enumera os foreiros e os respectivos foros. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A doação de D. Manuel destinava-se aos doentes do hospital e abrangia todos os foros de galinhas que os moradores de Tomar e seu termo tinham de pagar. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A igreja, anexa in perpetuum ao Convento de Tomar, depois da morte de D. Diogo do Rego, que fôra prior, voltaria à posse dos freires, a quem caberia receber e arrecadar as rendas e prover de prior e reitor. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
A bula comete a eleição do prior trienal do Convento ao grémio dos freires, sendo confirmada pelos visitadores da Ordem. Contém a inicial P (de «Paulus») iluminada.
Carta dirigida ao prior e freires do Convento apresentando Frei António de Lisboa como reformador da casa, para ser reposta a observância da Regra de Calatrava, a que estava obrigado o Convento desde a sua fundação, por Bula do papa João XII, e pedindo o seu bom acolhimento. O documento refere o regimento real que o reformador tinha consigo, a comissão dada pelo cardeal infante, como abade de Alcobaça, a quem pertencia o zelo da reforma, e uma bula concedida, em especial, aos abades de Alcobaça. O original estava selado com o selo da Ordem. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
A tença, paga pelo almoxarifado de Tomar, pertencera a D. Diogo do Rego, prior falecido. Destinava-se à manutenção dos freires. Contém a inicial E (de «Eu el Rei») iluminada.
O papa confirma-o ainda em certos poderes: o da elaboração de regras e de estatutos (de parceria com outros padres jerónimos a quem o rei desse o seu consentimento), a serem aprovados pela Sé Apostólica, a jurisdição dos priores sobre os religiosos e sobre os cavaleiros (enquanto permanecesse no Convento), a presença dos religiosos jerónimos de que o reformador necessitasse. A reforma impunha-se pela ausência de regra no modo de viver dos freires, porque o prior deposto não tinha a formação própria da Ordem, porque ao ser criada pelo papa João XXII não tinha recebido nem regra nem estatutos, e ainda, porque, Frei António, ao visitar a Ordem, verificara que os freires não usavam o hábito que lhes estava destinado. Na sequência da mesma bula, impôs o hábito aos primeiros 12 noviços. O rei concedeu-lhe a jurisdição prelatícia no termo de Tomar. Contém a inicial C (de «Clemens») iluminada.
O almocreve assegurava o transporte dos carregamentos de pão e de vinho, do celeiro e da adega de Tomar, e de pescado ao Convento. Contém a doação feita por D. Manuel I, em Lisboa, a 30 de Agosto de 1505. Contém a inicial D (de «Dom») iluminada.
O prior tinha de declarar a quantidade, a qualidade e o comprimento da madeira pretendida. A madeira destinava-se aos moinhos e azenhas de farinha e ao lagar de azeite, da ribeira de Tomar. Contém a inicial N (de «Nos el Rei») iluminada.
A entrega da fazenda ocorria depois de certificada a idade dos freires por inquirição tirada pelo prior do Convento, e deste ter passado alvará. Contém a inicial N (de «Nos el Rei») iluminada.
Contém a inicial I (de «Iulius») iluminada. Em 1505, a 4 de Julho, o Papa Júlio II concedeu ao rei D. Manuel I, seu pedido como administrador da Ordem de Cristo, a presente Bula autorizando-o a fundar no lugar da sinagoga de Lisboa uma igreja da invocação da Conceição da Virgem Maria, com oito capelães, um sacristão, três clérigos de coro para o ofício das horas canónicas segundo o uso romano.