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Alvará. Licença para renunciar a Capitania da Nau da Carreira da Índia, em pessoa apta.
Carta. Escrivão do Consulado da Casa da Índia, por falecimento de seu tio Dominogos de Araújo.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda. Filiação: Francisco Fogaça.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro, com 2.400 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Vital de Bettencourt.
Carta de Padrão. Tença de 30.000 réis cada ano consignados na Fazenda de D. Gomes, ausente em Castela, sita na comarca de Viana.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, que caiba na qualidade de sua pessoa.
Carta. Cortes de terra do Campo de Salvaterra,que rendiam 7 moios de trigo, 3.5 de cevada e 80 panos de palha, que possuirão os Condes de Soure seu pai e avô.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Guerra, que caiba na qualidade da pessoa com quem casar. Filiação: Roque Borges de Sousa.
Alvará. Mais 250 réis, para que haja 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: António Gomes de Loureiro.
Alvará. Tença de 6.000 réis cada ano em sua vida, pago no Almoxarifado da Praça do Mazagão. Filiação: Gonçalo Pires de Freitas.
Alvará. Tença de 8.000 réis por ano em sua vida, que lhe serão pagos na Praça do Mazagão. Filiação: Salvador Nunes.
Carta de Padrão. Tença de 40.000 réis, se assentem em qualquer Almoxarifado ou Casa dos Direitos Reais. Filiação: João de Figueiredo de Abreu.
Alvará. Lembrança de um ofício de Justiça ou Fazenda. Filiação: António Jorge.
Carta de Padrão. Tença de 10.000 réis, nas Obras Pias, que tinha sua tia Francisca de Barros. Filiação: Manuel Correia de Faria.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, que caiba na qualidade da pessoa com quem casar. Filiação: Manuel Correia de Faria.
Carta de Padrão. 3 moios de trigo de tença cada ano.
Carta de Padrão. 1 moio de trigo de tença cada ano num dos Almoxarifados, em sua vida.
Proibição de se retirarem bestas e mantimenros dos lugares onde estiver com a mulher.
O ouvidor das suas vilas no Mestrado de Santiago pode enviar, com carta de guia, os presos às cadeias da corte e cidade de Lisboa.
Título: Duque de Aveiro Proibição de caçar nas suas coutadas.
Naturalidade: Arrifana de Sousa. Filiação: Domingos João. O agraciado serviu na restauração da Baía e Pernambuco Brasil contra os holandeses e regressou ao reino com licença de Matias de Albuquerque. A mercê é-lhe concedida quando embarca de novo em defesa do Brasil. É também concedido um lugar de freira para a filha, dos da provisão régia.
Alvará. Escrivão do Judicial e Notas da vila de Alverca, para poder renúnciar em filho ou filha.
Carta de Padrão. 200.000 réis de renda, dos 400.000 réis que o Conde de Sarzedas, D. Pedro de Noronha, seu irmão, possuia.
Filiação: Domingos João. O agraciado segue de novo para o Brasil a defender Pernambuco.
Alvará. Tença de 10.000 réis cada ano em sua vida, pagos no Almoxarifado da Gente de Tângere. Filiação: Pascoal Borges da Costa.
Alvará. Fidalgo da Casa Real, com 2.400 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Diogo Gomes de Abreu.
Carta. Escrivão da Câmara e Órfãos da Capitania do Pará.
Filiação: Lourenço Correia da Fonseca, natural de Tânger, e D. Andreza de Freitas. Serviços prestados em Tânger África e no Algarve. Não pagou novos direitos por ser um dos moradores Tânger. Mercê registada a 27 de Abril de 1683
Alvará. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, com 2.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Manuel Leitão de Andrade.
Título: Duque de Aveiro. Privilégio autorizando a levar consigo, nas suas viagens, um ouvidor.
Alvará. Licença para nomear, por sua morte, em filho ou filha, o ofício de Feitor da 1ª Barqueta da vila de Setúbal. Filiação: Agostinho de Azevedo.
Carta. Confirmação da sucessão das vilas, terras, rendas, senhorio e mais coisas, deque tiveram mercê os Duque e Duquesa, seus avôs. Filiação: Ana Maria Henrique D..
Alvará com Salva. Tença de 60.000 réis nas Obras Pias.
Alvará. Previlégio para que os Almoxarifes e Recebedores das suas rendas e direitos, ficarem devendo algumas coisas, sejam constrangidos e executados, pelo....
Carta de Padrão. Tença de 210.000 réis em vida para 4 filhas que tem, Freiras no Convento de Santa Clara de Lisboa: 50 para Leonor, Esperança e Isabel e 60 para Francisca.
Alvará. Tabelião do Judicial e Notas do concelho de Anciães, para a pessoa que com ela casar.
Carta. Promessa de um ofício até 40.000 réis para nele ter efeito.
Carta de Padrão. 20.000 réis de tença.
Alvará. Tença de um moio de trigo em cada ano. Filiação: Cipriano de Figueiredo de Vasconcelos.
Carta. Selador, Guarda, e Requeridor da Alfândega de Vila do Conde, por estar casado com Maria de Lemos.
Alvará. Uma vida mais nos bens da Ordem de Cristo.
Alvará. Uma vida mais nos bens da Ordem de Santiago, e licença para nomear 40.000 réis em sua filha, numa das Comenda de que é provido.
Carta. Porteiro e Guarda-Livros dos Armazéns da Junta do Comércio Geral do Brasil, com 40.000 réis de ordenado por ano. Filiação: André de Velasco.
Alvará. Uma Capitania de Nau da Carreira da Índia.
Alvará. Uma vida mais nos bens da Ordem de Santiago.
Filiação: João de Eça Teles. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados na guerra da restauração por seu irmão Alexandre Teles de Albuquerque. Estes serviços prestados quer em Portugal quer no Brasil, vêm descriminados na carta. Os 40.000 réis são pagos por foros da comarca da Guarda, pertencentes ao Duque de Vila Formosa, ausente em Castela. No fim da carta vem uma apostilha de D. Pedro II, passando os 40.0000 réis a serem pagos na Alfândega do Porto, após as pazes com Castela.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, que caiba na qualidade da sua pessoa. Filiação: Lopo Vieira Mendes.
Carta de Padrão. Renda de 120.000 réis efectiva. Filiação: Domingos Ribeiro.
Alvará. Promessa de ofício de Justiça ou Fazenda, por estar casado com Maria da Assunção, filha de Manuel Lopes de Abreu. Filiação: Domingos Ribeiro.
Carta. Uma vida mais na Alcaidaria-mor da vila de Santarém, e duas anexas das vilas da Golegã e Almeirim, e de 1 anexa que vagou para a Coroa.
Alvará. Declarando as atribuições que lhe pertencem como Capitão-mor da cidade do Porto.
Carta. Comenda de Vila Boa de Quires, por si ou por sua ordem e comissão de todos os frutos, rendimentos e cabidos que existirem da mesma Comenda.
Alvará. Moço Fidalgo, com 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia.
Alvará. Escudeiro e Cavaleiro Fidalgo da Casa Real, com 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Gomes de Abreu.
Naturalidade concelho de Besteiros. Filiação: Simão de Sequeira Couceiro. Refere os serviços prestados na restauração do país. Apostila para que se assentem 7.000 réis num dos almoxarifados do reino.
Alvará. Moço Fidalgo, com 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Gomes de Abreu.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro, com 2.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Soveral.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo , com mais 200 réis, para que haja 1.200 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Gonçalves Monteiro.
Alvará. Tença de 20.000 réis de pensão numa das Comendas que se pensionaram da Ordem de Cristo.
Naturalidade: Praia de Mazagão. Filiação: Domingos Pires. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados em Mazagão como soldado.
Cônjuge: José Pinto Pereira, fidalgo da Casa Real, conselheiro do Tribunal Ultramarino, embaixador na Corte da Suécia. Prestou serviço na Índia, A agraciada recebe a mercê como recompensa dos serviços prestados pelo marido. Os bens da casa de Regalados estavam aplicados aos dotes das filhas de Leonel de Abreu, donatário da casa, ausente do Reino. Seguem-se 2 aposilhas, assinadas pela rainha. - 47.000 réis dos 200.000 assentes no juro que D. Lopo de Meneses Rocho, ausente em Castela, tinha na Folha do Almoxarifado da Casa das Carnes. 30 de Dezembro de 1656. - Passa os 47.000 réis para a Casa do Pescado, no juro do mesmo D. Lopo de Meneses Rocho, que vagaram por morte de D. Catarina da Veiga. 10 de Março de 1857. Segue-se uma apostilha de D. Pedro II. - 200.000 réis assentes num dos Almoxarifados do Reino ou Casa dos Direitos Reais, após as pazes com Castela. Verba, não datada, passando 120.000 para o filho António Luís Vaz Pinto e destes, 20.000 com o hábito da Ordem de Cristo.
Filiação: D. João de Almeida, possuidor da comenda. Cônjuge: D. Margarida de Noronha, dama da rainha, irmã do Conde da Torre, D. João de Mascarenhas, filho de D. Fernando de Mascarenhas. Refere os serviços prestados à Coroa por ambas as famílias. À margem esquerda tem a informação que D. Pedro II faz mercê a D. João de Almeida, filho de D. Pedro de Almeida, das comendas de São Salvador do Souto e de Santa Maria de Loures, da Ordem de Cristo "como se verá no liv. 2.º de Sua Alteza f. 340 no dito título de D. Pedro de Almeida" À margem direita tem a informação: "D. Fernando Mascarenhas tem título no liv. 2 da chancelaria f. 235 vem do liv. 10 da chancelaria f. 149". No fólio 18 v tem a informação "leva título a f. 207".
Filiação: António Gil de Pinho que prestou serviço em Mazagão com armas e cavalo a gineta e acobertado.
A mercê permitia serem nomeados uma das filhas, Inês de Almeida ou Auta de Gouveia, filhas de Leonor Cardosa filha de Manuel de Almeida que foi proprietário do dito ofício. Contém apostilha de D. Pedro II ordenando que se registe o alvará nos livros do Registo Geral de Mercês e nos livros de Matrículas dos moradores da Casa Real.
Alvará. Promessa duma Cavalaria de 7.000 réis na Praça de Mazagão.
Filiação: António Pereira. Cargo: escrivão dos órfãos, contador e distribuidor do concelho do Souto de Rebordãos, da comarca da vila de Viana de Foz de Lima. A mercê concede licença para nomear em vida ou após a morte. À margem tem a informação da nomeação da filha Maria Pinta de Sousa casada com Filipe Tinoco Souto Maior "como se verá no liv. [... da chancelaria f. [...]".
Carta Patente. Capitania da Fortaleza de Chaul, por tempo de 3 anos, na vagante dos providos.
Carta. Porteiro do Conselho da Fazenda da Repartição do Reino.
Filiação: Gonçalo Rodrigues de Almeida. Estatuto social: moço da Câmara Real. Serviu na Índia, nas armadas de Malabar e Norte, foi capitão de navios e esteve na tomada de Morro e Cunhale. Índia
Filiação: Gonçalo Rodrigues de Almeida. Morador na Índia. Serviu nas armadas e fortalezas fronteiriças, foi capitão de navios, esteve no cerco de Chaul, entrou na fortaleza de Morro e Cunhale Índia.
Carta. Bens e propriedades que foram de Diogo de Melo, e que possuia seu pai, que estão no Almoxarifado da vila de Estremoz. Filiação: António de Moura.
Mercê feita como recompensa pelos serviços do avô,Nuno de Mendonça, 1.º Conde de Vila de Reis, governador do Reino e do Conselho de Estado. Uma das comendas cujo nome não vem referido pertence a D. Lourenço de Castelo Branco "em que há-de suceder". À margem tem a informação de que D. Pedro II fez mercê ao Conde de Vale de Reis, lourenço de Mendonça das 4 comendas. Aqui refere-o como Conde. No registo das Mercês de D. Pedro refere-o como Lourenço de Menonça e Moura filho do Conde Nuno de Menonça.
Carta. Escrivão dos Contos do Reino e Casa Real com o ordenado de 50.000 réis anuais, por estar casado com D. Maria de Vasconcelos.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real, com 1.600 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: João Feio Cabral.
Naturalidade: Lisboa. Filiação: Manuel da Gama. Apostilha de D. Pedro II fazendo mercê de um lugar dos 40 do número, vago por morte de Domibgos de Aguiar.
Cônjuge: Francisca de Freita, filha de Francisco de Freitas, anterior proprietário do ofício de escrivão das sisas d Loures, Bucelas e seus julgados.
Cônjuge: Luís Franca, neta de Francisca Jorge, que tivera a mercê. O agraciado, moço da da Câmara Real, serviu na armada da Costa em 1641. Refere o livro II das Ordenações do Reino, título 40.
Filiação: Francisco Rodrigues Belo. Estatuto social: cavaleiro-fidalgo da Casa Real. Mercê feita como recompensa pelos serviços prestados em Mazagão. No fim do registo tem a informação "este alvará se registou aqui de uma certidão deste registo assinada pelo secretário João Álvares Soares a 1 de Março de 1673.
Filiação: Diogo Meirinho de Lemos, filho de José de Sousa e Maria de Sousa, filha de Nicolau de Sousa. Diogo Meirinho de Lemos prestou serviço em em Tânger África, foi informador na Corte e foi a Salé Marrocos, África por ordem do governador D. Gastão Coutinho "de onde enviou os avisos necessários" Nicolau de Sousa prestou serviço em Tânger com armas e cavalo acobertado. Nicolau de de Sousa Meirinho tem um filho Diogo Merinho de Sousa.
Filiação: Luís da Silva Teles de Meneses, conde de Aveiras e fidalgo da Casa Real. Neto de João da Silva Telo de Meneses.
Filiação: Francisco de Campos, cavaleiro fidalgo da Casa Real. Morador em Mazagão. Mercê feita como recompensa pelos serviços prestados como soldado arcabuzeiro em Mazagão. Aposilha, de 5 de Junho de 1688, de D.Pedro II ordenando que se registe o alvará nos livros do Registo Geral de Mercês e nos livros de Matrículas dos moradores da Casa Real
Carta. Prestimónios de S. Salvador de Mourojusa e sua anexa no concelho de Valadares. Filiação: Pedro Vieira da Silva.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, para que caiba na qualidade da pessoa com quem casar. Filiação: Diogo Lopes da Costa.
Cônjuge: Francisco da Silveira, filho de António de Azevedo e proprietário dos ofícios escrivão do judicial e notas da vila de Alcanede. Alvará registado sem embargo de ter passado o tempo de suprimento de D. Pedro II.
Carta. Para que tenha da Fazenda Real com o seu título 102.864 réis cada ano, assentes na Alfândega da cidade de Lisboa.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, que caiba em sua qualidade.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, para filho ou filha.
Alvará. Promessa dum ofício.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, para quem consigo casar; Esta mercê foi-lhe concedida por seu irmão o Desembargador João Milles de Macedo.
Alvará. Tença de 50.000 réis nas Obras Pias. Filiação: António Fróis de Aguiar.