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À margem vem a informação que D. José I confirmou a D. João carta por contrato de causa dotis que lhe fez a Duquesa [de Abrantes], camareira-mor, D Ana de Lorena, sua sogra.
Título: Duque de Aveiro Proibição de se embargarem barcas que transportavam os seus mantimentos. Alvará dirigido aos juizes e justiças de Alcácer do Sal.
Título: Duque de Aveiro. Eleição do procurador do concelho, tesoureiro e sacador das coimas da câmara de Abiul.
Título: Duque de Aveiro. O duque é foreiro de uma terra no termo de Samora Correia, comenda da Ordem de Santiago, chamada Coutada de Belmonte com coelhos, perdizes, matos, madeiras e pastos, pertencente à dita comenda. Privilégio para ter guarda na terra.
Título: Duque de Aveiro. Nomear das justiças que conheçam das infracções à lei que proíbe caçar porcos monteses.
Filiação: Álvaro Pires de Távora, filho do vice-rei da Índia Rui Lourenço de Távora. Este filho de Lourenço Pires de Távora. A mercê é feita atendendo aos serviços prestados pelo avô do agraciado, na Índia. No documento refere "em satisfação dos serviços referidos e dos de D. Maior de Mendonça com quem de presente o mesmo Rui Lourenço está casado, fez no lugar de dama do Paço da Rainha". O documento tinha nas costas uma apostilha de D. Pedro para que a mercê passe pela chancelaria.
Filiação: Fernão Gomes de Morais. Moço da Câmara. Refere os serviços prestados no Reino de Portugal, mesmo quando sob o domínio de Castela, os serviços prestados pelo sogro João Teixeira e pelo cunhado Rodrigo Teixeira, que serviram no reino, na Índia e em África. Os ofícios haviam sido concedidos à sogra, Luísa mendes, que renunciou no genro. Refere ainda que serviu numa companhia em Cascais quando a vila pertencia a D. Afonso de Noronha.
Tença de 100.000 réis, assente na Casa das Carnes. Perteceu esta tença a D. Maria da Cunha, viúva de Diogo de Mendoça e a Frei Diogo Artur. No final do documento informa-se que o agraciado fica satisfeito "de toda a promessa de mil cruzados de renda" por outro despacho feito a 3 de Abril de 1655 mas perdeu-se pelo que foi concedida a presente. À margem tem a informação de que D. Pedro concedeu ao filho, Pedro de Figueiredo Alarcão esta mercê
Alvará Com salva . Tença de 50.000 réis. Filiação: Jorge Pinto Cabral.
Filiação: Pedro de Figueiredo. Estatuto social: fidalgo da Casa Real. Refere os serviços prestados à Coroa na recuperação de cidades do Brasil e na defesa de Trâs-os--Montes invadido pelo Marquês de Torrecluso e as suas tropas. Refere os irmãos António de Figueiredo de Vasconcelos, Manuel de Sousa de Alarcão e Henrique de Figueiredo. O rei faz a mercê como administrador do Mestrado e Cavalaria e Ordem de Cristo. A comenda vagou por morte de Álvaro de Sousa de Tavera ?
Carta de confirmação por sucessão da Capitania da Fortaleza de São João do Porto, e que nela em sua ausência possa pôr Tenente no Forte de Matosinhos, tanto.... D. Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, camareiro-mor da Casa Real, filho de D. João Rodrigues de Sá e Meneses, conde de Penaguião, do Conselho de Estado, Conselho da Guerra, camareio-mor da Casa Real, filho de D. Francisco de Sá e Meneses, Conde de Penaguião,camareiro-mor da Casa Real Conselho da Guerra, , estribeiro-mor deda Rainha
Alvará. Promessa de 50.000 réis numa das Comenda que houverem de pensionar da Ordem de Cristo, com o Hábito da mesma Ordem. Filiação: Luís Barradas.
Da carta consta -mercê de juro e herdade, e duas vezes fora da Lei Mental da capitania-mor da cidade do Porto e seu termo, com o poder, mando e jurisdição a D. Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, como a teve o pai e seus antecessores. Esta mercê foi feita em Lisboa a 24 de maio de 1661. Para a dita mercê o Conselho da Fazenda passou sentença pelo Juízo das Justificações do Reino. - renovão da mercê em João Rodrigues de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, filho do marquês, camareiro-mor, Francisco de Sá e Meneses, Marquês de Fontes, feita em 1 de Agosto de 1684. À margem vem a informação que D. José I confirmou a D. João carta por copntrato de causa dotis que lhe fez a Duquesa [de Abrantes], camareira-mor, D Ana de Lorena, sua sogra.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de escrivão das sisas da vila de Mugem.
Filiação: Manuel Álvares, proprietário do ofício de contador e inquiridor da vila de Mugem.
O agraciado nomeia para o ofício de escrivão do público, judicial e notas do concelho de Besteiros a filha Maria de Abreu que casa com Manuel Pessoa de Andrade.
Naturalidade: Paris, França Filiação: Francisco de Fur. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados nas províncias do Minho e Alentejo, durante as lutas da restauração.
Cônjuge: Maria de Magalhães, filha de Jerónimo Machado, escrivão das sisas da vila do Prado, concelho de Larim. O agraciado recebe a mercê pelo rei ter feito mercê ao sogro autorizando-o a deixar o ofício à pessoa com quem casasse com a filha.
Estatuto social: fidalgo, morgado e herdeiro da casa de Azeredo. Cônjuge: Maria de Luna, filha de Francisco Monteiro Montarroio, fidalgo da Casa Real, corregedor do crime da Corte. Refere o percurso profissional. O agraciado recebe a mercê como recompensa pelos serviços prestados pelo sogro. Tença paga com o juro de D. Lopo de Meneses Rocho, ausente do Reino.
Filiação: Francisco de Melo. Agraciado pelos serviços prestados na guerra na região da província da Beira que vêm especificados.
Filiação: Mateus Fernandes de Oliveira. O cargo ficou vago por falecimento do licenciado Afonso de Araújo, sem descendência. O agraciado é cristão velho dos principais da vila, letrado, formado pela Universidade de Coibra e versado nos estudos dos auditórios.
Naturalidade: vila dos Arcos de Valdevez. Filiação: Gonçalo da Costa. O casal pertencera a D. Inês de Feais, natural da Galiza. Mercê feita ao agraciado atendendo aos serviços prestados na guerra, especificando quais.
Filiação: Paulo de Azevedo, cavaleiro-fidalgo da Casa Real, executor no Almoxarifado de Santarém, e Maria da Rocha. A mercê do agraciado é feita em atenção aos serviços do pai.
Filiação: Pedro Pinto de Morais, escrivão das sisas dos concelhos de Mões e Alva. À margem refere que o agraciado faleceu fazendo D. Pedro II a mercê a sua irmã D. Antónia de Mesquita.
Carta. Previlégio para que se se não cumprirem as penas, mandar aos Auditores e as qualquer outra justiça que dêm a exumeradas penas. Filiação: Ana Maria Henrique de Lara D..
Título: cavaleiro da Ordem de Cristo. Filiação: Agostinho da Cunha Vilas Boas, desembargador, e D. Bárbara Madeira, filha de Pedro Vaz de Vilas Boas. A mercê fora feita a este Pedro Vaz de Vilas Boas para o homem que cassasse com a filha, mas o marido seguiu "as letras".
Filiação: Gonçalo Vieira. O cargo estava vago por o último prorietário morrer sem filhos.
Título: fidaldo da Casa Real. Filiação: Francisco de Melo. Mercê feita ao graciado pelos serviços prestados após a recuperação do reino. Filho: Francisco de Barros
Carta. Concessão do previlégio que tiveram seus avós de não pagarem a Chancelaria, as dízimas e nem portagem das coisas ao uso da Casa Real. Filiação: Ana Maria Henrique D..
Carta de Padrão. 20.000 réis de pensão nos Foros de Armamar.
Apostila. 40.000 réis de tença, com o Hábito de Cristo, que se lhe assentem num dos Almoxarifados do Reino ou Casas dos Direitos Reais. Filiação: Mateus Lopes de Pina.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo, com mais 300 réis, para que haja 1.000 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Lourenço Afonso Correia.
Cônjuge: Pedro Lopes Correia, primeiro marido. A mercê é concedida em virtude dos serviços prestados por este à Coroa, nomeadamente em Tânger África. À margem tem a informação de que D. Pedro 2.º faz mercês ao segundo marido Jorge da Fonseca Sovereira para seu filho Manuel da Fonseca Sovereira.
Filiação: Tomé de Sousa, fidalgo da Casa Real, do Conselho Real, vedor da Casa Real, falecido na fronteira de Elvas nas lutas da restauração. Cargo: vedor da Casa Real. Contém apostilha para se colocar no registo da portaria
Alvará. Licença para renunciar os cargos de Feitor, Alcaide-mor e Vedor das Obras da Fortaleza de Moçambique.
Alvará. Promessa de um ofício de Justiça ou Fazenda, para seu filho ou filha. Filiação: Gaspar Fernandes Gago.
Carta de Padrão. Tença de 8.000 réis anuais e uma fanga de trigo cada mês pagos no Almoxarifado da Gente de Tângere. Filiação: António Manço Viles.
Carta. Escrivão das Sisas dos Panos, Meirinho e Selador deles, e das rendas da vila de Melo e Fragosinho, com tudo o que lhe compete como tinha seu pai. Filiação: Belchior Cardoso.
Alvará. Ofício de Justiça ou Fazenda, que caiba na qualidade da sua pessoa.
Alvará. Promessa do ofício de Justiça ou Fazenda que nele caiba. Filiação: Gaspar Pinheiro.
Alvará. Administração de uma Capela. Filiação: Simão Gonçalves e Jerónima de Castro.
Privilégio concedida por D. Manuel I. Mosteiro da Ordem de São João Evangelista. Escrivão: Rui Dias de Meneses.
Alvará. Promessa de ofício de Justiça, Fazenda ou Guerra. Filiação: Francisco de Azamor.
Alvará com salva. No título refere Recolhimento das Órfãs do Castelo. No texto diz órfãs do mosteiro de Nossa Senhora do Amparo. A regente apresenta um alvará de mercê de D. Sebastião. Este alvará está inserto num alvará de D. Filipe I.
Alvará. Renda de 40.000 réis efectiva, paga num dos Almoxarifados do Reino. Filiação: Damião de Sousa de Meneses.
Carta. Confirmação do Alvará de 24-1-1582, com ordem para despedir ou aceitar irmãos, estendendo-se a mesma ordem aos restantes Oficiais, e tudo o mais que...
Alvará. Escrivão dos Contos da Rendição dos Cativos, com licença em sua vida, ou or sua morte, nomear num de seus filhos ou filhas. Filiação: Isidoro de Almeida.
Documento encimado pelo título "o reitor e cónegos de Santa Cruz de Lamego. Escrivão Gonçalo de Moura.
Alvará. Escrivão das Sisas do concelho de Entre Homem e Cabo, para que possa nomear em sua vida, ou por sua morte, em filho ou filha.
Carta. Previlégio, para que qualquer dos Meirinhos e Alcaides da cidade do Funchal, seja obrigado a ir ao Colégio da mesma Companhia quando for requerido....
Irmão: bispo eleito de Miranda, Estêvão da Cunha. A irmã é pobre e o bispo pouco antes de falecer pediu para ela a mercê.
No título do registo tem a informação "que disseram ser filho de António Cardia". No conteúdo do documento tem a informação "António Cardia seu sogro". O ofício poderá ir até 100.000 réis de rendimento. Refere os diversos serviços prestados quer pelo agraciado quer pelo sogro.
Carta de Padrão. Tença de 70.000 réis. Filiação: Álvaro da Silveira, e D. Ana de Castro.
Alvará. Juiz dos Órfãos da cidade de Viseu, para filho ou filha, para quem ela casar.
Carta de Padrão. Tença de 10.000 réis. Filiação: Brás de Abreu, e D. Francisca de Guimarães e Brito.
Carta. Confirmação de privilégios.
Carta. Previlégio para ter açougue privativo, separado do açougue geral da vila.
Carta. Previlégio para que daqui em diante não pousem em suas casas de moradia e de outras que estejam desabitadas.
Alvará. Tença de 2 arrobas de açucar e 1 de cera cada ano.
Carta. Confirmação de certas cartas de Doações, Previlégios, Liberdades e Graças concedidas à Ordem de S. João do Hospital de Jerusálem, Priorado,....
Autorização para levarem meirinho com vara branca quando os religiosos visitarem os moradores dos limites do mosteiro.
Os lavradores dos coutos do convento não podem se constrangidos a levar mantimento à cidade.
Alvará. 25.000 réis por ano para comprar um macho, para nele irem os religiosos do Mosteiro à Capela de Paços de Muja dizer as missas de Domingos e Dias Santos.
Carta de Padrão. Esmola anual de 6 pipas de vinho, assentados no Almoxarifado das jugadas da vila de Santarém.
Título: duque de Coimbra. Cargo: Mestre da Ordem de Santiago e da Ordem de Avis. Previlégio para poder enviar para a corte um ouvidor.
Carta. Permição para fazerem um vodo, pedindo para isso esmolas.
Título: Duque de Coimbra, Cargo: Mestre da Ordem de Santiago e da Ordem de Avis.
Carta de Padrão. Tença de 10.000 réis, em sua vida, com assentamento na Casa das Carnes da cidade de Lisboa. Filiação: António de Freitas.
Alvará. 1 fanga de trigo cada mês, no Almoxarifado de Mazagão. Filiação: João Ducado.
Filiação: João Gomes Monteiro e Joana Pacheca Cabral. A agraciada recebe a mercê como recompensa dos serviços prestados nas guerras da restauração em Portugal e África.
Alvará. Tabelião do Público, Judicial e Notas da vila de Oliveira do Conde, por morte de seu pai. Filiação: João de Ilharco e Isabel de Azevedo.
Alvará. 100 réis mais, além dos 1.000 réis que tem, para que tenha 1.100 réis de moradia por mês com o foro de Cavaleiro Fidalgo, e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Gonçalo Pires de Freitas.
Carta. Almoxarife do Paço da Madeira da cidade de Lisboa.
Alvará. Escrivão da Provedoria da comarca de Évora, para seu filho mais velho.
Alvará. Pensão de 25.000 réis em cada ano.
Carta de Padrão. Tença de 30.000 réis, das rendas dos bens do Marquês de Castelo Rodrigo. Filiação: Manuel Mestre.
Alvará. Cavaleiro Fidalgo, com mais 300 réis, para que haja 1.100 réis de moradia por mês e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: Sebastião da Costa.
Carta de Padrão. Tença de 80.000 réis, dos 100.000 réis de sua promessa declarados na Alfândega do Porto. Filiação: António da Costa Pereira.
Carta de Padrão. Tença de 50.000 réis, por falecimento de sua mãe. Filiação: João Gomes da Silva, e D. Maria de Távora.