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A Comissão Executiva da UN, foi criada em Outubro de 1933, tendo como presidente Albino dos Reis e dela fazendo parte, como vogais, Carneiro Pacheco e Marcelo Caetano, Pela Portaria nº 7:909, de 30 de Outubro de 1934, que introduziu várias alterações aos Estatutos da UN, aprovados pelo Decreto nº 21:608, a Comissão Executiva assegurava o exercício permanente das funções da Comissão Central. Em 1934 a Comissão Executiva era constituída pelas seguintes personalidades: presidente, António Faria Carneiro Pacheco; vogais, Francisco José Nobre Guedes, Mário Pais de Sousa; Adjuntos, António Rodrigues dos Santos Pedroso, delegado da Comissão Distrital de Lisboa e José Luís Supico, delegado da Comissão de Propaganda. Funcionavam como adjuntos à Comissão Executiva um delegado da Comissão de Propaganda e outro da Comissão Distrital de Lisboa, designados pelo presidente da Comissão Central. Em 1951 a Comissão Executiva passou a ser constituída por um presidente e por quatro vogais. À data, a Comissão Executiva devia cumprir a "missão da UN" estabelecida pelo presidente da Comissão Central, competindo-lhe ainda a organização da Secretaria-Geral. A remodelação dos serviços da Comissão Executiva de 1959 visou a criação de um aparelho administrativo que solicitasse a recolha de dados, equacionasse os problemas e propusesse soluções. Com essa intenção, a Comissão Executiva decidiu, nessa data, ouvida a Secção do Ultramar da Junta Consultiva, instalar um serviço próprio - o Gabinete de Informação Ultramarina, que passou a funcionar na Av. D. Carlos I. Pelos Estatutos da ANP, de 1970, a Comissão Executiva exercia, nos intervalos das reuniões da Comissão Central, funções orientadoras e coordenadoras que a esta pertenciam.
Pela Portaria nº 7:909, de 30 de Outubro de 1934, a Comissão Administrativa funcionava em colaboração directa com a Comissão Central. A Comissão Administrativa era constituída por um presidente, de livre nomeação do presidente da Comissão Central, que devia ser um membro da Comissão Executiva, e por dois vogais designados pela Comissão Central. A Comissão Administrativa tinha as seguintes competências: promover a cobrança de quotas e a arrecadação de quaisquer outras receitas; gerir a aplicação de fundos consignados aos serviços centrais, às comissões distritais e à Comissão Concelhia de Lisboa. Em 1934, compunham a Comissão Administrativa, Francisco José Nobre Guedes, Presidente, António Nunes da Silva Frade e António Rodrigues dos Santos Pedroso, Vogais. Pela revisão dos Estatutos efectuada em 1951, passou a competir à Comissão Administrativa, além das atribuições anteriormente consignadas, a elaboração do orçamento e das contas da gerência e a apresentação, à Comissão Executiva, da proposta de participação das diferentes comissões regionais na quotização da sua área. A Comissão Administrativa mantinha contacto directo com as comissões concelhias que tinham a competência de administrar os fundos fora de Lisboa. Nas sedes de distrito eram constituídas delegações da Comissão Administrativa, compostas pelo presidente ou vice-presidente e dos vogais da comissão distrital, que asseguravam a execução das determinações daquela comissão, junto das respectivas comissões regionais. A partir de 1970, na vigência da A.N.P., os designados Serviços Gerais e Administrativos tiveram a seu cargo a Secretaria, os Abastecimentos, o Pessoal, a Identificação, os Elementos Fixos, a Dactilografia, a Tesouraria e o Pessoal Menor. Os referidos serviços tratavam também do expediente relativo à filiação, designadamente, das inscrições, da manutenção do ficheiro de filiados e da emissão dos respectivos cartões de filiado. Os Serviços de Contabilidade tinham a cargo a Contabilidade Geral, a Quotização, o Património e a elaboração de tudo o que dissesse respeito ao processamento dos vencimentos. Em articulação com o departamento de Contabilidade, funcionavam o sector dos Abastecimentos e a Tesouraria. Pela Ordem de Serviço nº 2/71, de 24 de Março de 1971, os Serviços Gerais e Administrativos centralizaram a expedição de todo o correio, tendo sido criado um copiador geral, onde as cópias das cartas expedidas eram registas cronologicamente. Em 1972, competia àqueles serviços o arquivamento e a distribuição da correspondência, a recepção dos boletins de inscrição, designadamente os que dissessem respeito às filiações nas comissões distritais, para onde eram devolvidos os que estivessem incorrectamente preenchidos. Os boletins recebidos eram enviados para a Identificação, a fim de conferir nos ficheiros os dados fornecidos, seguindo depois o circuito da verificação, carimbagem, numeração, registo e envio para os Elementos Fixos. Os Serviços Gerais e Administrativos tiveram ainda a seu cargo a elaboração de um registo de entrada de boletins, para efeitos de estatística mensal e anual. Em 1972, começou a ser organizado um "ficheiro de individualidades", interrompido por falta de pessoal.
A 1ª Conferência da UN foi realizada em Lisboa, de 9 a 11 de Novembro de 1946 com o objectivo de "ser uma assembleia onde, francamente, claramente, se exponham e defendam opiniões e alvitres sobre as questões do momento". Entre os oradores contavam-se Albino dos Reis, Marques de Carvalho, Afonso Queiró, Gonçalves Rapazote, Mota Veiga, Santos Bessa, Maria José Novais, tendo o então Ministro das Colónias, Marcelo Caetano, encerrado a Conferência. A 7 de Janeiro de 1949, a UN promoveu uma nova Conferência de dirigentes, no início da campanha para a eleição presidencial. Segundo os Estatutos da ANP, de 1970, a Conferência era um órgão da ANP ao qual competia apreciar o relatório do Secretário-Geral referente ao ano anterior e aprovar o plano de acção para o novo ano, eleger vogais para os lugares vagos da Comissão Central e exercer quaisquer outras atribuições estatutárias ou regulamentares. A Conferência de dirigentes reunia ordinariamente todos os anos no mês de Fevereiro e nela podiam tomar parte os filiados que fossem membros da Comissão Central, membros do Governo, deputados ou procuradores à Câmara Corporativa, presidentes das Comissões Provinciais e Distritais, presidentes dos centros ou outros organismos filiados especialmente convocados pela Comissão Central.
A alteração dos Estatutos da UN aprovados pelo Decreto nº 21:608 de 30 de Outubro de 1934 estabelecia que o UN tinha por chefe o associado para tal escolhido pelo seu I Congresso. O Decreto nº 38:519, de 22 de Novembro de 1951 reconheceu ao Congresso da União Nacional competência para alterar ou reformar os respectivos Estatutos, tendo a aprovação dos novos Estatutos ocorrido efectivamente na reunião plenária das Comissões Distritais e na sessão de encerramento do II Congresso, em 25 de Novembro de 1951. Segundo os Estatutos de 1951 a Comissão Central promovia, sempre que as circunstâncias o aconselhassem e, pelos menos de cinco em cinco anos, a realização de congressos plenários para discussão dos grandes problemas políticos de interesse para o país e eventual revisão orgânica interna da UN. Competia ao Congresso Plenário eleger o presidente da Comissão Central e fixar a duração do seu mandato. Podiam tomar parte no Congresso Plenário todos os filiados na UN e as individualidades para o efeito especialmente convidadas, mas só aquelas podiam deliberar. Além das reuniões plenárias, o Congresso tinha normalmente reuniões anuais em que só tomavam parte os membros das Comissões Central, Executiva e Distritais, assim como da Junta Consultiva, para discussão ou apreciação dos actos correntes da vida política nacional. A Comissão Central podia promover a realização de reuniões extraordinárias sempre que algum assunto o tornasse conveniente. O Decreto nº 38:519, de 22 de Novembro de 1951, reconhece ao Congresso da UN competência para alterar ou reformar os Estatutos da UN. Pelos Estatutos de 1970, o Congresso era um órgão da ANP. A reunião ordinária do Congresso destinava-se à apreciação do relatório quadrienal da Comissão Central cessante e à eleição dos vogais da Comissão Central, podendo da ordem de trabalhos constar outros assunto, nomeadamente a discussão de programas doutrinários, de planos de acção e a alteração dos Estatutos. Podiam tomar parte nos congressos os inscritos há três anos, pelo menos, na ANP pertencentes a algumas das seguintes categorias: os membros das comissões; os membros da Junta Consultiva; os dirigentes de centros ou outros organismos filiados. O requisito dos três anos de inscrição era dispensável nos primeiros três anos de funcionamento da ANP. Quando o Congresso tinha por objecto a discussão de problemas doutrinários podiam nele participar, para esse efeito, quaisquer filiados a convite da comissão organizadora.
Pela Portaria nº 7:909, de 30 de Outubro de 1934, a Comissão de Propaganda funcionava em colaboração directa com a Comissão Central e era de livre nomeação do Presidente desta. A Comissão de Propaganda era constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um número ímpar de vogais, contando-se entre estes, como membros natos, o Director do Secretariado da Propaganda Nacional e o Director do jornal que fosse o órgão da UN, ou seus delegados. A Comissão de Propaganda era nomeada para o mesmo quadriénio da Comissão Central. Competia à Comissão de Propaganda: organizar as reuniões públicas, tanto para a difusão das ideias que constituiam a estrutura do Estado Novo, como da obra por ele realizada; promover toda a espécie de publicações com idêntico objectivo, em conjugação de esforços com o Secretariado da Propaganda Nacional; fazer a doutrinação económico-social do Estado Novo, em harmonia com as directrizes fixadas pelo Centro de Estudos Corporativos. Em 1934 a Comissão de propaganda tinha a seguinte composição: Presidente, José António Marques; Vice Presidente , José Luís Supico; Vogais, António Ferro, Director do Secretariado da Propaganda Nacional, João Ameal, secretário da Comissão Orientadora do Centro de Estudos Corporativos, Joaquim Lança, Manuel Ribeiro Ferreira, Miguel Braga, Director do Diário da Manhã.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
O Centro de Estudos Corporativos foi criado em Agosto de 1934, sendo presidido pelo subsecretário de Estado das Corporações e Previdência Social, Pedro Teotónio Pereira. Pela Portaria nº 7:909, de 30 de Outubro de 1934, o Centro de Estudos Corporativos funcionava em colaboração directa com a Comissão Central e era de livre nomeação do Presidente desta. O Centro de Estudos Corporativos era dirigido por uma Comissão Orientadora composta de um Presidente, dois Vice-Presidentes e um número par de vogais, pertencendo a presidência ao Sub-Secretário de Estado das Corporações e Previdência Social. A Comissão Orientadora era nomeada para o mesmo quadriénio da Comissão Central. Competia ao Centro de Estudos Corporativos: fixar as directrizes da doutrinação económico-social do Estado Novo; fazer a educação corporativa dos filiados da UN.
Segundo o artigo 6º dos Estatutos de 1951 deviam ser constituídos "centro de estudos político sociais", aos quais incumbia, de modo especial, promover a formação doutrinária dos associados da UN, com vista a conseguir uma consciência cívica e política completamente esclarecida. Estes "centros" promoviam a constituição de "núcleos" seus delegados, nas sedes dos distritos da Metrópole e do Ultramar. O Centro de Estudos Político-Sociais (C.E.P.S.) era uma organização de fomento cultural e de doutrinação política, promovida pela União Nacional, nos termos do art. 6º dos seus Estatutos. O Centro era constituído pelos seus sócios, que eram os filiados que o solicitassem. A Direcção do Centro era pelo presidente da Comissão Executiva da U.N. e por seis vogais por essa escolhida. O C.E.P.S. abrangia as seguintes actividades, a cada uma das quais correspondia um serviço: Círculo de Estudos, Serviço de Investigação e Pesquisas; Serviço de Concursos Culturais, Bolsas e Promoção de Estudos; Serviços de Publicações e Extensão pela Imprensa, Rádio e Televisão; Biblioteca, Arquivo e Informação; Serviço Editorial; Serviço de Difusão e Ligação; Secretaria e Serviço Administrativo.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital do Porto passou a ser constituída por um presidente, um vice-presidente e sete vogais. O presidente, o vice-presidente e dois vogais eram nomeados pela Comissão Central; cinco vogais eram designados pela assembleia dos vogais eleitos das Comissões Concelhias.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
Em 1934 a Comissão Distrital de Lisboa passou a ser constituída pelos seguintes elementos: Presidente, Mário Cais Esteves; Vice-presidente, António Rodrigues dos Santos Pedroso; Vogais, Augusto Cancela de Abreu, Presidente da Comissão Concelhia de Lisboa, António Peres Durão, Augusto Carlos Mira da Silva, Eduardo Barbosa Braga, Eduardo Jorge Rodrigues da Silva, Luís da Gama Ochôa e Manuel Cristiano de Sousa. A partir de 1951 a Comissão Distrital de Lisboa passou a ser constituída por um presidente, um vice-presidente e sete vogais. O presidente, o vice-presidente e dois vogais eram nomeados pela Comissão Central; cinco vogais eram designados pela assembleia dos vogais eleitos das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.
A partir de 1951 a Comissão Distrital passou a ser constituída pelo presidente, vice-presidente e cinco vogais. O presidente, o vice-presidente e um vogal eram nomeados pela Comissão Central; quatro vogais eram designados pela assembleia dos vogais das Comissões Concelhias. Competia à Comissão Distrital a representação da UN junto das autoridades e colectividades distritais e a realização dos fins do mesmo organismo dentro das respectivas circunscrições.