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Tradução da obra "A father's legacy to his daughters" do autor escocês John Gregory (1724-1773), professor de medicina na Universidade de Edimburgo e filósofo. Obra apresentada à Real Mesa Censória em 27 de Março de 1786, tendo recebido o seguinte despacho: "Suprimido".
A obra contém 62 documentos, um deles impresso.
Obra compilada por Frei Francisco de Jesus Maria Sarmento (1713-1790), Ordem dos Frades Menores. Apresenta autorização da Real Mesa Censória, no final do texto: "Imprima-se e torne a conferir. Mesa, 15 de Junho de 1772".
Conjunto de 51 gravuras calcográficas coloridas, ilustrativas da vida de São Francisco Xavier. Em falta a gravura nº 48.
Elementos iconográficos na página de título (desenhos a tinta). Este livro é referente à Ordem dos Frades Menores ou Franciscanos.
Trata-se de uma obra de literatura de viagens. Exemplar manuscrito que apresenta no verso da primeira página de título: "Impresso em Paris 1693". Continuação do título: "em que se contém a origem, religião, génios, costumes e forças de todos os povos que habitam nela...tomo 3º em que se compreende o que é mais curioso na Itália". Outro título na página 171: "Jornadas históricas da Europa tomo 4º que contém o que há mais curioso nos reinos de Inglaterra, Irlanda e Escócia. Em Paris. 1694". Contém indices na página 168 verso e no final do volume
Obra da autoria de António Dinis da Cruz e Silva (1731-1799).
A obra apresenta as autorizações censórias.
Primeiro volume de um conjunto de onze formado por documentação diplomática portuguesa, abrangendo o período compreendido entre os séculos XII e XVIII. Da autoria do 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de uma obra sobre o convento de Brancanes. O Convento e Seminário de Nossa Senhora dos Anjos de Brancanes era masculino e pertencia à Ordem dos Frades Menores. Em 1682, foi fundado em Brancanes, Setúbal, por diligência de frei António das Chagas. Esteve sujeito ao guardião do Convento de Santo António do Varatojo. Em 1711, foi elevado a Seminário de Missões com governo autónomo. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Obra da autoria de Custódio Rodrigues do Couto.
Obra da autoria de Francisco do Coração de Jesus Cloots Vanzeller, (17--18--), Ordem de Santo Agostinho. Apresenta autorização da censura, no final do texto: "Imprima-se e torne. Lisboa, 2 de Maio de 1814". Apresenta os carimbos do Tribunal do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto.
Trata-se de uma novela de cavalaria reproduzida em vários manuscritos, quatro dos quais estão incluídos na colecção Manuscritos da Livraria: n.º 1773, n.º 1201 e n.º 1202. Estes manuscritos fazem parte de um grupo de códices (novelas de cavalaria) denominado Trilogia de D. Duardos que retomam à História do Palmeirim de Inglaterra. Diogo Barbosa de Machado atribui a D. Gonçalo Coutinho ( ? - 1634) a continuação da "História de Palmeirim de Inglaterra e de D. Duardos".
A última página de texto contém a seguinte declaração: "Consta este Memorial de 33 páginas [...] todas escritas e numeradas por minha mão: e tudo o que nelas se contém comecei a escrever no ano de 1629, continuando as coisas no dia, mês e ano assim como iam sucedendo, e tudo o que nelas se contém juro in verbo sacerdotis e pelo juramento dos Santos Evangelhos que está na verdade [...] e por verdade de tudo fiz este encerramento que assinei [h]oje, dia de Reis de 1647 anos. João de Araújo Sardinha". Anotação em latim da censura em página final: "Si cupis huius libri cognocere Dominum hic bene coñspcritum nomen habet P[edro] Nunez da Sylva"
Trata-se de uma tradução e adaptação da obra Essais de morale do pensador jansenista francês Pierre Nicole (1625-1695). Apresenta anotações da Real Mesa Censória, no final do texto : "Reformada a tradução, volte. Mesa, 22 de Maio de 1780" "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 7 de Agosto de 1780".
Obra da autoria de Roque Ferreira Lobo (1743-1828). Apresenta a seguinte anotação da Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 11 de Dezembro de 1794". Apresenta carimbo não identificado em todas as folhas de texto.
Obra da autoria de João de Almeida Portugal, 2º marquês de Alorna e 4º conde de Assumar (1726-1802).
Carlos João Rademaker (1828 — 1885), sacerdote católico português, principal impulsionador da reintrodução em Portugal da Companhia de Jesus (a 25 de Julho de 1880), decorrido quase um século após o seu banimento em 1759 por Sebastião José de Carvalho e Melo.
Trata-se, provavelmente da obra dirigida por Carlos Malheiro Dias (1875-1941): "História da colonização portuguesa do Brasil", publicada em 1921. Carlos Malheiro Dias (1875-1941) foi um jornalista, cronista, romancista, contista, político e historiador português.
Obra escrita por D. João de Almeida Portugal, 4.º conde de Assumar e 2.º marquês de Alorna (1726-1802). O marquês de Alorna esteve preso entre 1759 e 1777.
Códice factício composto por 39 documentos, na sua maioria correspondência de carácter diplomático, político e protocolar. Apresenta um índice no início do volume.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências (medicina, medicamentos, higiene e saúde). O autor Abbuferquer Mahomed [?] foi filósofo e físico. O tradutor Marco Obelio Citeroni ( ? - 1654 [?]) foi um cristão oriental, de origem curda, que ensinou árabe em Roma, entre 1606 e 1610.
O texto, enquadrado em esquadria rectangular, apresenta capitulares coloridas e aguareladas. Inclui, no final, disposições várias a serem seguidas pela mesma irmandade.
Trata-se de uma obra, enquadrada na área das ciências, mais concretamente da medicina. Nela se descrevem os métodos da sangria. Da autoria do cirurgião-mor, Manuel José Leitão de Sousa (1729-1797). Apresenta anotações da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 14 de Dezembro de 1786".
Contém "Tratado do Brasil por Pedro [Pêro] de Magalhães [Gândavo]"; "Diário da visita das povoações do Rio Negro pelo intendente geral Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio"; "Reflexões sobre a questão entre os Estados Unidos e a França oferecidas por Roberto Goodloe Harper"
Documento na área das ciências ( medicina) que inclui folha avulsa, dobrada, de temática religiosa. O autor Francisco José de Paula, médico, foi bolseiro de D. Maria I no estrangeiro. O destinatário Manuel Constâncio (1725-1817) começou por ser barbeiro-sangrador em Abrantes, sua terra natal, antes de vir para Lisboa; Inscreveu-se depois no curso de cirurgia do HRTS, em 1750. Oito anos depois é nomeado cirurgião da câmara real, cirurgião militar (acompanhando as tropas do marquês de Marialva na guerra de 1762) e, a partir de 1763, professor de anatomia, em substituição do seu mestre Dufau.
Obra sobre a Ordem de Santo Agostinho no oriente. Tem ainda por conteúdo temático a descrição de regiões. Apresenta a seguinte nota no final do texto: "O menor filho desta congregação, O [...] [?] Fr. Simão da Graça, Primeiro definidor [...] Acabei esta crónica em mil seiscentos e sessenta e nove, daí por diante não há cousa mais que notar que os religiosos que sempre andaram ocupados nas armadas de Sua Alteza o que se pode ver (quando seja necessário) pelo Livro da Matrícula em que os religiosos de Santo Agostinho foram capelães nas armadas em as quais receberam o soldo de S. Alteza. Colégio de N. P. Santo Agostinho em 8 de Novembro de 1669 [...]"
O texto apresenta capitulares coloridas e aguareladas. Sobre Santa Catarina de Siena. Obra da autoria de Frei Raimundo de Cápua (1330-1398), Ordem dos Pregadores.
O volume inclui outro título: "Resposta do rei D. Afonso V aos capítulos que os prelados deram em cortes no ano de 1455" O volume inclui documento avulso assinado pelo rei D. Sebastião.
Inclui: - Traslado autêntico do testamento do infante D. Henrique; - Doação condicional das ilhas de Jesus Cristo e Graciosa a favor do infante D. Fernando; - Doação de Santa Maria de África a favor da Ordem de Cristo; - Fundação da Igreja de Santa Maria de Belém; - Doação das ilhas da Madeira, Porto Santo, e Desertas a favor da Ordem de Cristo a parte espiritual e ao rei na parte temporal, - Instituição da cadeira de Teologia em Lisboa; - Instituição de três missas na Capela de Santa Maria da Vitória; - Fundação da vila do Infante e da Capela de Nossa Senhora e Igreja de Santa Catarina junto a Sagres; - Doação da parte espiritual da Guiné à Ordem de Cristo; - Doação das ilhas de Santa Maria e São Miguel a favor da Ordem de Cristo; - Doação das ilhas de São Luís, São Jorge, São Tomás e Santa Iria, a favor do rei na parte temporal e à Ordem de Cristo na parte espiritual; - Instituição de missa perpétua na Igreja de Santa Maria da Misericórdia de Alcácer; - Doação à Sé de Viseu, no rendimento da feira de São Jorge, com condição de uma missa em todos os sábados; - Doação das rendas da feira de Tomar com condição de missas; - Instituição de certas missas; - Carta para que os alcaides-mores de Tomar sejam igualmente provedores da dita vila; - Doação das capelas da ilha da Madeira; - Confirmação do infante D. Fernando das missas instituídas pelo infante D. Henrique na capela de Santa Maria da Vitória; - Pública-forma da confirmação precedente; - Traslado de pública-forma; - Traslado de quatro cartas de D. Manuel sobre o testamento do infante D. Henrique.
O texto, enquadrado em esquadria rectangular, apresenta capitulares coloridas e aguareladas. A primeira página de texto apresenta decoração vegetalista.
Texto escrito em França. Apresenta-se a duas colunas. A folha preliminar contém um índice de assuntos que já não fazem parte do manuscrito. O texto do primeiro documento é seguido de páginas em branco e uma lista de conteúdos. Segue-se outro documento da autoria do filósofo William de Ockham: trata-se de oito questões sobre o poder do papa, escritas nos anos de 1340-41
Apresenta o desenho do escudo das armas reais portuguesas encimado por coroa real em página preliminar.
Trata-se de uma obra da autoria de Diogo do Couto (c. 1542 - 1616), contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se na temática da literatura de viagens e descrição de regiões. A obra inclui, na página de título, desenho de escudo das armas reais portuguesas.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos. Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa. Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
Contém: "Relação dos motins de Ceilão"; "Relação do cerco que os holandeses puseram a Columbo"; "Carta do senado de Lisboa ao arcebispo D. Pedro de Noronha"; Carta exortatória ao rei D. João IV"; "Papel sobre o Discurso Dormitejam"; "Três cartas ao rei de [Jacome Aurélio] Montenegro"; "Outra mais do [...] Jacome Aurélio Montenegro"; "Instrução ao duque do Infantado, embaixador em Roma"; "Memórias da República das Províncias Unidas em 1718"; "Célebre resolução do rei de Espanha em 1804"; "Resposta do Supremo Conselho à sobredita"; "Oração do deão de Monte Virge ao rei D. Afonso V"; "Carta do infante D. Pedro ao conde de Arraiolos"; "Carta do dito infante ao rei D. Duarte"; "Carta do dito infante ao duque de Bragança"; "Carta do rei D. Afonso V à câmara de Évora"; "Apologia anónima sobre a vinda do rei D. Sebastião"; "Poema: O Reino da Estupidez"
Trata-se de uma obra sobre a história do descobrimento e conquista do oriente pelos portugueses e sobre a história da administração portuguesa no oriente. Enquadra-se na temática da literatura de viagens e descrição de regiões. Da autoria de João de Barros (c. 1496 - 1570). Esta primeira década foi publicada em 1552.
O padre Simão Falónio (1604- 1642) leccionou Astronomia na «Aula de Esfera» do Colégio de Santo Antão em Lisboa, entre ca. 1635-1642, dirigindo o curso do ano de 1638. As lições dos mestres de Santo Antão eram transcritas e compiladas, circulando as Cópias entre os alunos do Colégio, sendo este último considerado como a mais importante instituição de ensino científico até ao séc. XVIII, em Portugal. Ciências, Astronomia, Astrologia
Sétimo volume de um conjunto de sete, formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Sexto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quinto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quarto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Contém cópias de bulas e breves concedidos à Ordem de São Jerónimo, entre 1466 e 1785, constituídos em três conjuntos: - Cópias de bulas e breves concedidas entre 1466 e 1785 (cadernos 1 a 10, 1, A a F, f. 1 a 159) - Traslados e cópias autenticadas de bulas e breves concedidas à Ordem de São Jerónimo e Mosteiro de Santa Maria de Belém, entre 1517 e 1669, pelo notário e tabelião público apostólico, Bernardo José de Figueiredo e Silva (n.º 2.1 a 2.8) - Bulas e breves, originais e públicas-formas concedidas à Ordem de São Jerónimo entre 1492 e 1550, enviadas da localidade de Àvila (Castela, Espanha). Transcrição feita em 1740. (n.º 3.1 a 3.3)
Refere que foram "Recopiladas pela curiosidade de beneficiado Manuel Thomaz Machado, beneficiado na Igreja da Madalena e confessor do Real Recolhimento do Castelo".
Códice factício composto por vários documentos sobre vários assuntos relativos ao governo de Portugal no período filipino. Inclui documentos autógrafos de Filipe I, duque de Lerma, Francisco de Lucena, Francisco de Almeida de Vasconcelos, Fernando de Matos, Simão da Cunha de Eça, Miguel de Vasconcelos e Brito, Gonçalo Peres de Carvalho, D. Francisco de Castro.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos. Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa. Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões bem como da história do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses. A 12.º e última Década estava ainda incompleta à data da morte de Couto, mas os primeiros cincos livros tinham sido acabados em 1611 e enviados para Portugal No final do texto: licenças de impressão, sendo a última de 8 de Março de 1628
A página de título apresenta a seguinte anotação: "Nela se trata do fim para que foi instituída (que é resgatar cativos) e dos notáveis casos que aconteceram aos religiosos andando resgatando. Também se declara como foi instituída a caricativa irmandade da Misericórdia de Lisboa e de como foi reformada a ordem e de outras coisas curiosas de África".
Frei Diogo de Jesus, cronista dos mosteiros de Portugal. A obra inclui descrição dos Mosteiro dos Jerónimos, em Belém.
Obra de autor incógnito, composta por 12 capítulos, constando de um estudo sobre a nação portuguesa que tem por conteúdos temáticos: governo, exército, nobreza, clero, tribunais, erário, entre outros.
Códice composto por 74 documentos, na sua grande maioria correspondência trocada entre o rei D. João III e o seu embaixador em Espanha, Álvaro Mendes de Vasconcelos.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências, mais concretamente de medicina e cirurgia. Apresenta carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto. Apresenta no final do texto a autorização da censura: «Imprima-se e torne. Lisboa 12 de Junho de 1799 [assinaturas ilegíveis]".
Frei Miguel de Valença (?- 1569), monge da Ordem de São Jerónimo. Professou no Mosteiro da Penhalonga em 1517.