Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
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Inclui o instrumento de posse do dito chão, datado de 21 de junho de 1437.
A composição é datada de abril de 1186.
Inclui o traslado de uma carta de procuração datada de 28 de março de 1559.
Tem vestígio de selo pendente por fita de cor vermelha.
Refere ainda um caderno em falta no livro de Linhagens do conde D. Pedro, cuja cópia autêntica se solicitou ao duque de Bragança.
Tem junto um documento das necessidades identificadas nos livros da Torre do Tombo feito pelo [doutor Manuel Jácome Bravo], guarda-mor da Torre do Tombo, nomeadamente, a elaboração dos alfabetos dos livros da Chancelaria e dos livros da Leitura Nova, sugerindo para esta tarefa o escrivão Luís Álvares Temudo. Lisboa, [4?] de março de 1634.
Foi achado por Gregório de Mascarenhas Homem um traslado do dito livro em poder do conde de Miranda, com letra de Jorge da Cunha, contador e escrivão da Torre do Tombo, do qual, à sua custa, fez um traslado e mandou encaderná-lo para "(...) que se não perdessem as notícias das Nobres e Ilustres linhagens deste Reino (...).
Tem vestígios de selo de cera.
Tem cosido um fragmento de uma carta, partida por ABC, mencionando a data de março de 1265, um cabido geral de Castelo Branco [?], bem como o nome de Lourenço Peres e outros nomes.
A dita sentença foi registada por Lucas Salvaguo no livro de Registo da Fazenda dos Contos da cidade de Lisboa, em 26 de janeiro de 1574.
Documento assinado pela rainha D. Catarina.
Tem vestígios de selo de chapa.
Apresenta os autógrafos do rei e da rainha.
Da publicação "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" se tira: Carta dos reis D. Fernando e D. Isabel de Castela para que os astrónomos, pilotos e pessoas incumbidas de traçar a linha de demarcação para as navegações e conquistas daquele reino e do de Portugal, em virtude do Tratado de Tordesilhas, se reúnam num ponto da raia; e relatando várias determinações a este respeito".
Inclui capítulos do foral de Souto dado pelo rei D. Dinis.
