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Registo de culpas dos presos.
Normas sobre o modo de proceder no Santo Ofício.
Licenças do Conselho Geral para impressão de Conclusões e outras obras.
Cadernos do promotor do crime nefando.
Na sua maioria, livros de receita e despesa pertencentes a António Mendes do Vale, António Rodrigues da Paz, Diogo Lopes do Vale, Diogo Soares, Diogo do Vale Cordeiro, Francisco Pereira Lopes, Gaspar Cardoso de Lima, Gaspar Dias Fernandes, Joana Maria (sobrinha de Diogo do Vale), Luís do Vale, Manuel Álvares Pereira, Miguel Pereira de Leão e Salvador Mendes Furtado.
Livros de receita e despesa.
Declarados por particulares em cumprimento de inquérito ordenado pela Inquisição.
Processos a que foram submetidas milhares de pessoas acusadas não só de judaísmo mas também de diversos crimes desde a blasfémia à heresia, em todas as suas versões, ou da feitiçaria à bigamia, ao crime de sodomia e aos suspeitos de ideais maçónicos.
Registo de culpas de judaísmo tiradas de processos e traslados de confissões, culpas enviadas pelas inquisições de Lisboa e de Évora e pelas inquisições espanholas contra judaizantes de Portugal; correspondência das referidas inquisições; listas dos acusados por culpas diversas. Inclui confissões do próprio réu e de outros que se apresentaram na Inquisição de Coimbra.
Contém cartas de comissários e de familiares; do Conselho Geral; das Inquisições espanholas; e das Inquisições de Évora e de Lisboa. Os dois primeiros livros têm a designação de "Ordens do Conselho" e os seguintes de "Maços das cartas do Conselho". Os livros números 3 a 11 têm outra numeração que corresponde à indicada nos livros de registo do Conselho-Geral (números 160 e 259). Algumas ordens contidas nos dois primeiros códices foram dadas na sequência de visitações efectuadas a este Tribunal.
Listas dos autos, registo topográfico dos réus, relação para o Auto da Fé (1618), relações diversas.
Registo do correio expedido e recebido.
Pedidos de licença para entrar em despacho e para o Auto.
Ministros e oficiais é uma secção funcional que reune todas as séries relativas à gestão dos "funcionários" do aparelho inquisitorial (inquisidores, deputados, promotores, comissários, notários), incluindo os agentes (familiares), enquanto todas as outras que constituem os cartórios da Inquisição são o resultado da sua actuação.
Cadernos dos deputados Manuel da Costa de Almeida e Inácio Bernardes.
Receita e despesa: geral ("Livros da Casa"), da Nova Tença, dos presos pobres e dos presos ricos; receita dos depósitos de habilitandos; despesa dos autos da fé, de diligências de habilitandos e da Justiça, das obras, dos presos ("Levas" e "Pautas"), com os vencimentos e com os pagamentos extraordinários aos ministros e oficiais; relatórios de contas; receitas e despesas diversas; pensões do bispado e prebenda da Universidade, renda do tabaco.
Os chamados "Cadernos do promotor" reportam-se a todas as acusações, excepto as do crime nefando e de solicitação, e incluem denúncias, cartas de comissários e familiares e instrução dos processos; inclui 2 volumes de índices.
Cadernos do promotor do crime de solicitação.
Denúncias, confissões e reconciliações tomadas nas visitas efectuadas pelos inquisidores às localidades que lhe estavam adstritas: arcebispado de Braga, Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes, Riba Coa e Viseu.
Processos de "redução" de estrangeiros radicados em Portugal que pretendiam converter-se ao Cristianismo, os quais incluiam a instrução do requerente, a confissão e um acto solene de que era lavrado um termo.
Registo dos não processados em virtude do perdão geral de 1605; repertórios gerais das mulheres e dos homens; "terceiro repertório depois do último perdão geral".
Inclui o registo de fianças.