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Alvará. Concessão a sua enteada Mariana do ofício da Ouvidoria de Damão.
Concessão por três anos.
Filiação: Gaspar de Barros Calheiros.
No fim do registo vem a informação "a qual se lhe passou por duas vias".
Concessão por três anos.
Contém averbada a informação de o agraciado recebera, por alvará de 21 de Fevereiro de 1657, poderes para estar no referido cargo de feitor. Esta mesma verba foi colocada no referido alvará a 5 de Março de 1657.
Naturalidade: Monção.
Filiação: Vicente Mendes.
Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Cargo: feitor.
No fim do registo vem a informação "de que se lhe passou o dito alvará por três vias".
Alvará. Mercê de mais uma vida na pensão que tem.
Carta. Capitania da Fortaleza de Diu por 3 anos. Filiação: António de Saldanha.
Concessão por seis anos.
Tendo esta mercê em consideração os serviços prestados por Luís Mergulhão Borges, tio de D. Cristina Borges, com quem fora casado o agraciado.
No fim do registo vem a informação "que se lhe passou a dita carta por duas vias".
Provisão. Para lhe serem pagos os 40$000 rs que tinha de tença na Índia.
No fim do registo vem a informação "se lhe passou o dito alvará por três vias".
Carta. Escrivão dos Órfãos da vila de Alcobaça.
Alvará. 30$000 rs de renda nos bens tomados para os próprios da Fazenda Real. Filiação: Miguel Luís.
Carta. Propriedade do ofício de Inquiridor e Judicial da cidade de Portalegre.
Carta. Procurador do número da vila de Figueiró dos Vinhos.
Provisão. Escrivaninha da nau de carreira da Índia.
Contém o traslado do alvará da propriedade do referido ofício feito a 6 de Outubro de 1656, o qual foi passado e atribuído ao requerente, por falecimento de Gracia de Almeida Lobo, mulher de Domingos Francisco.
Na margem do registo encontra-se averbada a informação de que por falecimento do agraciado, D. Pedro II fez mercê deste ofício a seu filho João Soares Henriques, mas por este ser proprietário do ofício de contador dos contos, lhe fez mercê com faculdade de renúncia, pela qual a renunciou em Pedro Martins.
Cargo: escrivão do Juízo da Alfândega.
Carta. Monteiro e Guarda Carreira da Montaria da vila de Santarém.
Suprimento uma condição do dote de casamento de sua mulher D. Maria Pereira e para assim poder o dito beneficiado servir a Capitania do Paço de Taná (ìndia).
Naturalidade: Goa.
Filiação: Manuel de Sousa Coutinho.
Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
Cargo: vereador da Câmara de Goa.
No fim do registo vem a informação "se lhe passou o dito alvará por duas vias".
Naturalidade: Goa.
Filiação: Manuel de Sousa Coutinho.
Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
Cargo: vereador da Câmara de Goa.
No fim do registo vem a informação "se lhe passou a dita carta por duas vias".
Concessão por três anos.
Contém averbada a informação de que seu neto António de Sousa Coutinho Gamboa entrou nesta capitania por mercê de D. Pedro II.
Naturalidade: Goa.
Filiação: Manuel de Sousa Coutinho.
Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
No fim do registo vem a informação "se lhe passou a dita carta por duas vias".
Carta Patente. Capitania-mor do Pará por 3 anos.
Concessão por seis anos.
Naturalidade: Lousã.
Filiação: André Cortes.
Cargo: moço da Câmara Real, soldado e capitão.
No fim do registo vem a informação "que se lhe passou a dita carta por duas vias".
Carta. Juiz dos Órfãos e Escrivão da Câmara e Almotaçaria da vila de Castro Maior.
Carta. Recebedor dos (...] da Ribeira da vila de Setúbal.
Alvará. Licença para nomear em filha o ofício de Recebedor dos Direitos do Pescado da vila de Setúbal.
Faculdade de renúncia da referida capitania nas pessoas de D. Francisco de Sousa e Luís Afonso Coutinho.
Contém à margem, junto aos nomes das pessoas a quem o agraciado poderia renúnciar a capitania a seguinte nota, "luís de Miranda Henriques. D. Diogo de Sousa e Artur Correia de Sá, todos fi".
Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
Contém o traslado do alvará de 24 de Janeiro de 1641 pelo qual foi concedida a licença para Agostinho Machado, juíz dos órfãos, poder nomear para o dito ofício uma das filhas de António Teixeira de Magalhães.
Praça essa das que houvesse vagas em alguma das fortalezas da barra.
Naturalidade: Camarate.
Filiação: António Gonçalves.
Carta concedida por falecimento de Domingos Vidal.
Concessão por três anos.
Contém averbada na margem esquerda a informação de que o agraciado recebera os referidos poderes pelo dito alvará. Esta mesma verba foi colocada no referido alvará a 8 de Março de 1657.
No canto superior direito tem a seguinte informação: "este assento que vai abaixo é o mesmo que fica acima e depois dele vai a carta do cargo de corretor-mor f. 80v." Naturalidade: Lisboa.
Filiação: João de Mendonça.
Concessão por três anos.
Naturalidade: Lisboa.
Filiação: Gaspar Moutinho.
Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Cargo: capitão-mor.
Concessão por três anos.
Naturalidade: Lisboa.
Filiação: João de Mendonça.
Cargo: moço do número da Capela Real.
Contém o traslado do alvará de 24 de Janeiro de 1641 pelo qual foi concedida a licença para Agostinho Machado, juíz dos órfãos, poder nomear para o dito ofício uma das filhas de António Teixeira de Magalhães.
Contém o traslado do alvará de 13 de Março de 1647 do mesmo oficio concedido a D. Filipe de Mascarenhas. Tem averbada a informação que o agraciado, por mercê do rei D. Pedro II, teria a faculdade de renunciar o dito ofício em filha ou genro.
Esta capela foi concedida pela mesma ter vagado por Domingos da Câmara de Noronha.
Contém o traslado do alvará de 2 de Dezembro de 1656, sobre a atribuição da administração anterior.
Filiação: Domingos Vieira e Domingas Pedrosa.
Inicialmente esta tença encontrava-se consignada em alguns dos bens confiscados que foram de Francisco Moniz de Angeja ou no juro assente na folha do Almoxarifado da Casa das Carnes pertencente a D. Lopo de Meneses Roxo, ausente. Atendendo a que estes mesmos bens já estavam repartidos por outras pessoas foi-lhe nomeada a referida renda de 40.000 réis no juro de 500 cruzados pertencentes a D. Catarina da Veiga, falecida, e na mãe do dito Lopo de Meneses, situados no Almoxarifado da Imposição dos Vinhos de Lisboa.
Naturalidade: Lisboa.
Filiação: João da Mota.
Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Alvará concedido havendo respeito à mercê dada por alvará de 1647 ao capitão João Cabral da Costa, marido da agraciada.
Por falecimento do seu marido, fica a agraciada com a propriedade do referido ofício para o seu filho Teotónio da Fonseca Cabral, quem fora nomeado por verba do testamento do referido capitão.
Foi requerida esta provisão por Francisco de La Penha Pedroso, tio e tutor do agraciado, que se encontrava na Índia, alegando a perda de sua fazenda por falta de assistência.
No fim do registo vem a informação "que se lhe passou a dita provisão por três vias".
Renda atribuida pelos serviços prestado por Bartolomeu Soeiro, cavaleiro fidalgo, filho da agraciada.
Padrão concedido a D. Catarina de Bardis e que esta, por falecimento, nomeou em D. Maria de Abreu, mulher de António Galvão, os referidos vinte mil réis de tença, assentados na Casa das Carnes de Lisboa.
Contém averbada a informação de que António Galvão, marido da agraciada, recebera mercê dos vinte mil réis de tença que vagaram por sua mulher e os nomeou em sua filha mais velha D. Leonor de Andrade. Esta mesma verba, por virtude do referido padrão, passou à mencionada sua filha em 1659.
Padrão concedido a D. Catarina de Bardis e que esta, por falecimento, nomeou em D. Maria de Abreu, mulher de António Galvão, os referidos dois moios de trigo, assentados no Almoxarifado da vila de Sintra.
Contém averbada a informação de que António Galvão, marido da agraciada, recebera mercê dos dois moios de trigo de tença e poder de os nomear em sua filha D. Mariana de Andrade. Esta mesma verba, por virtude do referido padrão, passou à mencionada sua filha em 1659.
Concessão por cinco anos.
O agraciado recebera esta mercê por ter casado com D. Pascoela.
Estatuto social: fidalgo da Casa Real.
Contém o traslado do alvará de 13 de Julho de 1649 referente à propriedade e licença de Pedro Machado, pai do agraciado, para nomear o referido ofício num dos seus filhos.
Filiação: Pedro Machado.
Concessão por três anos.
Contém averbada a informação de o agraciado recebera, por alvará de 21 de Fevereiro de 1657, poderes para estar no referido cargo de feitor. Esta mesma verba foi colocada no referido alvará a 5 de Março de 1657.
Os coutos eram o do Souto e Paredes Secas. Alvará concedido por renúncia do seu antecessor António de Araújo.
Inicialmente esta tença encontrava-se consignada em alguns dos bens confiscados que foram de Francisco Moniz de Angeja ou no juro assente na folha do Almoxarifado da Casa das Carnes pertencente a D. Lopo de Meneses Roxo, ausente. Atendendo a que estes mesmos bens já estavam repartidos por outras pessoas foi-lhe nomeada a referida renda de 40.000 réis no juro de 500 cruzados pertencentes a D. Catarina da Veiga, falecida, e na mãe do dito Lopo de Meneses, situados no Almoxarifado da Imposição dos Vinhos de Lisboa.
Naturalidade: Lisboa.
Filiação: João da Mota.
Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Concessão por três anos.
Contém averbada na margem esquerda a informação de que o agraciado recebera esta carta e que os respectivos poderes conferidos se encontram no alvará atrás. Esta mesma verba foi colocada no referido alvará a 8 de Março de 1657.
Contém o traslado do alvará de 26 de Outubro de 1648 da mercê de Álvaro de Novais poder nomear em vida ou na hora da sua morte o seu filho José de Novais.
Contém averbada na margem esquerda a informação de que o agraciado José de Novais recebera esta carta a 9 de Março de 1657 mas, por falecimento do mesmo, transitou esta mercê para seu filho André Pinto de Araújo, e por este também ter falecido transitou a referida mercê para o filho mais velho este último, João, o qual recebera mercê de ofício por D. Pedro II.
Filiação: Álvaro de Novais.
Tença essa por conta da promessa dos 60.000 réis de pensão (40.000 réis de um comenda da Ordem de Cristo que fosse de pencionar, 20.000 réis com o hábito pelos primeiros serviços). Os ditos 18.000 réis encontravam-se situados na tença de 40.000 reís da renda da administração do Hospital de Vila do Conde pertencentes a Diogo Pereira, ausente em Castela.
Mercê concedida por falecimento de Rafael Monteiro, anterior beneficiário.
Cargo: ourives do ouro.
Capela que no caso de falecimento do mesmo agraciado, na deslocação à Índia, passaria a ser efectiva de sua mulher.
Contém averbada à margem esquerda a informação de o agraciado recebera, por alvará de 25 de Abril de 1657, a administração desta capela, que vagou por Maria de Seixas, na aldeia de Soreira. Esta mesma verba foi colocada no referido alvará a 5 de Julho de 1657.
Filiação: André Gonçalves Bigodes.
Estatuto social: cavaleiro do hábito de Santigo, cavaleiro do hábito de São Bento.
Cargo: piloto de galeões.
Naturalidade: Cascais.
Filiação: Estêvão Fernandes Carrasco.
Cargo: auditor da gente de guerra.
Naturalidade: Monção.
Filiação: Vicente Mendes.
Estatuto social: cavaleiro fidalgo da Casa Real.
Cargo: feitor.
Alvará. Licença para poder renunciar o ofício de Tabelião de Notas da cidade de Portalegre.
Alvará. Concedendo-lhe que, enquanto servir nos Estados da Índia e não tenha alguma despacho, vença soldo e moradia.
Carta. Capitania e Ouvidoria de Intecurim na Índia por 3 anos. Filiação: Gregório de Pina.
Carta. Capitania de Manar na Índia por 3 anos. Filiação: Gregório de Pina.
Alvará. Licença para poder renunciar por sua morte, em sua filha ou filho o ofício que tinha de Escrivão dos Armazéns da Guiné e Índia.
Carta. Inquiridor, Contador e Distribuidor do Reino de Angola.
Provisão. Para se lhe entregar tudo levantado o sequestro (?) que incompetentemente se lhe tinha feito em Cabo Verde e Cachio.
Carta. Monteiro Guardador da Mata de Valpassos de El-Rei da Montaria da vila de Coruche.
Alvará. Concedendo que seu filho João Guedes de Miranda tenha a mesma jurisdição nas vilas de Murça e outras de que tinha seu pai.
Alvará. Escrivão da Ouvidoria, Câmara e Almotaçaria do Reino de Angola, por casar com a filha de Manuel Martins Seixas, de quem era o dito ofício.
Apostila. Mandando-o mudar os 50$000 rs que tinha impostos no Pescado da cidade de Lisboa, para a portagem.
Alvará. Mercearia pertencente à capela instituída na Igreja do Mosteiro da Ssm. Trindade da cidade de Lisboa, que ficou por falecimento de ....
Alvará. Concedendo-lhe, enquanto servir nos estados da Índiae não tiver despacho, o soldo e a moradia.
Alvará. Aposentando-o com o ordenado de Carregador.
Alvará. Serventia do ofício de Tesoureiro das fazendas dos defuntos e ausentes da cidade da Baía por 3 anos.
Carta de Padrão. Porteiro da Porta de fora da cidade de Lisboa. Filiação: António Rodrigues de Pontes.
Carta Patente. capitania Mor do Pará por 3 anos.
Carta. Cargo da Alfândega de Cochim.
Carta. Capitania de Ceilão por seis anos. Filiação: André Neto Cortês.
Provisão concedendo-lhe licença para poder entrar na Fortaleza de Caul e viagem de Moçambique antes de entar em Diu ou depois.
Carta. Sargento-mor da gente da terra da cidade de Goa.
Provisão para puder entrar em qualquer das Fortalezas da Índia.
Carta. Serventia da Capitania da Fortaleza de Dio por morte de D. António Soto Maior.
Alvará. Ofício de Justiça ou Fazenda. Filiação: Francisco Dias Bezerra.
Provisão nomeando-o Capitão do Galeão Sacramento da Esperança.
Alvará. Ofício de Justiça ou Fazenda para a pessoa que casar com sua filha. Filiação: Pedro Fernandes Sembrano.
Alvará. Concedendo-lhe 12$000 rs de tença cada ano para cada uma de suas filhas com sobrevivência de umas para outras.
Carta. Propriedade do ofício de Almoxarife da Alfândega da illha da Madeira.
Alvará. Aposentação com 60$000 rs de ordenado cada ano.
Carta. Procurador do número da vila de Murça.
Provisão. Para poder servir os ofícios de Meirinho do Mar e Patrão-mor do Reino de Angola por 3 anos de que é proprietária Maria dos Reis.
Alvará. Uma praça morta das que houverem vagas com alguma Fortaleza da Barra com 80 rs por dia. Filiação: António Gonçalves.
Carta. Mercê do ofício de Escrivão da Tabela e vara da imposição dos vinhos de Ssantarém por nomeação de seu pai. Filiação: Santos da Cunha.
Alvará. Escrivão dos Órfãos da vila de Viana, Foz do Lima, para a pessoa que com ela se casar, por renúncia de seu pai, de que se apresentou Alvará. Filiação: Luís da Silva e Azevedo.
Carta. Propriedade do ofício de Escrivão das sisas da vila de Penacova.
Carta. Porteiro dos Órfãos da vila de Coruche.
Carta. Serventia do ofício de Alcaide-pequeno da vila de Coruche por mais 3 anos.
Carta. Sargento-mor da gente da terra da cidade de Goa.
Alvará. Para poder renunciar os 30$000 rs de que tem tença. Filiação: Lopo de Almeida (D.).
