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Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas missivas para o conde e condessa de Linhares, outras do conde para diversos destinatários, duas para João Gomes da Silva, uma memória sobre as partilhas por morte do conde de Linhares e uma outra de Heitor Mendes. Contém documentos com selos de chapa.
Códice factício composto por originais, cópias de documentos pontifícios e régios, apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, e pareceres sobre a imunidade eclesiástica, os bens de conventos e mosteiros. Apresenta o termo de encerramento relativo ao sequestro deste volume, feito por Tomás António de Carvalho Lima e Castro (enquanto ministro do sequestro) e Manuel Gomes Bessa Negrão, efectuada por decreto de 19 de Janeiro de 1759. Tem índice no início, mas incompleto. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 195, 198, 201, 203, 204, 205, 207, 210, 213, 222, 223, 225, 228, 230, 234, 235, 241, 245, 247, 251, 252, 255, 278.
O livro é composto por cópia de correspondência em que são intervenientes os padres Luis Fróis, Belchior Dias, João Bravo, Alexandre Valheliano, Belchior de Figueiredo, Francisco de Cabral, Miguel Vaz, Jerónimo Dolmedo, Pero Mascarenhas, Gaspar Coelho, Aires Sanches, Álvaro Gonçalves, Gil Eanes Pereira, Pedro Gomes, Organtino, Rodolfo Aquaviva, António de Monserrate, Duarte de Sande, Francisco Carrião, Duarte Leitão, Rei de Tosa, Arcebispo de Goa, Pero Tavares (capitão-mor de Satagão), Padre Geral em Roma, entre outros. As cartas são escritas de diversos locais, tais como Macau, Japão, ilha de Goto (Japão), porto de Facunda, Cochinoçu (Japão), Etiópia, ilhas de Maluco, Malaca, Mogor, Bungo, entre muitos outros locais.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas missivas para o conde e condessa de Linhares, outras dos condes para diversos destinatários, traslado de uma petição do conde de Linhares ao rei D. Henriques e uma carta de Brás da Silva ao padre Manuel Mourão. Contém documentos com selos de chapa.
Este livro é composto por registo de correspondência enviada de Roma, entre os anos de 1721 e 1722, com relatos do dia a dia naquela cidade e múltiplas referências às relações diplomáticas entre os diferentes reinos da Europa. Existem alguns elementos iconográficos e cálculos de astronomia entre os quais: - Cálculo do eclipse total da lua em 28 de Junho de 1722 (f. 351) - Planta de igreja (f. 354v e 355) - "Forma de dois candeeiros que estavam nos lados da capela de São Jácome dos Espanhóis" (f. 375v) - "Planta da Galeria do Colonna" (f. 378v) - "Forma do Agnus Dei e ordem dos bancos que se assentam os Rzos. que os fazem [...]" (f. 385) - Cruz (f. 387v) - Tocheira móvel e planta da capela-mor (f. 394v) - Figura das lâmpadas ordinárias e modo ordinário de as fazer descer e levantar (f. 395) - Engenho para as lâmpadas maiores se levantarem e descerem com muita facilidade (f. 395v) - Planta do Colégio Romano (f. 396) - Sala da retórica (f. 399) - Mastros revestidos de ramos (f. 403) - Escudos enlaçados que pendem da porta principal de São Pedro (f. 403v) - Planta de praça (f. 404) - Calvário (f. 408) - Bandeiras (f. 408v, 425v) - Alçados (f. 421v) - Planta (f. 422) - pequenos desenhos variados (f. 391v, 392, 392v, 415v) Contém em bifólios soltos: - índice do livro - planta da Igreja do Colégio Romano - figura das cruzes do Colégio Romano - Engenho sobre a abóbada da Igreja por onde se sobem e descem as lâmpadas grandes - Tocheira móvel e planta da capela-mor (igual à do f. 394v) - figura das cruzes do Jesus - Planta do Jesus de Roma O volume está numerado, mas a numeração começa a partir do f. 344 até 442.
O ID L 304 apresenta a seguinte notícia: "Dos documentos que na primeira caixa se guardam se vê o estado a que os cristãos novos apoiados dos jesuítas chegaram neste reino as suas pretensões. Vendo depois a Inquisição que era obrigada a litigar a causa da sua defesa em Roma, e que ao procurador, que para esse fim tinham nomeado. não dava o príncipe as cartas de favor que lhe pedia entrou no receio de que as suas forças não eram bastantes para resistir a oposição de seus contrários, e que estes conseguiram o fim a que aspiravam; aproveitando-se da favorável conjuntura que lhe ofereciam as cortes convocadas para o casamento da princesa com o Duque de Sabóia concitaram os Estados do Reino, associando-os ao seu partido, para que empenhados igualmente que a Inquisição fizessem conhecer ao príncipe e ao reino as perniciosas consequências, que se seguiram obtendo os cristãos novos o que pretendiam para viverem na liberdade de seus costumes; impugnaram estes as consultas que os sobreditos Estados fizeram e a pretensão de que fosse examinada esta causa por ministros idóneos dos tribunais do reino; e para os sobreditos cristãos novos corroborarem a sua suposta justiça ofereceram muitos e vários papéis com o título de gravames que se queixavam das violências e vexames que diziam experimentar nos procedimentos da Inquisição; pediram ao pontífice os mandasse examinar e que os ordenasse aos inquisidores mandassem um ministro do tribunal, que respondesse por sua parte e que este apresentasse alguns processos dos relaxados para também serem examinados; a demora da execução das ordens pontifícias e a continuação dos sobreditos procedimentos fez não só que lhe fosse estranhada pelo Papa, mas finalmente expediu uma Inibitória, suspendendo a jurisdição dos inquisidores e cometendo-a aos ordinários; esta suspensão deu motivo a que o Estado da Nobreza, convocando o dos Povos, recorresse ao Pontífice, para que restituísse a jurisdição ao Santo Ofício o que teve feito em um breve, não obstante as súplicas dos cristãos novos. Nestes termos ficou o negócio suspeito na expectação de que o príncipe enviaria embaixador à Cúria Romana para tratar da sua decisão, como tinha expressado aos Estados do Reino, o que não consta se executasse, e só sim passados tempos se publicou a Lei do Extermínio dos cristãos novos, como tudo consta dos documentos guardados na segunda caixa desde o número 1 até número 93." Dentro do maço, em capilha individualizada, existem uma série de índices desactualizados da documentação.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas de inquirição, petições, razões e embargos, relativos aos condes de Linhares no prazo de Tejelar, em Alenquer e aos engenhos de Sergipe em Salvador da Baía e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: testamentos, codicilo, doações, sentença, informações e cartas missivas, relativos aos colégios da Companhia de Jesus em Cabo Verde e Coimbra. Contém documentos com selo de chapa e de lacre.
Códice factício composto por originais, cópias e apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, pareceres do Padre Francisco Suárez e de Nuno da Cunha, e rascunhos de correspondência. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 31 a 39, 101, 109 a 163. Francisco Suárez, S.J., conhecido como Doctor Eximius (Granada, 5 de janeiro de 1548 – Lisboa, 25 de setembro de 1617).
Maço constituído por diversos documentos, tais como: certidões, relatos e pareceres sobre várias propostas.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: alvarás, Informações, pareceres e rol de propriedades.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: escritura de obrigação, contas e recibos, relativos aos condes de Linhares e das suas propriedades em Marvila e Telheiras, e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa.
Este volume é composto por uma primeira parte que contém os autos manuscritos em que foram partes a Companhia de Jesus da Nova Espanha e o bispo de Puebla de los Angeles (no actual México). A segunda parte é composta por impressos. O primeiro intitula-se "Al rei nuestro señor por la Provincia de la Campañia de Jesus de Nueva Espanha, en pleito con el Obispo y Porvisor de la Puebla de los Angeles". Apresenta de seguida a petição de Pedro de Velasco, provincial da Companhia de Jesus da Nova Espanha, e o 'Édito que se publicou na Cidade do México em 14 de Abril de 1647".
Códice factício composto por originais, cópias e apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, pareceres do Padre Francisco Suárez e de Nuno da Cunha. Inclui um documento initulado "Sinarium scientid politico-moralis. P. Prospero Intorcetta Siculo Societatis Iesu in Lucem edita." 1667. Compreende ainda o "Regimento do Juízo das Confiscações pelo crime de heresia e apostasia", de 10 Julho 1620. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos fl. 145, 180, 182, 190, 191, 193, 195, 196, 198, 207, 209 a 222. Francisco Suárez, S.J., conhecido como Doctor Eximius (Granada, 5 de janeiro de 1548 – Lisboa, 25 de setembro de 1617).
Apresenta no segundo fólio inicial não numerado a seguinte informação: "Este livro houve o pradre João Correia, provincial, do Dr. Lourenço Moura que Alberto Arquiduque [arquiduque Alberto de Áustria], sendo governador deste reino, e legado lhe deu para o examinar, e lhe dar seu parecer, e o parecer que deu a Sua Alteza foi que não podia nem como governador, nem como legado, examinar, e visitar os nossos sobre as cousas que continha porque a consti.[?] de Gregório 13, ascendente dno. [?] despedida depois da do cardeal legado, e que revogava os poderes da do cardeal. Está sob e esteve antes suspendeu o exame e visita do Papa Gregório 14 por um breve 25 de Novembro de 1591 ano [?] o instituir neste negócio por a Sé Apostólica se ter metido neste particular. João Correia" O livro apresenta uma primeira parte com a cópia da obra 'Observationes constitutionum Societatis Jesu', em latim, e uma segunda parte intitulada 'Sumária resposta ao livro que se publicou em Évora sem nome de autor em Março de 1591, intitulado 'Observationes constitutionum Societatis Jesu'; dada por ordem do padre Pedro da Fonseca, visitador da mesma companhia em Portugal'.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas de quitação, procurações e recibos.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas de quitação, recibos. Contém uma folha com a seguinte informação: "Certidões de Martim Gonçalves da Câmara sobre a atenção que teve el-rei D. Sebastião na doação que fez na Casa da Índia ao Colégio de Santo Antão. Gaveta n.º [?], 4º".
Maço constituído por diversos documentos, tais como: recibos de fretes, de décimas, de sisas, conhecimentos, quitações e fianças.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas de quitação e recibos.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: provisões, doações, sentenças, recibos de décimas e rendas e instrumentos de prazo e obrigação, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém documentos com selos de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: feito cível, certidões, testamentos, codicilos, procurações, inventários, quitações, receitas e despesas, doações, obrigações e informações relativos aos condes de Linhares e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém documentos com selos de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: procurações, certidões, pareceres, arrendamentos, requerimentos, quitações, petições, provisões, doações, testamentos, recibos, alvarás, inquirições, relativos aos condes de Linhares e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém documentos com selos de chapa.
Maço constituído por feitos cíveis.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: inventários e justificações, relativos aos engenhos de Santana, Sergipe e Petinga.
Maço constituído essencialmente por: petição de agravo, petição, certidões e sentenças de justificação.
Maço constituído essencialmente por: petição de agravo, petição, escrituras, certidões e sentenças de justificação.
Maço constituído essencialmente por: agravos e libelos.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: feitos cíveis, autos sobre dívidas, autos de petição e um inventário, relativos aos condes de Linhares. Contém documentos com selos de chapa.
Contém capilha original com a seguinte informação: "Contem este maço 79: Tratados, beatificação, predestinação, angelos, trindade, encarnação, leis canónicas, sentenças de excomunhão feitas no tempo do Papa Clemente.; Neste maço está uma carta assinada pela rainha D. Catarina em 1559 [..] de D. Sebastião."
Maço constituído por diversos documentos, tais como: doações, sentenças, testamentos, escrituras de contratos, procurações e requerimentos, relativos aos condes de Linhares e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém documentos com selos de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: traslados de testamentos, traslados de inventários, pareceres, informações, liquidações da terça, propostas, compromissos, certidões, mercês, alvará, carta de sesmaria, autos, sentenças e traslado de carta de inquirição, relativos aos condes de Linhares e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém documentos com selos de chapa.
Neste volume em fólio anterior ao f. 1 pode ler-se a seguinte informação: "Tiene este processo lo primeiro una informacion de 10 testigos que declaran la enemiga grade que los padres de la Compañia tieniam desde el año de 43 con el Sor. Obispo de la Puebla de los Angeles, Don Juan de Palafox y Mendonça, con outras muchas cosas que importan".
Constituído essencialmente por: provisões, registo de fóros e propriedades.
Constituído essencialmente por: manuscritos sobre direito canónico e filosofia.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: Sentenças, cartas citatórias e informações.
Maço constituído essencialmente por: sentenças, doações, privilégios e arrendamentos.
Maço constituído essencialmente por: certidões, testamentos e registos das propriedades.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: Sentenças e informações.
Códice factício composto por originais, cópias e apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus. Existe correspondência do padre Pedro Simões, e outros documentos autógrafos de Dr. Jorge Cabral, Francisco Carneiro, Francisco de Gouveia (1615), Simão Alvares, Francisco Pereira (1604), D. Francisco Blanco (arcebispo de Santiago, 1578), Simão Alvarez (1621), Francisco Suárez (lente de Teologia em Coimbra), Francisco da Costa (1617), entre outros. Apresenta em caderno solto a certidão do sequestro deste volume que se encontrava na Livraria particular dos manuscritos que denominavam por cubículo do mestre de grego, passada por Tomás António de Carvalho Lima e Castro (enquanto ministro do sequestro do dito colégio) e Manuel Gomes Bessa Negrão, efectuada por decreto de 19 de Janeiro de 1759. Inclui o índice do livro. Francisco Suárez, S.J., conhecido como Doctor Eximius (Granada, 5 de janeiro de 1548 – Lisboa, 25 de setembro de 1617).
Maço constituído por diversos documentos, tais como: certidões, alvará e quitações, relativos ao conde de Linhares, ao Colégio Santo Antão de Lisboa e ao Colégio da ilha da Madeira.
Maço constituído por cartas missivas para os padres da Companhia de Jesus. Contém documentos com selos de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: cartas missivas, informações, certidões, petições, róis, requerimentos, escrituras de compra e venda, sentenças, carta de mercê, carta testemunhável e lembranças, relativos aos colégios da Companhia de Jesus em Cabo Verde, Índia, Baía e Coimbra. Contém documentos com selo de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: certidões, sentença de justificação e carta citatória, relativos aos Colégios de Coimbra, de Braga, de Santo Antão de Lisboa, da ilha de São Miguel, de Faro e da ilha da Madeira.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: alvarás de confirmação, alvarás de mercê, quitações, provisões, cartas de confirmação, cartas de mercê, cartas padrão, privilégios, sentença, certidões e requisição, relativos a diversos colégios da Companhia de Jesus. Contém documentos com selos de chapa e com selos de cera pendentes.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: doações, dote, requerimentos, provisões, certidões, instrumento de agravo e testamentos, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa e ao Colégio de Angra do Heroísmo.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: privilégios, confirmações, breves e bulas, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa, ao Colégio de Coimbra, ao Colégio do Braga e ao Colégio de Évora. Contém documentos com selos de chapa e com selos de lacre. Contém documentos que apresentam carimbos com elementos iconográficos.
Constituído essencialmente por: registos e estatutos do Colégio da Purificação de Nossa Senhora de Évora.
Códice factício composto por originais, cópias, apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus. Apresenta em caderno solto a certidão do sequestro deste volume que se encontrava na Livraria particular dos manuscritos que denominavam por cubículo do mestre de grego, passada por Tomás António de Carvalho Lima e Castro (enquanto ministro do sequestro do dito colégio) e Manuel Gomes Bessa Negrão, efectuada por decreto de 19 de Janeiro de 1759. Inclui o índice do livro.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: requerimentos, cartas de cura, certidões, sentenças, alvarás e listas dos provimentos das igrejas.
O Maço contém uma declaração onde consta que o padre António Vieira foi visitador das missões India no Maranhão em 1660.
Maço constituído essencialmente por: "cartas de alguma importância, mencionando alguns foros, quintos e documentos pertencentes ao Colégio de Santarém, tais como: certidões, testamentos e doações."
Constituído essencialmente por: receitas e despesas.
Maço constituído essencialmente por: sentenças, doações, confirmações, vendas e autos.
Códice factício composto por consultas ou pareceres, manuscritos e impressos, entre os quais se encontram apontamentos sobre a Propaganda Fide, o judaísmo, censura a livros, entre outros. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados nos fl. 33, 50, 57,58, 59, 60, 61, 62, 84, 85, 86, 91, 92, 93, 95, 96, 97, 152, 154, 155 e 156.
Códice factício composto por consultas, pareceres, censuras e apontamentos manuscritas muitas das quais se apresentam rasuradas Alguns dos documentos e correspondência estão assinados por fr. Francisco de Gouveia (f. 165), fr. Francisco Guerreiro (f. 193) Vicente da Ressurreição (1619), fr. André da Ressurreição (1619) (f. 195v), Siman Alvarez (1635-1640) (f. 163, 201, 210), Nicolau Pimenta (1610) (f. 267), João António Antica (1619) (f. 273), Robertus de Nobilibus (1619), Nicolaus Godigno, Joannes Lorinus, Joannes Clamerota, Antonius Augustinus (1610), entre muitos outros. Contém um documento iconográfico representando um brasão de armas de bispo (f. 212) Tem índice no início, mas não remete para os fólios correctos.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: breve, cartas de arrematação, cartas de arrendamento e obrigação, declaratória e cartas de venda, relativos ao "Dote ao colégio", à "Quinta de Xabregas, em Lisboa" e ao "Casal e meio chamado de São Roque, em Almeirim".
Maço constituído por cartas missivas para os padres da Companhia de Jesus. Contém documentos com selos de chapa.
Trata-se de um volume de 22 documentos impressos, mas que apresentam individualmente a assinatura de Francisco Xavier de Mendonça Furtado. O título do volume é explícito quanto ao seu conteúdo: "Colecção dos breves pontifícios e leis régias que foram expedidos e publicados desde o ano de 1741 sobre a liberdade das pessoas, bens, e comércio dos índios do Brasil; dos excessos que naquele Estado obraram os regulares da Companhia denominada de Jesus; das representações que Sua Majestade fez à Santa Sé Apostólica, sobre esta matéria até a expedição do Breve que ordenou a reforma dos sobreditos regulares; dos procedimentos que com eles praticou o reformador; dos absurdos em que se precipitaram os mesmos regulares com o estímulo da sobredita reforma até o horroroso insulto de 3 de Setembro do ano de 1758; das sentenças que sobre ele se proferiram; das ordens reais que depois da mesma sentença se publicaram; das relações que a filial veneração do rei fez ao papa de tudo o que havia ordenado sobre o mesmo insulto e suas consequências; e da participação que o mesmo monarca fez ao cardeal reformador e mais prelados diocesanos deste reinos, das últimas e finais resoluções que havia tomado para expulsar dos seus reinos e domínios os ditos regulares." Tem um índice no início. Existem 3 documentos soltos dentro do livro, tratando-se do ofício do Conde de Oeiras para Manuel Gomes de Carvalho a enviar a colecção e a pedir a sua verificação (21 Outubro 1759), a ordem para que os desembargadores José Cardoso Castelo e Simão da Fonseca e Siqueira confiram o livro (16 Junho 1760), e a conta dada pela execução da tarefa (12 Dezembro 1760).
Maço constituído por diversos documentos, tais como: Recibos, pedidos de encomendas e receitas à botica do Colégio de Santo Antão.
Maço constituído essencialmente por: demandas e sermões.
Constituído essencialmente por: teses sobre metafísica.
Maço constituído essencialmente por: cartas missivas, orações e dissertações.
"Consta este maço de vários papéis não autênticos; diversos livros de contas e diversas matérias que seus títulos declaravam; vários maços de postilas e sermões"
Maço constituído por diversos documentos, tais como: alvarás, provisões, certidões, requerimentos, informações, sentenças, petição, carta de confirmação, procuração, carta missiva e agravo, relativos ao Colégio da ilha da Madeira e ao Colégio de São Miguel. Contém documentos com selo de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: informações, ratificação, procuração, requerimentos, quitação, codicilo, transacções, certidões, carta de arrematação, sentença, provisões, agravo e testamento, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa e ao Colégio de Angra do Heroísmo. O documento 26 contém um pequeno apontamento, solto, datado de 1707, sobre "umas casas na Rua Direita, na Mouraria". Contém um documento com selo de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: pareceres, inventário, doações, sentenças, testamento, certidões, dotes, embargos e carta testemunhável, relativos a Marcos e João Lopes e ao Colégio de São Miguel. Contém documentos com selo de chapa.
Maço constituído por diversos documentos, tais como: petições, privilégios, sentenças, certidões, breves e bulas, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa, ao Colégio de Coimbra, ao Colégio do Porto, ao Colégio de Évora. Contém documentos com selos de chapa, com selos de lacre e com selos de cera pendentes. Contém documentos que apresentam carimbos com elementos iconográficos, representando aves, cavalos, cruzes e flores, e filacteras com as divisas "IVSTITIAM.AMAI", "HONORIS.AD.PRAELIA" e "VNA.VERITAS".
Maço constituído por diversos documentos, tais como: Agravos e apelações, relativos ao Colégio de Santo Antão de Lisboa e aos Colégios de Faro, de Angra do Heroísmo, das ilhas de São Miguel e Faial e aos condes de Linhares.
Trata-se de um volume de 21 documentos impressos, mas que apresentam individualmente a assinatura de Francisco Xavier de Mendonça Furtado. O título do volume é explícito quanto ao seu conteúdo: "Colecção dos breves pontifícios e leis régias que foram expedidos e publicados desde o ano de 1741 sobre a liberdade das pessoas, bens, e comércio dos índios do Brasil; dos excessos que naquele Estado obraram os regulares da Companhia denominada de Jesus; das representações que Sua Majestade fez à Santa Sé Apostólica, sobre esta matéria até a expedição do Breve que ordenou a reforma dos sobreditos regulares; dos procedimentos que com eles praticou o reformador; dos absurdos em que se precipitaram os mesmos regulares com o estímulo da sobredita reforma até o horroroso insulto de 3 de Setembro do ano de 1758; das sentenças que sobre ele se proferiram; das ordens reais que depois da mesma sentença se publicaram; das relações que a filial veneração do rei fez ao papa de tudo o que havia ordenado sobre o mesmo insulto e suas consequências; e da participação que o mesmo monarca fez ao cardeal reformador e mais prelados diocesanos deste reinos, das últimas e finais resoluções que havia tomado para expulsar dos seus reinos e domínios os ditos regulares." Tem um índice no início. Existe 1 documentos colado na contracapa do livro, tratando-se do ofício do Conde de Oeiras para Manuel da Maia para que o volume seja guardado na Torre do Tombo (29 Outubro 1759).
Maço constituído por diversos documentos, tais como: auto, inventário de peças e fazendas, cartas citatórias, notificação, certidão, informações, contas de rendimentos e despesas, sentenças, provisão, alvará, auto de entrega e carta testemunhável, relativos aos condes de Linhares e ao Colégio de Santo Antão de Lisboa. Contém uma pequena bolsa em pergaminho e documentos com selos de chapa.
Códice factício composto por originais e cópias de documentos pontifícios, manuscritos e impressos, apontamentos e rascunhos. Contém alguns documentos autógrafos de Nuno da Cunha (fl. 1634) e correspondência a ele dirigida por João de Matos (1632). Alguns dos temas abordados nos documentos deste volume são a Bula da Santa Cruzada, o estatuto de igrejas unidas aos colégios da Companhia, entre outros. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 7, 10, 11, 16, 17, 21, 37, 56, 58 a 71, 96 a 101, 120, 178, 180, 182, 183, 245, 246, 254, 255, 257, 262, 373, 377, 383, 385, 386, 389, 404. Tem selos e vestígios de lacre nos f. 33, 37 e 122.
O ID L 304 apresenta a seguinte notícia: "Desde que o padre António Vieira entrou no Palácio do senhor rei D. João IV pretendeu introduzir os hebreus neste reino, persuadindo o mesmo à senhora rainha D. Luísa, e ao príncipe D. Teodósio per si, e pelos seus sequazes da dita Sociedade: a sentença do Santo Ofício da Inquisição de Coimbra, que em 23 de Dezembro de 1667 havia prostituído o dito padre Vieira, declarando-o por embusteiro público. A assistência do referido António Vieira na Cúria de Roma, onde estava malquistando as inquisições deste reino já desde o ano de 1669, em havia saído de Portugal com aquele objecto de vingança. O despotismo em que a Companhia chamada de Jesus havia ficado pela deposição do senhor rei D. Afonso VI, e o rancor que a mesma sociedade conservou sempre às ditas inquisições, lhe deu motivo a que no ano de 1672 declarasse contra as mesmas inquisições uma dura e implacável guerra, maquinando que os cristãos novos, ou os principais entre eles, por cabedais e talentos, impetrassem o beneplácito do príncipe para recorrerem a Roma com os objectos seguintes: primeiro de obterem perdão geral das culpas cometidas; segundo de se reformarem os estilos do Santo Ofício. Por evitarem os inconvenientes da falta de segredo e outros que traz consigo o concurso de muitos indivíduos, escolheram entre os da Sociedade de Jesus para tratarem este negócio com o príncipe ao padre Manuel Fernandes, seu confessor, e aos padres Manuel Dias e Baltasar da Costa fazendo este a primeira abertura em 7 de Setembro de 1672 no primeiro projecto que apresentou ao príncipe em nome dos cristãos novos em que se ofereciam a restaurar a Índia, desempenhar a Alfândega de Lisboa, e a fazerem prontos outros donativos; seguiu-se ter a Inquisição notícia do que sub-repticiamente se tratava, e em uma consulta ao príncipe mostrou os fundamentos põe que não deviam ser admitidas semelhantes proposições, corroborando os pareceres de muitos doutos a sua oposição; apresentaram por sua parte os cristãos novos outros muitos votos, e muito principalmente dos jesuítas e entre eles todo o corpo da Universidade de Évora, e conseguiram que o príncipe escrevesse ao Papa a favor de suas pretensões; impugnou novamente o Santo Ofício, increpando com severidade a resolução do príncipe, e as pessoas que o aconselharam, fazendo-lhe conhecer pelos pareceres e cartas de alguns bispos e muito principalmente o de Leiria, as maliciosas ideias com que os cristãos novos e seus protectores tratavam este negócio, e referindo a sublevação em que se achava o povo. Todo o referido deu motivo ao príncipe lhe deferir recorressem a Roma e escrever segunda carta ao Papa expondo-lhe a proposta dos cristãos novos a impugnação do Santo Ofício, demitindo de si, e cometendo ao arbítrio pontifício a decisão desta controvérsia; ultimamente escreve o confessor do príncipe ao cardeal secretário, implorando o seu patrocínio a favor dos cristãos novos como tudo consta dos documentos guardados nesta primeira caixa de número 1 até número 60 e na segunda se contem e referem os mais progressos deste negócio." Dentro do maço, em capilha individualizada, existem uma série de índices desactualizados da documentação.
Trata-se de um volume de 26 documentos impressos. O título do volume é explícito quanto ao seu conteúdo: "Suplemento à colecção dos breves pontifícios, leis régias e ofícios que se passaram entre as Cortes de Roma e Lisboa, sobre os absurdos em que no Reino de Portugal, e seus domínios, se haviam precipitado os regulares da Companhia de Jesus. Nele se contém a continuação do que se passou entre as referidas duas Cortes depois das representações que o rei mandou fazer ao Papa em vinte de Abril do ano próximo passado de 1759, como foram compiladas debaixo dos números XV e XVI da dita colecção até o mes de Junho do presente ano de 1760" Tem um índice no início. Existem 3 documentos soltos dentro do livro, tratando-se do ofício do Conde de Oeiras para o Conde de Povolide a enviar o volume (6 Agosto 1760), a ordem para que os desembargadores José Pereira Emaús e António da Fonseca Lemos confiram o livro (10 Novembro 1761), e a conta dada pela execução da tarefa (13 Agosto 1762).
Códice factício composto por originais, cópias, apontamentos, manuscritos e impressos, reunidos pela Companhia de Jesus sobre o assunto e a defesa da Conceição Imaculada de Nossa Senhora. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, e que não foram descritos individualmente, no f. 136.
Códice factício composto por consultas ou pareceres de Sebastião Dias Camelo, fr. Felix do Espírito Santo, João de Carvalho, Francisco Facobelus, Dr. António Pereira da Cunha, Alonso de Sandoval, Luis Manuel de Pina Couto, Pedro Gonçalves Cordeiro, sobre o funcionamento das aulas, a Irmandade de São Pedro dos Clérigos Pobres de Santarém (1690), a Universidade de Évora (1645), a Irmandade de Nossa Senhora do Paraíso em Lisboa (1748) entre outros. Tem índice no f. 90. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, e que não foram descritos individualmente, nos fl. 68, 71, 80 a 83, 84 a 89, 123 e 124, 139 e 141 a 142. O f. 109 é uma capilha antiga com a seguinte informação: "Maço 87, Jesuítas; Títulos de propriedades - esclarecimentos. Neste maço está um documento onde se lê que o padre António Vieira foi visitador das missões da Índia, aliás, Maranhão."
Maço constituído por diversos documentos, tais como: contas, cartas de quitação, informações, requerimentos, procurações e petições.
Maço constituído essencialmente por: informações e esclarecimentos.
Códice factício composto por originais, cópias e apontamentos, manuscritos e impressos sobre a Companhia de Jesus, pareceres do Padre Francisco Suárez sobre a Universidade de Évora e outros assuntos. Tem um índice no início, mas que não diz respeito a este volume (f. 1, 2). Existem documentos autógrafos e da autoria de Cristóvão Gil, Pero da Costa, Diogo de Brito, Miguel da Maia, Sebastião de Sousa (1609), Dr. António Homem (1609), Domingos Antunes de Abreu, Francisco Victória, entre outros. Existem muitos apontamentos pouco perceptíveis, incompletos, em latim ou muito rasurados, ou ainda correspondência em que não foi possível identificar o remetente e destinatário, e que não foram descritos individualmente, nos f. 67, 68, 130 a 133, 135, 136, 137, 138, 186, 208 a 211. Francisco Suárez, S.J., conhecido como Doctor Eximius (Granada, 5 de janeiro de 1548 – Lisboa, 25 de setembro de 1617).