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Secção do jornal designada "Cooperativismo Farmacêutico" onde são publicados os Estatutos da "União dos Farmacêuticos de Portugal", os fins desta cooperativa passavam por: concorrer para o progresso e aperfeiçoamento da situação social, económica e moral da classe farmacêutica; dedicar-se à importação, compra e venda de produtos químicos, drogas medicinais, medicamentos especializados ou não e de todos os artigos que se destinavam à farmácia aos sócios; montar ou adquirir laboratórios de análises, esterilizações e preparações farmacêuticas para servir a cooperativa e os seus sócios. No seu Capítulo II faz menção de quem podia ser sócio da cooperativa e as respetivas condições. No Capítulo III são indicados os Direitos e Obrigações dos sócios. No Capítulo IV é indicado qual o Capital social da cooperativa. No Capítulo V são indicados os corpos gerentes da cooperativa: Direção, composta por cinco membros efetivos e cinco substitutos, eleitos anualmente; e Conselho Fiscal, composto por eleitos pela Assembleia Geral. Sendo indicadas as competências da Direção. Os capítulos seguintes eram relativos à Assembleia Geral (Capítulo VI), Dissolução (Capítulo VII) e Disposições gerais (Capítulo VIII).
Artigo intitulado "Sindicato Nacional dos Farmacêuticos - cinco meses de administração sindical". O artigo trata sobre a nomeação da Direção do Sindicato da qual faziam parte: Emílio Fragoso (presidente), Dr. Manuel Pinheiro Nunes, António Maria da Gama Júnior, Adolfo Teixeira, Dr. Guilherme de Barros e Cunha, António José da Silva, Dr. Manuel Ferro, David Ferreira, António Domingos de Oliveira (tesoureiro) e Abílio Frazão (secretário). Refere que António José da Silva teria enviado um ofício em que declinava o mandato de vogal e representante da Associação dos Farmacêuticos de Setúbal, tendo sido substituído por Manuel Condeça Júnior. Faz referência à sua atividade associativa salientando que o número de sócios inscritos na altura era superior aos que tinha a Sociedade Farmacêutica Lusitana, assim como à sua biblioteca, com cerca de 4000 volumes. Aponta que, por causa do Congresso de Farmácia, a Sociedade Farmacêutica Lusitana levantou uma importante quantia no Montepio Geral, tendo dado como caução o seu edifício, de onde resultaram algumas dificuldades no que respeita o cumprimento das suas obrigações para com aquela instituição financeira. Refere que, por despacho ministral, todos os bens das extintas associações farmacêuticas passariam para o Sindicato, seguindo-se uma lista dos bens integrados à data. São publicados os Movimentos da Secretaria, os Movimentos da Tesouraria, assim como o Balancete de caixa relativo aos meses de maio a setembro de 1935.
Artigo sobre a publicação do Relatório do Primeiro Congresso Nacional de Farmácia, publicado no jornal “Notícias Farmacêuticas”, p. 110-111. É dado a conhecer o mapa de "Conta da Receita e Despesa do I Congresso Nacional de Farmácia realizado em dezembro de 1927" dando por terminada a missão da Comissão Executiva com a entrega do saldo das contas do Congresso na importância total de Esc. 9.872$55 de acordo com as disposições da "Lei Orgânica do Congresso" (art. 15º).
Artigo sobre a receção de uma brochura de propaganda relativa ao Primeiro Congresso Luso-Espanhol de Farmácia que se iria realizar em Espanha no ano de 1947. Depois de uma breve descrição do aspeto da brochura, o artigo faz a descrição do programa do Congresso, sendo que neste constaria uma parte científica com seis secções, nomeadamente: Ciências Químicas; Ciências naturais e Farmacognosia; Microbiologia e Higiene; Farmácia Galénica e Indústria Farmacêutica; Ensino, História, Bibliografia e Imprensa, e Assuntos Profissionais, Deontologia, Previdência. Anexa ao Congresso teria funcionado uma Exposição Geral. A comissão que organizou a participação portuguesa no Congresso foi constituída por: Aníbal de Amaral e Albuquerque e Manuel Pinheiro Nunes (presidente e vice-presidente da Mesa do Congresso, e membros da Comissão Executiva), José Cipriano Rodrigues Diniz, Raúl de Carvalho, Joaquim Mendes Ribeiro, Adolfo Teixeira e Aluísio Marques Leal (Comissão Executiva) e Artur Marques de Carvalho (Delegado do Governo). Outras personalidades representaram instituições diversas, nomeadamente: a Faculdade de Farmácia do Porto, a Escola de Farmácia de Coimbra, a Escola de Farmácia de Lisboa, o Sindicato Nacional dos Farmacêuticos, a Inspeção do Exercício Farmacêutico, os Farmacêuticos Militares, os Farmacêuticos Navais, os Farmacêuticos Hospitalares, os Farmacêuticos Coloniais, a Comissão da "Farmacopeia Portuguesa", a Imprensa Farmacêutica e a Indústria Farmacêutica.
Artigo sobre o I Congresso Luso-Espanhol de Farmácia que se realizou em Madrid de 30 de maio a 6 de junho de 1947. No artigo encontra-se uma descrição dos trabalhos apresentados pelo conjunto dos professores de Coimbra que foram ao Congresso ou que para lá enviaram as suas produções.