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Fotografia de mulher não identificada. É provavelmente familiar ou das relações da família real atento o contexto do álbum.
Fotografia de mulher não identificada. Mulher com capa e lenço.
Fotografia de mulher não identificada com capa e lenço.
O título desta fotografia está em manuscrito, a tinta, provavelmente escrito pelo autor. A fotografia representa o Alto de Santa Catarina.
O título desta fotografia está em manuscrito, a tinta, provavelmente escrito pelo autor.
O título desta fotografia está em manuscrito, a tinta, provavelmente escrito pelo autor.
Nesta vista pode também ver-se à esquerda o Palacete Pombal e ao fundo a Igreja de Santos-o-Velho. Esta vista apanorâmica é constituída por 2 fotografias de 18 cms sobrepostas e coladas uma sobre a outra.
Nesta vista pode também ver-se à esquerda o Palacete Pombal e ao fundo a Igreja de Santos-o-Velho.
Fotografia de homem não identificado. É provavelmente familiar ou das relações da família real atento o contexto do álbum.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de mulher não identificada.
Retrato de mulher não identificada.
Infanta D. Isabel Maria (1801-1876), filha de D. João VI e Regente do Reino aquando da morte deste em 1826.
Retrato de mulher.
Retrato de mulher não identificada.
Retrato de homem, possivelmente o 2º Duque de Saldanha.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de criança não identificada.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
Nesta data, e desde 1833, por decreto de 28 de Dezembro, o Estado seculariza o Mosteiro dos Jerónimos e entrega-o à Real Casa Pia de Lisboa, instituição de acolhimento de órfãos, mendigos e desfavorecidos.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado.
O Forte da Junqueira situava-se na praia junto do rio Tejo entre Lisboa e o sítio de Belém e serviu de cárcere.
Neste palácio está atualmente instalado o Museu Nacional de Arte Antiga.
Retrato de grupo de (3) homens não identificados.
Ao fundo da fotografia vê-se o bairro de Campo de Ourique.
Retrato de homem não identificado.
Retrato de homem não identificado em cima de um burro.
Retrato de homem não identificado.
Esta toponímia resulta diretamente de um largo que tinha existido aí e que, pela sua centralidade e importância no século XVII, passou a referenciar também a área como Bairro dos Remolares. A palavra «REMOLARES» está ligada à construção e reparo das Caravelas, na época dos Descobrimentos. Nesta fotografia pode ver-se ao fundo uma praça que deu abertura para o mítico Cais do Sodré. Pode ver-se ao fundo a Sé Catedral.
Do lado direito da fotografia vê-se o Palácio Barbacena e do lado esquerdo ao fundo, vê-se o Mosteiro do Convento de S. Vicente de Fora.
A fotografia foi tirada do terraço da ala Poente (atual Ministério da Marinha).
Nesta fotografia pode ver-se a Fábrica de Refinação de Açúcar de Jerónimo José Moreira. Jerónimo José Moreira era também proprietário da Quinta da Alagoa, em Carcavelos, tendo-se tornado um dos principais produtores de vinho. Em 1879, Jerónimo Moreira assumiu o cargo de Presidente da Câmara de Oeiras.
Nesta panorâmica pode ver-se ao centro-esquerda, a rua Garrett e o Convento do Espírito Santo da Pedreira (atual Edifício Chiado, antes Armazéns do Chiado). À direita, Colina e ruínas do Convento do Carmo.
Nesta panorâmica vê-se ao fundo, à esquerda, as torres de S. Vicente de Fora. No morro da direita, a Colina do Castelo, apanhando parte da Mouraria e Alfama. Destaque-se a Torre e Porta de S. Lourenço, em direção ao Castelo de S. Jorge, à esquerda. Para a direita, casario nobre, na Colina de Alfama e em plano médio, à esquerda, o antigo Convento da Encarnação[?].
Nesta vista panorâmica podem ver-se a Rua da Madalena e a Rua da Costa do Castelo, em primeiro plano, as ruínas do Convento do Carmo, à esquerda, o Rossio, no centro e, em plano central, a Praça da Figueira.
Com o decreto real de D. Pedro IV, datado de Setembro de 1833, as duas Câmaras – Pares e Deputados – foram instaladas no edifício do Mosteiro de S. Bento que passou a designar-se Palácio das Cortes, atual Assembleia da República.
O Chafariz está situado no atual Largo Dr. José de Figueiredo, na freguesia dos Prazeres, junto à Rua das Janelas Verdes, daí a sua nomenclatura. Fazia parte dos 18 chafarizes que, em 1823, recebiam água do Aqueduto das Águas Livres e tinha quatro bicas, quatro Companhias de Aguadeiros, quatro capatazes e cabos, cento e trinta e dois aguadeiros e um ligeiro.
Este chafariz deverá ser um dos muitos que foram demolidos ou destruídos.
Este local era inicialmente conhecido por Cais do Sodré devido ao facto de ali terem vivido os irmãos Sodré, António Vicente e Duarte, possuídores de uns imóveis neste local. Desde 1872, altura da colocação da estátua em homenagem ao Duque da Terceira, passou a denominar-se de Praça Duque da Terceira. Um dos edíficios dessa praça era o "Hotel Central" celebrizado no romance “Os Maias”, de Eça de Queiroz. De acordo com uma fotografia da época, que mostra a respetiva placa, em 1878 era já denominado por «Grand Hotel Central». Manteve-se de portas abertas até 1919.
A fotografia documenta um momento de obras no palácio e também é possível vislumbrar uma mulher à primeira janela da esquerda. Este palácio foi residência real até ao início do século XX.
Praça de Dom Pedro, hoje designada por Praça de D. Pedro IV (ainda sem a estátua). Nesta fotografia pode ainda ver-se o Teatro D. Maria II. Ao fundo, à direita, o Convento da Encarnação.
O Largo do Pelourinho é a atual Praça do Município. O edíficio da esquerda é o edifício do Arsenal.
Nesta fotografia pode ainda ver-se Convento dos Paulistas, ao cimo, à esquerda.
Este local era inicialmente conhecido por Cais do Sodré devido ao facto de ali terem vivido os irmãos Sodré, António Vicente e Duarte, possuídores de uns imóveis neste local. Desde 1872, altura da colocação da estátua em homenagem ao Duque da Terceira, passou a denominar-se de Praça Duque da Terceira. Um dos edíficios dessa praça era o "Hotel Central" celebrizado no romance “Os Maias”, de Eça de Queiroz. De acordo com uma fotografia da época, que mostra a respetiva placa, em 1878 era já denominado por «Grand Hotel Central». Manteve-se de portas abertas até 1919.
Nesta fotografia não estava ainda aberta a Rua Direita de S. Paulo ou a Travessa de S. Paulo. É possível ver as pessoas na varanda da casa ao lado, bem como um carro de bois à entrada da mesma.