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Como descreve Brito Rebello, a vista de Vila Real de Santo António "assente num vasto areal, que lhe permite desdobrar-se", tem também "pela parte do rio, um extenso cais onde aporta com frequência uma infinidade de barcos", como os que se vêem na fotografia.
Na fotografia desta passagem do rio Tejo pode ainda ver-se uma cena de pesca.
A fotografia representa um pastor com o seu cão e rebanho, este e conforme Manuel Monteiro descreve, "tem a auxiliá-lo na tarefa os zagaes ou ajudas e os célebres cães. Cada pastor, vestido de briche, calções de pele de ovelha, polianas de couro, botas ferradas e chapéu d'aba revirada, mune-se d'uma grossa manta de lã, do surrão, do cajado, da funda e do tarro."
Como Joaquim de Vasconcelos explica a propriedade que fica em Azeitão era conhecida por Quinta de Vila Fresca, aquando da sua posse pela infanta D. Brites, contudo após diversas vicissitudes, e pertencendo já ao morgado de Azeitão, mais propriamente a Dona Maria Mendonça de Albuquerque que a herdou, adquiriu esta a alcunha do marido D. Jerónimo Manuel, o “Bacalhau”.
Como Joaquim de Vasconcelos explica a propriedade que fica em Azeitão era conhecida por Quinta de Vila Fresca, aquando da sua posse pela infanta D. Brites, contudo após diversas vicissitudes, e pertencendo já ao morgado de Azeitão, mais propriamente a Dona Maria Mendonça de Albuquerque que a herdou, adquiriu esta a alcunha do marido D. Jerónimo Manuel, o “Bacalhau”.
Como Joaquim de Vasconcelos explica a propriedade que fica em Azeitão era conhecida por Quinta de Vila Fresca, aquando da sua posse pela infanta D. Brites, contudo após diversas vicissitudes, e pertencendo já ao morgado de Azeitão, mais propriamente a Dona Maria Mendonça de Albuquerque que a herdou, adquiriu esta a alcunha do marido D. Jerónimo Manuel, o “Bacalhau”.
O Convento da Madre de Deus, situado junto ao rio Tejo, na zona oriental da cidade, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor em 1509 e, depois da morte da última freira da Madre de Deus, em 1871, foi anexado ao Asilo Maria Pia e hoje alberga o Museu Nacional do Azulejo.
O Convento da Madre de Deus, situado junto ao rio Tejo, na zona oriental da cidade, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor em 1509 e, depois da morte da última freira da Madre de Deus, em 1871, foi anexado ao Asilo Maria Pia e hoje alberga o Museu Nacional do Azulejo.
O Convento da Madre de Deus, situado junto ao rio Tejo, na zona oriental da cidade, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor em 1509 e, depois da morte da última freira da Madre de Deus, em 1871, foi anexado ao Asilo Maria Pia e hoje alberga o Museu Nacional do Azulejo.
O Convento da Madre de Deus, situado junto ao rio Tejo, na zona oriental da cidade, foi mandado construir pela Rainha D. Leonor em 1509 e, depois da morte da última freira da Madre de Deus, em 1871, foi anexado ao Asilo Maria Pia e hoje alberga o Museu Nacional do Azulejo.
A fotografia apresenta um carro alentejano, que como Gabriel Pereira descreve no texto de apoio, tem "taipes de madeira e cobertura de linhagem". É puxado por "parelha de finos muares bem tratados e limpos que pousou bem; ficou na sombra o carreiro, homem que ganha a vida com os pés no ar, como lá dizem, que vae guiando assentado na frente do leito do carro. Bons typos o dos dois serviçaes, de mãos atraz das costas, no segundo plano a carreta com os molhós de trigo bem armada e apertada; vê-se uma eira vasta, terras de pão e projectando-se no horizonte finos arvoredos."
A fototipia representa a Cava ou Cova de Viriato, o pastor que lutou contra o poder romano na Lusitana. Segundo Joaquim Vasconcelos, autor que assina o artigo relativo a Viseu, a Cava foi primitivamente um acampamento militar, fortificado com altos muros e fossos."