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Para além de retratar uma casa tipica retrata os seus habitantes com os seus trajes. A casa de pedra e telhado de colmo.
Parafraseando Manuel Monteiro, autor do texto sobre o Barroso, Para além da tradiconal capucha, "as mulheres usam ainda o tipico jaqué ou sasibeque de burel ou fulanado, uma saia grossa de saragoça, o lenço, a camisa de linho ou estopa, o avental grosseiro e os tamancos - as "socas" - de vidoeiro nos pés. As pernas guarnecem-as com peúgas de lã".
A fotografia representa uma jovem mulher a conduzir um burro carregado de carvão.
A fotografia retrata a hoje conhecida e denominada Domus Municipalis, edifício único na Península Ibérica dentro da arquitectura civil românica, que servia de cisterna e de sala de reuniões do conselho municipal.
Para além do castelo a fotografia apresenta uma vista do casario em volta do castelo.
A fotografia representa três tocadores com os instrumentos musicais tipicos dos gaiteiros, o bombo, a caixa e a gaita de foles.
A fotografia retrata homem e mulher mirandesa, ela e citando Manuel Monteiro, de "lenço que abafa o couro cabeludo, casaco de burel ou pardo cuja gola debruada se reveste de colarinho alvo da camisa, saia de enxerga, lisa e caindo em pregas uniformes, e por último, o colete apertado por cordão zig-zagueante, mas que não cinge todo o torso, abrindo em angulo invertido, cujos os lados partem dos seis e convergem para o vértice caído na cintura com o fim de deixar ver sob o casaco a faixa ou cinta colorida, sobresposta à camisa. Como agasalho usa a mantilha que lhe cobre a cabeça e desce abaixo do tronco.
O costume do homem, de burel ou saragoça, compõe-se de jaqueta curta, do colete de trespasse, dos calções de alçapão e polainas quando não as simples calças. Rijos sapatos ou botifarras nos pés, na cabeça um chapéu grosso ou gorra de pano, em calote, com abas que se reviram exibindo então os forros de cor chamados amostras."
A fotografia retrata os trajes da mulher mirandesa, e citando Manuel Monteiro, ela de "lenço que abafa o couro cabeludo, casaco de burel ou pardo cuja gola debruada se reveste de colarinho alvo da camisa, saia de enxerga, lisa e caindo em pregas uniformes, e por último, o colete apertado por cordão zig-zagueante, mas que não cinge todo o torso, abrindo em angulo invertido, cujos os lados partem dos seis e convergem para o vértice caído na cintura com o fim de deixar ver sob o casaco a faixa ou cinta colorida, sobresposta à camisa. Como agasalho usa a mantilha que lhe cobre a cabeça e desce abaixo do tronco.
A Casa da Fraga segundo Emydio de Brito Monteiro, autor do artigo, foi "mandada fazer pelo primeiro tysico que se curou na Serar, o Sr. Cesar Henriques. A nossa estampa representa-a já correcta e augmentada."
Na fotografia para além do morro a que se dá o nome de Fragão do Corvo tem-se uma vista do vale de Manteigas, onde ficava o Sanatório.
A fototipia representa "uma das numerosas quedas de água formadas na nascente do Alva".
O pastor traz "uma manta de capuz, a sacola, os safões de pele de ovelhã, as polainas, a ferrada para o leite e o inseparável cajado".
O pastor traz "uma manta de capuz, a sacola, os safões de pele de ovelhã, as polainas, a ferrada para o leite e o inseparável cajado".
