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O álbum retrata a viagem, de carro, que Anne e René Bernard fazem com os seus amigos Marguerite Samour e Jean Gresland a Portugal, em Maio de 1954. Os autores colaram no ínicio do álbum um mapa de Portugal com todo o percurso realizado, desde a sua entrada em Vila Real de Santo António até à sua saída pela fronteira de Vilar Formoso. Além das fotografias que retratam as paisagens, os monumento, as gentes e os costumes portugueses, algumas fotografias dão-nos a conhecer os próprios viajantes, bem como o percurso feito, até chegar e ao sair de Portugal, pela vizinha Espanha. Mostram-nos o que viram desde San-Sebastian, Burgos, Toledo, Córdoba, Sevilha, Huelva, a pssagem do rio Guadiana para Portugal, a Serra de Monchique, Praia da Rocha, Cabo de São Vicente, Sagres, Vila do Bispo, Torrão, Évora, Portinho da Arrábida, Lisboa, Cascais, Estoril, Sintra, Guincho, Ericeira, Peniche, Óbidos, Alcobaça, Nazaré, Batalha, Buçaco, Tomar, Coimbra, Aveiro, Caminha, Viana do Castelo, Braga, Amarante, Alijó, Guarda, Salamanca, Valadolid, Palência e Hendaye, última fotografia antes de partirem para Rouen, na Normandia.
A álbum apresenta fotografias que fizeram parte da Exposição do Centenário do Crédito Predial Português e do jantar de comemoração. Apresenta ainda duas três fotografias relacionadas com as comemorações religiosas de Fátima, entre outras.
Fotografias de família nas mais variadas circunstâncias.
O álbum terá sido realizado no âmbito de uma viagem realizada em Portugal, no anos de 1939, em que participaram entidades como o Cardeal-patriarca Dom Manuel Gonçalves Cerejeira. Nessa viagem/visita o produtor foi à Univerisdade de Coimbra, ao Mosteiro dos Jerónimo em Lisboa. De Lisboa terá subido às Festas de Nossa Senhora da Agonia, em Viana do Castelo, retratando os trajes minhotos e os pormenores das festas, como os gaiteiros e a feira do gado. Na cidade de Porto passou pelas Fointainhas. Seguiu para sul em direção à Batalha, Tomar e Évora para visitar os Conventos de Santa Maria da Vitória e de Cristo e o Templo de Diana, respectivamente.
Este álbum documenta, com algumas legendas em francês, as férias do casal Joseph e Jeanne (?)Pithivrérs na sua ida ao Rio de Janeiro, com passagem pelo norte de Espanha, na zona de Vigo, e Lisboa. As fotografias dão-nos a conhecer paisagens rurais e urbanas, bem como alguns monumentos visitados nestas cidades, destacando-se o Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, a que os autores intitulam de "Abadia de Belém", o Jardim Botânico, no rio de Janeiro. Para além de amantes de passeios a pé e a cavalo, os autores gostam de caçar. Faz parte deste álbum uma única foto de habitantes da cidade de Dakar, em África.
Este estudo foi feito no âmbito das funções de governador interino de Damão, onde se incluia o território de Praganá Nagar-Avely, tendo este realizado uma excursão a todo o distrito para averiguar do seu estado e informar os superiores, dado haver dissidências entre as principais autoridades do distrito e o governo. Para além das fotografias que retratam os costumes, as maneiras de viver e os diferentes locais visitados, o autor apresenta uma mapa onde está apontada a sua travessia, e designa as aldeias e matas que percorreu.
O jornal ”Panorama Photográphico de Portugal” para além dos diversos "artigos concernantes, às fotografias de cada número representando um monumento ou um edifício notável, uma paisagem pitoresca, uma curiosidade natural ou artistica, continha outros assuntos de "epigrafia, bibliografia, biogradfia, heraldica, numismática, história literária, romances, contos, poesias, etc." Este livro condensa os primeiros quarto volumes do jornal, entre 1869 e 1874, com vistas e monumentos da cidade de Sintra, Coimbra, Batalha e Figueira da Foz, vistas das cascatas da Serra da Estrela, do rio Mondego, do rio Douro em Vila Nova de Gaia, do castelo de Almourol, do Convento de Tomar e do Convento dos Jerónimos, na freguesia de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Estas fotografias são na sua maioria da Photografia Académico-Conimbricense, propriedade de Adriano da Silva e Sousa e do fotógrafo amador Carlos Relvas, contudo há algumas, que são cópias, realizadas por Thurston Thompson South, para o Kensington Museum, em Londres, tendo a publicação tido autorização para as reproduzir.
O presente documento é a conferência que o explorador alemão Dr. Max Buchner proferiu na sessão da Assembleia da Sociedade Propagadora de Conhecimentos Geográficos Africanos, a 1 de Setembro de 1881. Este documento foi impresso pela Typografia do mercantil em Luanda. Para além da conferência, como era usual nesta época, o documento tem incluso uma fotografia do autor da conferência e um mapa como croqui do seu itinerário, dos últimos três anos, pelo continente africano, do qual tinha por esta altura regressado à cidade de Luanda.
Este álbum foi, segundo consta do mesmo, realizado para oferta aos assinantes da empresa "Editora Serões Romanticos de Belém & Cª". Para além deste, 2º álbum, a editora já tinha editado Lisboa - 1º álbum, Porto, Sintra e Belém e teria ainda no prélo o álbum do Minho e da Batalha.
"O contemporâneo" era como declarou o seu diretor, no primeiro número, "uma folha destinada de preferência a assuntos de teatro e literatura" e poder-se-ia "dedicar igualmente a revistas de bellas-artes e chronicas da actualidade. Este livro condensa 35 números do jornal. Cada número é dedicado a um artista, contendo uma fotografia do mesmo e uma biografia, seguida de outras notícias dedicadas à temática, bem como divulgava os acontecimentos relacionados com o teatro.
O presente álbum é um álbum pessoal com retratos de familiares e amigos, vistas e monumentos de Guimarães, Viana do Castelo, Braga, Ponte de Lima, Barcelos, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Leça do Balio, Vila do Conde, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Lisboa. Algumas destas imagens são muito raras. O álbum inclui ainda dois auto-retratos.
Este álbum é produzido por Emílio Biel, entre 1885 e 1887, quando se encontra à frente da Casa Fritz, situada na Rua do Almada, no Porto, com o intuito de fazer o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887.
O álbum em causa mostra o troço da linha férrea de Mosamedes construida entre 1905 a 1907 e os trabalhos de levantamento e estudo para construção do resto desta linha-férrea de Angola, em Mossamedes, hoje Namibe. Esse estudo e levantamento foi realizado entre 1909 e 1910, pela Brigada de Artur Torres, engenheiro. Inclui também fotografias dos homens no terreno, as medições topográficas, as "salas de desenho" ao ar livre e as suas rotinas diárias, bem como as paisagens que esta linha atravessa.
O "Commercio e Industria" era uma folha ilustrada com retratos e biografias, que tal como declarou o seu proprietário pretendia "crear uma galeria de homens, que, saidos do seio do povo, tivessem, para n' elle figurarem, se tornado notáveis cidadãos". Este 2º volume condensa os números (41 a 80, com excepção do nº 47, que foi rasgado), saídos entre 1884 e 1886. Cada número é dedicado a um notável do comércio e indústria, contendo uma fotografia do mesmo e uma biografia, seguida de outras notícias dedicadas à temática, bem como divulgava os acontecimentos relacionados com o objecto do jornal.
A "Coleção de Costumes Portugueses" é uma série de albuminas (16x22 cm) coladas em cartão (31,2x37,2) com um friso dourado. Apresenta costumes do Algarve ao Minho, passando pelo Douro, Porto, Lisboa e Alentejo.
Este álbum foi realizado no âmbito da viagem realizada a Lisboa por Amédée de Lemaire-Ternante como enviado do jornal francês "L' Illustration" Amédée de Ternante-Lemaire para documentar a chegada da princesa Estefânia a Lisboa, vinda de Düsseldorf, para casar com o rei D. Pedro V. Amédée de Ternante-Lemaire realiza uma reportagem sobre o acontecimento e, durante essa estadia, completou um levantamento de vistas da cidade de Lisboa. A maioria das albuminas estão coladas a folhas do álbum, sendo certo que a maioria das folhas que integram retratos de pessoas têm 2 ou até 3 em cada folha (1 e 2, 4 e 5, 6, 7 e 8, 9 e 10, 11 e 12, 13 e 14, 15 e 16, 17 e 18, 29 e 30, 31 e 32, 33 e 34, 73 e 75, 74 e 76). As imagens 78 a 83 não estavam coladas nas folhas originais do álbum.
Este albúm retrata, na sua maioria, os momentos de lazer do fotógrafo com os seus amigos e a sua família. O circuito geográfico do autor apresenta imagens de paisagens da zona centro sul, desde a praia da Ericeira, de Cascais, da aldeia do Toxofal, na Lourinhã, de Alpiarça, de Santarém, de Almeirim, do lugar de Penedo, em Torres Vedras, de Ponta de Erva, em Vila Franca de Xira e do Conchoso, junto ao rio Tejo na Azambuja. Mostra nos um dia de visita ao jardim zoológico, de idas à tourada ao Campo Pequeno ou às largadas em Santarém, dos dias de caçadas, quer à raposa, quer ao coelho ou à perdiz, em Évora, na Marinha Grande e na Golegã. As últimas páginas do álbum estão preenchidas com o relato do grupo "Carpe Diem", a que o autor pertencia, e que durante anos passava 15 dias do mês de Agosto a acampamar no Conchoso, junto ao rio Tejo, onde caçavam e pescavam. O álbum não é um vulgar állbum comprado mas o aproveitamento de um catálogo de papeis da "Casa dos Papeis finos" onde foram coladas as fotografias.
Este caderno nada mais é uma que uma maqueta, com fotografias das provas da série "Costumes Populares" é uma série de albuminas com um friso desenhado por Bordalo Pinheiro. Alguns destes ditos costumes são apresentados na sua "Coleção de Costumes Portugueses", sendo até que este caderno foi encontrado dentro da caixa do álbum 0037, "Coleção de Costumes Portugueses", desta mesma coleção, Coleção Alcídia e Luís Viegas Belchior. Este caderno apresenta costumes, especialmente da ruralidade do Douro e Minho, mas também alguns mas especificos das cidades, como é o caso do Porto e Lisboa.
O álbum foi realizado no âmbito da atividade da Companhia de Moçambique. Apresenta algumas dependências administrativas, em Sofala, e as propriedades, ligadas ao setor agrícola e agro-industrial, sob exploração direta da Companhia, como as propriedades da Cherinda, em Chiloane e os Jardins de Ensaio de Mambone, no Govuro e em Chimoio, bem como as subconcessionárias, Companhia Agrícola de Moribane e José da Rosa. Das culturas agricolas destacam-se os viveiros de algodão, sizal, borracha, café, ágave, coco e ainda a criação de gado. Todas as imagens têm no seu verso a legenda, quer em inglês, português ou francês, sendo certo que a direção técnica, quer da Companhia de Moçambique, quer da consessionária Companhia Agrícola de Moribane, não eram portuguesas.
Este conjunto de fotografias ilustra as fardas do soldado português, o material acessório e a baioneta.
O conjunto de 16 cartões (três são repetidas e uma semelhante) que formam este álbum, segundo António Sena (1953-) e de acordo com os registos existentes no Centro de Documentação da Mina de São Domingos, terão sido realizados por um fotógrafo dos estúdios de A. Claudet, com filial em Londres, na Regent Street, para documentar a exploração das Minas de S. Domingos. Estas albuminas refletem a Mina de São Domingos, as suas infra-estruturas e aldeia que correspondem ao antigo couto mineiro construído junto à Ermida de S. Domingos, localizado na Serra de São Domingos, da freguesia de Corte do Pinho, no concelho de Mértola, no Alentejo. A moderna exploração da mina tem início em 1859 pelas mãos da companhia de mineração "Mason & Barry", por concessão do engenheiro civil de minas francês Ernest Deligny, que encarregara o piemontês Nicolas Biava da prospecção e estudo do loca. A companhia é constituída pelo engenheiro inglês James Mason (1824-1903) e pelo investidor Francis Barry. James Manson como diretor da mina manda edificar aí sua residência oficial, conhecida por Palácio da Mina. O desenvolvimento que a atividade da mina trazem à região é tão grande que Mason é agraciado com os títulos nobiliárquicos de Barão do Pomarão, em 1866 e Visconde Mason de S. Domingos, em 1868. A mina de pirite e a respetiva aldeia possuíam ligação ao porto fluvio-marítimo do Pomarão, no rio Guadiana, que por sua vez ligava o rio até à sua foz, em Vila Real de Santo António.
Fotografias de família, do seu estúdio e de animais. Vista de Lisboa, do Tejo e das suas gentes. Apresenta ainda um conjunto de fotografias dedicadas ao circo e a alguns acontecimentos televisivos da RTP.
The Match and Tobacco Timber Supply Company foi concessionária das minas de lignite de Alcandas e Chão Preto, na Batalha, a partir do ano de 1924. Entre 1924 e 1928 foi construída a linha de caminho de ferro para ligar a Batalha às minas da Bezerra através de Porto de Mós e Martingança.
Essencialmente reproduções de gravuras sobre vistas da Madeira.