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Álbum relativo à Exposição Universal era uma Feira Mundial, que decorreu em Anvers, na Bélgica, entre 05 de Maio e 5 de Novembro de 1894. Cobriu 265.000 m2 e atraiu 3 milhões de visitas. Portugal foi um dos países participantes com 110 expositores, divididos por categorias, desde fotografia a silvicultura, passando pelo comércio, indústrias químicas, metalúrgicas, alimentares e de vestuário. O Presidente da comissão portuguesa foi Emile Ceulemans, Cônsul do Congo em Lisboa e foram membros convidados o Conde de Burnay e Ernest Empis, cônsul e vice-cônsul da Bélgica em Lisboa, José Guilherme Macieira e Carl Jerosch, comerciantes de Lisboa, o conselheiro Dr. Venâncio Augusto Deslandes, diretor da Imprensa Nacional, o artista Rafael Bordalo Pinheiro, vice-cônsul da Béligica no Porto, Eduardo Pinto da Silva, os comerciantes do Porto Clemente Menéres e Emílio Augusto Dias, o cônsul da Bélgica em Portimão, José Libano Gomes, o vice-cônsul da Bélgica em Setúbal, João Pedro Torlades O'Neill, cônsul da Bélgica na Madeira, cavaleiro de Bianchi, o engenheiro e comerciante belgas, Julien de Puydt e Ernest Lowet e ainda o barão Reynold von Haeften, secretário-adjunto do Comissariado dos Assuntos estrangeiros.
Este álbum é a segunda parte da obra “Africa Occidental: Album Photográphico e Descriptivo”, publicada em 1900. O álbum tem uma introdução contextual da área geográfica abrangida e cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma. Este álbum inclui fotografias das cidades, dos povos, dos costumes e das paisagens da capital de Angola, Luanda, de Cazendo, e do rio Dande ao rio Quanza.
Este álbum é a terceira parte da obra “Africa Occidental: Album Photográphico e Descriptivo”, publicada em 1900. O álbum tem uma introdução contextual da área geográfica abrangida e cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma. Este álbum inclui fotografias das cidades, dos povos, dos costumes e das paisagens de Novo Redondo, Benguela e do rio Quicombo.
A obra " A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação e foi impresso na Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Guimarães, Barcelos, Évora, Porto, Lisboa, Coimbra e arredores, Sintra e Lorvão. Foram colaboradores de escrita, neste volume, José Caldas, Joaquim de Vasconcelos, Rodrigo Veloso, G. Pereira, Júlio de Castilho, Dr. Augusto M. Simões de Castro, António Augusto Gonçalves, Dª Carolina Michaëlis de Vasconcelo e o Conde de Arnoso.
A obra " A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação e foi impressso pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Évora, Lisboa, Coimbra, Caminha, Setúbal e Santarém. Foram colaboradores de escrita, neste volume, Gabriel Pereira, Ramalho Ortigão, A. Gonçalves, Joaquim de Vasconcellos, A. M. Simões de Castro, L. de Figueiredo Guerra, Brito Rebelo, e Zeferino Brandão.
A obra " A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação e foi impresso na Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Lisboa, Guimarães, Évora, Vila do Conde, Alcaobaça, Porto, Viana do Castelo, Leça do Balio e Maia. Foram colaboradores de escrita, neste volume, Vicente Almeida d' Eça, José Caldas, Gabriel Pereira, M. Vieira Natividade, João d' Oliveira Barros, Dr. L. de Figueiredo Guerran e o Dr. Luís de Magalhães.
Tese de licenciatura, em agronomia, de Pedro António dos Santos Viterbo, pela Faculdade de Ciências, da Universidade de Toulouse. A maioria das fotografias que ilustram a tese são da autoria da empresa Casa Alvão & Cª, cedidas pelo Instituto do Vinho do Porto ao autor da tese e ilustram o Douro, as suas vinhas e processos ligados à feitura do vinho do Porto. Para além dessas fotografias a tese contém 3 postais, editados pela Tabacaria Africana, do Porto, sobre as vindimas no Pinhão .
O álbum é o resultado das imagens captadas no dia a dia e nos passeios deste fotógrafo amador na sua terra, Vila Franca de Xira, à praia da Figueira da Foz, os pescadores, as manobras dos bombeiros, as touradas, paisagens rurais e ribeirinhas, os amigos e a família e ainda alguns edifícios emblemáticos como é a Casa - Estúdio Carlos Relvas, na Golegã, de quem o fotógrafo/médico era amigo, ou o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha.
A publicação "Galeria Militar Contemporânea" pretende "ilustrar o exército", e "publicar o retrato militar sem distinção de categoria ou de classe, que mais se tenha distinguido nas armas, nas ciências, nas letras, ou por outra qualquer forma, digna de memorar-se e a respectiva biografia."
Este álbum é a primeira parte da obra “Africa Occidental: Album Photográphico e Descriptivo”, publicada em 4 volumes, entre 1885-1888. O álbum tem uma introdução contextual da área geográfica abrangida e cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma. Este álbum inlcui fotografias das cidades, dos povos, dos costumes e das paisagens desde o rio Quilo ao Ambriz, passando pelas margens do rio Chiloango até ao rio Zaire.
Este álbum é a quarta parte da obra “Africa Occidental: Album Photográphico e Descriptivo”, publicado em 1888. O álbum tem uma introdução contextual da área geográfica abrangida e cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma. Este álbum inclui fotografias das cidades, dos povos, dos costumes e das paisagens desde Mossamedes, Huila e Humpata.
A obra "A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação que, foi impresssa pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Chaves, Montalegre, Barroso, Bragança, Miranda do Douro, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vimioso, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Lamego, Serra da Estrela, Portalegre, Alvito, Estremoz e Leiria. Foram colaboradores de escrita, neste volume, A. Ribeiro de Carvalho, Dr. Manuel Monteiro, D. João de Castro, Joaquim de Vasconcellos, Wmygdio de Brito Monteiro e Gabriel Pereira.
A obra "A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação que, foi impresssa pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Tomar, Buçaco, Évora, Torres Novas, Golegã, Faro, Lisboa, Valença e do Alentejo Foram colaboradores de escrita, neste volume, A. Gonçalves, A. M. Simões de Castro, Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Gabriel Pereira, Brito Rebelo, Christovão Ayres e L. de Figueiredo da Guerra.
A obra "A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação que, foi impresssa pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Batalha, Portimão, Monchique, Óbidos, Peniche, Aveiro, Braga e Amarante. Foram colaboradores de escrita, neste volume, Joaquim de Vasconcellos, Carolina M. Vasconcelos, Brito Rebelo, Vicente Almeida d' Eça, Luiz de Magalhães, Albino Bellino e Manuel Monteiro.
A obra "A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação que, foi impresssa pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Queluz, Lisboa, Santarém, Mafra, Monsão, Aveiro, Vila Voçasa e do Douro. Foram colaboradores de escrita, neste volume, Manoel Ramos, Ramalho Ortigão, Zephyrino Brandão, Joaquim de Vasconcellos, Ayres de Sá, L. Figueiredo da Guerra, Luiz de Magalhães, Marques Gomes, Conde de Arnoso e o Visconde Vilarinho S. Romão.
A fotografia tem no verso a seguinte dedicatória: "D? Moser, Meu simpathico ami. Aceita esta prova d'amizade profunda e de affeição cincera que te offerece o teu dedicado amigo Manoel Pereira de Moraes, Caldas, 21 de Julho de 1874".
O jornal ”Panorama Photográphico de Portugal” para além dos diversos "artigos concernantes à fotografia de cada número representando um monumento ou um edifício notável, uma paisagem pitoresca, uma curiosidade natural ou artistica, continha outros assuntos de "epigrafia, bibliografia, biogradfia, heraldica, numismática, história literária, romances, contos, poesias, etc." Este livro condensa os dois primeiros volumes do jornal, com vistas e monumentos da cidade de Coimbra, o Castelo de Almourol, vistas das cidades do Porto, Figueira da Foz e Sintra, do Mosteiro da Batalha, do Mosteiro dos Jerónimo, em Lisboa e do Convento de Cristo em Tomar. Estas fotografias são na sua maioria copiadas pela Photografia Académico-Conimbricense, propriedade de Adriano da Silva e Sousa e do fotógrafo amador Carlos Relvas e ainda algumas da autoria do fotografo inglês Thurston Thompson, o qual esteve em Portugal a serviço do Museu de South Kensington, sobre os principais monumentos de arte de Coimbra, sndo que o referido museu autorizou o Panorama a "adornar" as edições com reproduções da sua coleção.
As fotografias deste álbum são da esquadra da Polícia Municipal de Lisboa aquando da inauguração das novas instalações em 1943, na Quinta da Atalaia, à Rua Cardeal Saraiva, nº 4. A esquerda foi oficialmente inaugurada a 24 de Junho de 1943, pelo Presidente-substituto de Duarte Pacheco da Câmara Municipal, Eduardo Rodrigues de Carvalho.
Após vários anos, mais concretamente 17, entre 1889 e 1905, esteve a construção da Linha do Vouga paralisada na mão do concessionário Companhia dos Caminhos de Ferro da Beira-Alta, até que o ministro do reino, João Franco, deu nova autorização de exploração à Compagnie Française pour la Construction et l' Exploitation de Chemins de Fer à l' Etranger, com sede em Paris, apesar de aquela ter protestado tal concessão alegando prejuízos, uma vez que a Linha do Vale do Vouga passava a menos de 40 Kms da Linha da Beira-Alta. Ultrapassado tal impasse a nova concessionária deu início aos trabalhos em Dezembro de 1907. O primeiro troço da Linha entre Espinho e Oliveira de Azeméis, na extensão de 33 Km, foi inaugurado, com a presença do Rei D. Manuel II, no dia 23 de Novembro de 1908 e aberto à exploração no dia 21 de Dezembro do mesmo ano. As fotografias ilustram a construção e as obras da linha do caminho de ferro do Vale do Vouga, bem como a paisagem que envolve toda a linha, desde Espinho a Aveiro, passando por S. Pedro do Sul e Vouzela até Viseu.
O jornal ”Panorama Photográphico de Portugal” para além dos diversos "artigos concernantes à fotografia de cada número representando um monumento ou um edifício notável, uma paisagem pitoresca, uma curiosidade natural ou artistica, continha outros assuntos de "epigrafia, bibliografia, biogradfia, heraldica, numismática, história literária, romances, contos, poesias, etc." Este livro condensa os terceiro e quarto volumes do jornal, com vistas e monumentos da cidade de Sintra, Coimbra, Batalha e Figueira da Foz, vistas das cascatas da Serra da Estrela e do rio Mondego. Estas fotografias são na sua maioria da Photografia Académico-Conimbricense, propriedade de Adriano da Silva e Sousa e do fotógrafo amador Carlos Relvas e ainda algumas da autoria do fotografo inglês Thurston Thompson, o qual esteve em Portugal a serviço do Museu de South Kensington, sobre os principais monumentos de arte de Coimbra, sndo que o referido museu autorizou o Panorama a "adornar" as edições com reproduções da sua coleção.
A Exposição de Pecuária Nacional que decorreu em Junho de 1888, na Av. da Liberdade, hoje Parque Eduardo VII, foi iniciativa da “Associação Industrial Portugueza”, reuniu 1.214 expositores de Portugal continental e ilhas. A inauguração teve lugar no Pavilhão Real e foi presidida pelo rei D. Luís e a família real, a 7 de Junho. Assistitam à cerimónia os ministros, o corpo diplomático, membros do parlamento e da câmara municipal, altos funcionários, imprensa, comissão executiva que organizou o certame esta presidida pelo príncipe D. Carlos. O encerramento ocorreu a 20 de Junho. As fotografias estão coladas sobre cartão (1 fotografia em cada folha) com título, legenda e uma moldura. As fotografias ilustram a montagem, as instalações e os pavilhões da exposição, o dia de inaugauração, cavalos de várias raças, como de Alter, luso-anglo-normando, cruzamento inglês, peninsular, éguas ribatejanas e dos campos do Mondego, bovinos barrosão, alentejano, mirandês, algarvio, durham, turino-schnitz, jersey e ovinos algarvios.
O álbum representa os trabalhos de montagem da rede eléctrica, de 17.3/30KV, da Linha do Vale do Tejo.
A fotografia apresenta rochas num pinhal.
A fotografia representa rochas num curso de água.
A fotografia apresenta o Mercado da Praça da Figueira na Rua Betesga, em Lisboa.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereocopia apresenta um navio junto à marginal do rio Douro, no antigo porto da cidade.
Em 1833, por decreto de 28 de Dezembro o Estado seculariza o Mosteiro dos Jerónimos e entrega-o à Real Casa Pia de Lisboa, instituição de acolhimento de órfãos, mendigos, e de desfavorecidos. Tal situação mantém-se até 1860, ano em que se iniciam as obras de remodelação do Mosteiro.
A obra "A arte e a natureza em Portugal", publicada em 8 volumes, entre 1902 e 1908, é o resultado da colaboração e sociedade da Emilio Biel & Cª - Editores, com Cunha Morais e F. Brutt, os quais dirigiram a publicação que, foi impresssa pela Tipografia de António José da Silva Teixeira. É uma obra bilingue, em português e francês Cada volume tem uma introdução, um índice de fototipias, bem como cada área geográfica abrangida tem um artigo de apoio a cada fotografia tem também um texto explicativo sobre a mesma, e inclui fotografias de monumentos, obras de arte, costumes e paisagens, neste caso de Abrantes, Viana do Alentejo, Beja, Elvas, Vizeu, Celorico da Beira, Manteigas, Covilhã, Sabugal, Guarda, Lisboa, Silves, olhão, Vila Real de Santo António e Porto Foram colaboradores de escrita, neste volume, Gabriel Pereira, Joaquim de Vasconcellos, Dr. Manuel Monteiro, Joaquim Vasconcelos, Gabriel Pereira, Brito Rebelo e Augusto Fuschini.
A fotografia apresenta a Rua da Praia, actual Avenida do Mar e a Alfândega antiga.
Na fotografia é possível ver mulheres a lavar a roupa junto aos moinhos.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal". A presente vista é do porto do Porto quando ele existia junto ao Cais das Pedras, podendo ver-se a Igreja do Corpo Santo em Massarelos.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal" e a imagem em causa é do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal". A presente fotografia apresenta uma vista sobre o lado da Sé ainda só com a Ponte Pênsil sobre o rio Douro.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
Esta vista apresenta uma procissão.
Esta estereoscopia faz parte de uma coleção intitulada "Vues du Portugal".
A presente fotografia apresenta uma vista sobre o lado de cima da Ponte Pênsil sobre o rio Douro.
José Gregório Feio Pereira Rosa foi um dos responsáveis pela construção/ligação do caminho-de-ferro em Montemor-o-Novo.
O álbum não se encontra totalmente preenchido e algumas das imagens têm legendas/títulos. Álbum com vistas da ilha da Madeira, de Portugal continental e de alguns monumentos, como é o caso da Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos, o Convento de Mafra, o Palácio da Pena e o Palácio de Monserrate, em Sintra. Contém, ainda 2 fotografias de duas cidades do Reino Unido, Douglas na ilha de Man e Darthmouth, em Devon.
O álbum como o próprio título indica é uma memória, que segundo a dedicatória da primeira página, oferecida "ao senhor Joaquim António Simões, em nome do Sr. Bartissol, Diretor, do Sr. Duparchy, Encarregado Geral, o amigo J. Labadie, a 9 de Abril de 1882, na Figueira da Foz". Pelo contrato de 03 de Agosto de 1878, a concessão do ramal da Beira Alta (Pampilhosa à fronteira e o ramal de Coimbra) foi atribuída à Sociétè Financière de Paris, que fundou a sociedade anónima Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses da Beira Alta. Em Setembro de 1879 foi aprovado um novo contrato para a construção e exploração do Caminho de Ferro de Pampilhosa à Figueira da Foz. Edmund Duparchy, engenheiro francês que, a convite do rei D. Carlos, supervisionou a construção dos caminhos-de-ferro da Beira Alta. As fotografias ilustram a construção e as obras da linha do caminho de ferro da Beira-Alta, incluindo os retratos dos intervenientes na construção da linha e ofertadores do álbum, Edmund Bartissol, Jean Alexis Dauphin Duparchy e J. Labadie.
O álbum retrata as etapas da construção da ponte Maria Pia sobre o rio Douro. Da primeira página do álbum consta que esta ponte fica "na 5ª secção da linha do Norte. Tem a extensão de 352,m875, a altura de 61,m26, e a abertura do vão central é de 160m". Foi principiada e 4 de Janeiro de 1876 e inaugurada por SS. MM. El-rei D. Luís e a Rainha D. Maria Pia em 4 de Novembro de 1877, sendo Osborne Jacques Sampayo, administardor delegado do Conselho de Lisboa, D. Joaquim de la Gandara, administardor delegado do Comité de Paris, Manuel Afonso d' Espregueira, director da Companhia, Pedro Inácio Lopes, engenheiro Chefe da Construção e edificada, pela empresa G. Eiffel & Cª (Levallois-Perret-pres-Paris). O projecto foi do engenheiro Théophile Seyrig. Foi a primeira ponte ferroviária a unir as duas margens do rio Douro.
Como o próprio Monteiro de Carvalho disse no "Número Programa" do jornal, este jornal pretendia ser um jornal da especialidade, nomeadamente da arte da música. Escreveram para o jornal personalidades das mais variadas áreas musicais e artisiticas como Afonso Vargas, José d'Arriaga, Mephistopheles, Caetano Pinto, Rui Blas, João Ribalta, A. Forte Gatto, Luciolo, José Joyce, Ricardo Wagner, António de Mello, Emílio Lmai, Gervásio Lobato, Alfredo de la Escosura, F. von Flotow, Charles Gounod, Ernesto Vieira, A. Castro, Luiz Arthur Cardoso, Firmino Ferreira, Raul Didier, Luís Osório, Alfredo Costa May, entre outros. Os colaboradores artísticos os fotógrafos da “Antiga casa Henrique Nunes (sucessores)", na rua das Chagas, 9, em Lisboa e A. Solas, com estúdio na rua Oriental do Passeio, nº 52, Lisboa. É de referir que o fotógrafo Henrique Nunes tinha faleceu em 1882. Este livro condensa 48 números do jornal, incluindo o número programa. Cada número é dedicado a um artista, contendo uma fotografia do mesmo e uma biografia, seguida de outras notícias dedicadas à temática, bem como divulgação dos acontecimentos relacionados à música.
O álbum terá sido realizado no âmbito dos trabalhos desenvolvidos pela "Companhia de Moçâmedes", em Angola. As fotografias estão coladas sobre cartões com as legendas manuscritas em língua francesa. As fotografias são representativas de diversas fábricas existentes em Moçâmedes, das paisagens, desde o rio Cunene, a Ediva, ao Humbe, a Otjitanda, a Porto Alexandre, a Cubango, Cassinga e Mussaca, de diferentes expedições e seus intervenientes, como é o caso da expedição do médico da Armada Real, José Pereira do Nascimento, em 1894, ou da "Cassinga Concession", em 1897, ou ainda da expedição ao Zambeze, em 1899. Apresenta ainda as gentes nativas, como as tribos Ganguela, Amboelas e Cafima e os colonos portugueses e böer, os animais, como os hopopótamos e antílopes e a sua excêntrica fauna, a welwitchia mirabilis, sendo que em muitos casos dão a conhecer os funcionários da referida empresa.
Como o próprio Monteiro de Carvalho disse no "Número Programa" do jornal, este jornal pretendia ser um jornal da especialidade, nomeadamente da arte da música. Escreveram para o jornal personalidades das mais variadas áreas musicais e artisiticas como Afonso Vargas, José d'Arriaga, Mephistopheles, Caetano Pinto, Rui Blas, João Ribalta, A. Forte Gatto, Luciolo, José Joyce, Ricardo Wagner, António de Mello, Emílio Lmai, Gervásio Lobato, Alfredo de la Escosura, F. von Flotow, Charles Gounod, Ernesto Vieira, A. Castro, Luiz Arthur Cardoso, Firmino Ferreira, Raul Didier, Luís Osório, Alfredo Costa May, entre outros. Os colaboradores artísticos os fotógrafos da “Antiga casa Henrique Nunes (sucessores)", na rua das Chagas, 9, em Lisboa e A. Solas, com estúdio na rua Oriental do Passeio, nº 52, Lisboa. É de referir que o fotógrafo Henrique Nunes tinha faleceu em 1882. Este livro condensa 25 números do jornal, incluindo o número programa. Cada número é dedicado a um artista, contendo uma fotografia do mesmo e uma biografia, seguida de outras notícias dedicadas à temática, bem como divulgação dos acontecimentos relacionados à música.
O livro em causa, Canções, é uma segunda edição "muito aumentada com um retrato do autor e palavras de Teixeira de Pascoais". O livro está autografado pelo autor com dedicatória a António Patrício.
O álbum apresenta fotografias das igrejas, das casas solarengas e outros edíficios de instituições de Viana do Castelo, bem como uma vista panorâmica.
O relatório, com 52 folhas, foi realizado por Américo Augusto Fragata Júnior, no âmbito do tirocínio do curso de Engenheiro Agrónomo, do Instituto Superior de Agronomia. O tirocínio terá sido realizado nos Serviços Pecuários de Angola. Com o relatório vinha uma carta dirigida a D. Manuel de Bragança, entregue em mão própria, com o seguinte teor "Meu caro D. Manuel, trouxe-me o aluno Fragata este relatório de tirocínio para que como Director da extinta Estação Agrária, em que ele tirocinou, que informem da aplicação que ele teve durante o tirocínio. Vinha pedir-lhe que me habilite com qualquer informação relativa à aplicação por ele revelada. Quanto ao relatório em si não sei compreender como é que brotou do contacto com a vossa pobre estação tanta ciência colonail! Seu amigo (assinatura ilegível)" O relatório incide sobre a criação de bovídeos em Angola tendo em atenção o trabalho desenvolvido pelos Serviços Pecuários de Angola, sob a direção de Artur de Almeida d'Eça, especialmente na Estação Zootécnica do Sul em Humpata. Apresenta também mapas e estatisticas sobre produção e exportação, dando como exemplo o trabalho desenvolvido pela empresa "Angola Estates, Lda", com sede em londres e filial em Silva Porto, Kuito, desde 1975. Contém imagens da criação de bovídeos dessa empresa.
O presente documento é um dos muitos romances de Alfredo Campos, tendo, como era usual nesta época, incluso uma fotografia do autor.
"O contemporâneo" era como declarou o seu diretor, no primeiro número, "uma folha destinada de preferência a assuntos de teatro e literatura" e poder-se-ia "dedicar igualmente a revistas de bellas-artes e chronicas da actualidade. Este livro condensa 25 números do jornal. Cada número é dedicado a um artista, contendo uma fotografia do mesmo e uma biografia, seguida de outras notícias dedicadas à temática, bem como divulgava os acontecimentos relacionados com o teatro. Neste livro econtram-se também, soltos, os nrs.46, de 1878, o 93, 2ª edição de 1881 e o 107 de 1882.