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Esta colecção é constituída por imagens de vistas panorâmicas, paisagens de Portugal com aspectos de carácter social e regional, monumentos (imagens avulsas da Revista Pittoresca e Descripitiva de Portugal com vistas Photographicas, de Joaquim Possidónio Narciso da Silva), interiores, retratos individuais e de grupo (perfis artísticos de A. Fillon e outros, personalidades e álbuns de família), construções de pontes (D. Maria Pia, Porto), caminhos de ferro (da Beira Alta, do Vale do Vouga, do Douro, de Mossamedes), Companhias Reunidas Gaz e Electricidade (montagem da linha do Vale do Tejo), touradas, exposições (Exposição Pecuária Nacional, em 1888, Exposition Universelle d’Anvers, entre outras), África Ocidental (Álbum Fotográfico e Descritivo, de Cunha Moraes), colónias portuguesas (principalmente Angola e Moçambique), Álbum de Lisboa, de L. A. Lemaire de Ternantes (o fotógrafo que acompanhou D. Estefânia, quando veio a Portugal), o qual constitui o levantamento fotográfico mais antigo da cidade de Lisboa, realizado em Maio de 1858. Refira-se também a existência dos 8 volumes de A Arte e Natureza em Portugal, de Emílio Biel & C.ª. Nesta colecção encontram-se documentos de extrema raridade e muitas fotografias inéditas, assim como os mais reconhecidos fotógrafos estrangeiros que se fixaram em Portugal, ou que por cá passaram em missões fotográficas.
Faz parte do portfolio "Japão".
Faz parte do portfolio "Japão".
Faz parte do portfolio "Japão".
Faz parte do portfolio "Japão".
Faz parte do portfolio "Japão".
Trancoso é uma cidade portuguesa do distrito da Guarda.
Mulheres etiopianas a carregar água pelas ruas da cidade. Fotografia publicada no ensaio fotográfico sobre a Etiópia, em 5 de Fevereiro de 1955.
Barcos de pesca na beira do rio Yare em Yarmouth, condado de Northfolk em Inglaterra. Esta fotografia foi publicada pelo autor no seu livro "Wild Life on a Tidal Water" Sampson Low and Co., London, 1890, como resultado de trabalho de pesquisa realizado durante três meses, por Emerson e Goodal que, em Julho 1887 alugaram um barco-casa.
Paisagem rural com casas ao fundo no condado de Northfolk em Inglaterra. Esta fotografia foi publicada pelo autor no seu livro "Life and Landscape on the Norfolk Broads", Sampson Low, Marston, Searle and Rivington, London, em 1886.
Paisagem rural com três agricultores na ceifa dos cereais. Um dos trabalhadores afia a sua foice com uma pedra de afiar enquanto os outros dois trabalhadores descansam e bebem água. Esta fotografia é o resultado do seu trabalho em Broads (regiões de NorthFolk e Southfolk), onde passou o Verão de 1886, tendo sido publicada no livro "Pictures of East Anglian Life", Sampson Low, Marston, Searle and Rivington, London, 1888. A região de East Anglia contempla NorthFolk e Southfolk.
Alfinete de peito em prata, com fotografia montada e cercadura de prata estilo arte nova.
Vista ribeirinha da parte antiga de Yarmouth, condado de Northfolk em Inglaterra. Casas e barcos de pesca. Esta fotografia foi publicada pelo autor no seu livro "Wild Life on a Tidal Water" Sampson Low and Co., London, 1890, como resultado de trabalho de pesquisa realizado durante três meses, por Emerson e Goodal que, em Julho 1887 alugaram um barco-casa.
Vista de ruela em Yarmouth, condado de Northfolk em Inglaterra. Mulher espreita junto a uma porta. Esta fotografia foi publicada pelo autor no seu livro "Wild Life on a Tidal Water" Sampson Low and Co., London, 1890.
Barcos de pesca em Yarmouth, condado de Northfolk em Inglaterra. Esta fotografia foi publicada pelo autor no seu livro "Wild Life on a Tidal Water" Sampson Low and Co., London, 1890.
Interior de uma casa da família portuguesa de Luz, em Truro, Massachusetts. Detalhe de uma planta de cacto e fotografias de família na parede.
Vista de uma igreja rural. Esta fotografia está integrada no trabalho realizado para o programa de fotografia da Farm Security Administration (FSA), organismo criado para documentar e relatar a situação dos norte-americanos durante a Grande Depressão.
Nu de mulher sentada. Esta fotografia foi a primeira obra do autor a ser publicada no nº 5 da revista Camera Work (1903-1917), em Janeiro de 1904.
Retrato de mulher vestida numa praia de Coney Island. Como Engel morava muito próximo de Coney Island foi aí que deu os seus primeiros passsos na fotografia.
Vista lateral da escadaria de Haddon Hall, uma casa senhorial medieval fortificada do século XII, por vezes também designada de castelo ou de mansão, localizada na área de Derbyshire em Inglaterra. Na década de 1920 o Duque e a Duquesa de Rutland, da família Manners, para quem passou por direito, restauraram a casa e os jardins tornando-os novamente habitáveis.
Esta prova de Ed van der Elsken representa o músico de jazz Chet Baker, de quem Ed van der Elsken se tornou grande fã após assistir ao seu primeiro concerto de jazz em setembro de 1955. A partir daí, para além de assistir a inúmeros concertos, fotografou também outros grandes nomes do jazz como Miles Davis, Louis Armstrong e Ella Fitzgerald.
Esta prova de Ed Van der Elsken representa o período inicial do seu trabalho como fotógrafo, na cidade de Paris, para onde se mudara em 1950. Os seus primeiros trabalhos resultam de passeios pela cidade e da frequência dos cafés de Saint-Germain-des-Prés onde realiza fotografias das figuras diárias da vida boémia de Paris.
Retrato de Baba Beaton (1912-1973), uma das irmãs de Cecil Beaton.
O viaduto da Cabeda situa-se sobre a Ribeira da Cabeda no troço ferroviário entre Ermesinde e Valongo. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se apenas em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua apenas em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887. Emílio Biel, à frente da Casa Fritz, inicia o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal, por volta de 1885. Esta fototipia está colocada sobre um cartão podendo fazer parte do chamado “Álbum do Caminho de Ferro do Douro”.
Alfinete de peito em prata, com fotografia montada e cercadura de prata estilo arte nova.
Cordas e objetos alusivos à pesca dispostos em parede.
Vista do comboio parado na estação de Paredes. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se apenas em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua apenas em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887. Emílio Biel, à frente da Casa Fritz, inicia o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal, por volta de 1885. Esta fototipia está colocada sobre um cartão podendo fazer parte do chamado “Álbum do Caminho de Ferro do Douro”.
Vista do comboio parado na estação de Caíde, na freguesia de Caíde de Rei, concelho de Lousada. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se apenas em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua apenas em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887. Emílio Biel, à frente da Casa Fritz, inicia o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal, por volta de 1885. Esta fototipia está colocada sobre um cartão podendo fazer parte do chamado “Álbum do Caminho de Ferro do Douro”.
Vista da ponte sobre o rio Ferreira com comboio. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se apenas em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua apenas em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887. Emílio Biel, à frente da Casa Fritz, inicia o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal, por volta de 1885. Esta fototipia está colocada sobre um cartão podendo fazer parte do chamado “Álbum do Caminho de Ferro do Douro”.
Cête é uma freguesia do concelho de Paredes. Os trabalhos da Linha do Douro iniciaram-se apenas em 1873, tendo sido aberto à exploração o troço Ermesinde – Penafiel em 1875 e, estabelecida a ligação à Régua apenas em 1879. A data de conclusão entre Barca D'Alva e Porto ocorreu em 1887. Emílio Biel, à frente da Casa Fritz, inicia o levantamento documental e fotográfico sobre a construção do caminho de ferro em Portugal, por volta de 1885. Esta fototipia está colocada sobre um cartão podendo fazer parte do chamado “Álbum do Caminho de Ferro do Douro”.
Paisagem rural de Balaklava na Crimeia. A fotografia foi tirada numa das deslocações que Roger Fenton fez às frentes da Guerra da Crimeia por iniciativa do editor Thomas Agnew, para fotografar as tropas. Era acompanhado pelo ajudante de fotografia, Marcus Sparling, um servente e transportava consigo um amplo equipamento.
Retrato do General Bosquet dando ordens a três dos seus homens, em Balaklava na Crimeia. Dois deles têm a sua espada na mão. A fotografia foi tirada numa das deslocações que Roger Fenton fez às frentes da Guerra da Crimeia por iniciativa do editor Thomas Agnew, para fotografar as tropas. Era acompanhado pelo ajudante de fotografia, Marcus Sparling, um servente e transportava consigo um amplo equipamento.
Pedaço de gaze com rasgão a meio.
Fotografia de cariz abstracto, com jogo de luzes, tirada em Nova Iorque.
Cartaz/placard da Convenção Nacional Democrata fotografado de modo a beirar o surreal. Esta fotografia resulta da encomenda da Esquire para documentar a Convenção Nacional Democrata, que ocorre em Chicago, em Agosto de 1956.
Vista de uma capela na zona de Bunker Hill, Los Angeles, refletida numa janela, com a figura de Jesus Cristo. Esta fotografia é o resultado de uma incursão pelos Estados Unidos, cujo projeto foi publicado em 1958, sob o título "Les Américains" (Os Americanos).
Auto-retrato de Francis Firth em traje turco, com uma cobra na mão. O fotógrafo viajou pelo Médio Oriente entre 1856 e 1859.
Faz parte do Livro “México”, fotografias originais de P.O.M. e poemas de William Cliff, Ed. Coromandel Express, Livres d'artistes, Paris, 1999.
Faz parte do Livro “México”, fotografias originais de P.O.M. e poemas de William Cliff, Ed. Coromandel Express, Livres d'artistes, Paris, 1999.
Faz parte do Livro “México”, fotografias originais de P.O.M. e poemas de William Cliff, Ed. Coromandel Express, Livres d'artistes, Paris, 1999.
Faz parte do Livro “México”, fotografias originais de P.O.M. e poemas de William Cliff, Ed. Coromandel Express, Livres d'artistes, Paris, 1999.
Esta imagem mostra um espaço localizado no 3º piso do edifício da Ex-Cadeia e Tribunal da Relação do Porto, onde atualmente se situa o Núcleo Museológico António Pedro Vicente.
Espaço localizado no 3º piso do edifício, atualmente utilizado como área técnica.
A imagem mostra a entrada para a cela onde o escritor português Camilo Castelo Branco esteve detido. Segundo este, estas celas, do último piso da Cadeia da Relação, constituíam, sem dúvida, as melhores acomodações a que um recluso aqui poderia aspirar, tendo mesmo reconhecido que lhe fora destinado o melhor quarto da Cadeia. A figura de Camilo destaca-se na sua segunda passagem por este edifício, não só pelo escândalo inerente ao crime de que era acusado juntamente com Ana Plácido, numa época em que só o adultério da mulher era punido, como também pelo facto de, durante esta estadia, ter escrito, entre outros, o célebre “Amor de Perdição”.
A imagem mostra o corredor de acesso junto à Cela das Mulheres, originalmente denominada Saleta.
Na imagem vê-se a porta do corredor de acesso aos Quartos da Malta Nova. Estes quartos foram acrescentados ao núcleo original dos Quartos de Malta, por insuficiência de espaço de reclusão.
Nesta imagem vê-se o átrio do 2º piso, junto aos antigos Salões de S. José e do Carmo (respetivamente Sala Joshua Benoliel e Sala de Reuniões na atualidade) transformados em salas de exposições temporárias.
Nesta imagem pode ver-se um pormenor da porta de entrada para o Pátio dos Presos.
Nesta imagem vê-se o Salão das Dores, atual Unidade Informativa/ Biblioteca Pedro Miguel Frade.
Espaço de passagem para o atual Núcleo Museológico António Pedro Vicente (originalmente "Quartos de Malta").
Espaço localizado no 3º piso do edifício, atualmente utilizado como área técnica.
Nesta imagem pode ver-se uma parte do saguão principal, atualmente conhecido como Pátio dos Presos. Trata-se do espaço central deste edifício, concebido originalmente como um ponto de entrada de luz, de ar e de distribuição da água pelas diversas valências. À volta deste pátio encontram-se as salas que eram ocupadas pelos presos mais pobres: as enxovias. Esses espaços de aprisionamento foram denominados por nomes de santos: Santo António e de Santa Ana, as destinadas a homens, Santa Teresa para mulheres, Santa Rita “para prezos condemnados em pena capital, ou degredo perpétuo para o ultramar, e também para prizão de castigo e prezos de crimes gravíssimos”, S. Victor para os Executores de Justiça. Havia ainda uma oficina denominada Senhor de Matosinhos, com capacidade para 100 reclusos em simultâneo. Com a recuperação do edifício as enxovias de Santa Teresa, Santo António, do Senhor de Matosinhos e de Santa Ana foram transformadas em salas de exposições temporárias, servindo a originalmente enxovia de Santa Rita como loja e a de S. Victor como sanitário. Na imagem vêm-se as portas de entrada (da esquerda para a direita) para as enxovias de Santa Teresa, Santo António e Santa Rita.
Espaço localizado no 3º piso do edifício, atualmente designado por Núcleo Museológico António Pedro Vicente, tendo sido adaptado para receber a exposição de câmaras e equipamento fotográfico, mostra permanente do Centro Português de Fotografia. Originalmente o espaço era designado por “Quartos de Malta”, espaços de reclusão individuais, onde, o chão era em madeira e a parede rebocada. Eram os melhores espaços de confinamento de toda a Cadeia e albergaram personagens como José do Telhado, Camilo Castelo Branco, o Duque de Terceira e Urbino de Freitas, o médico que envenenou os próprios familiares, entre outros.
Esta fotografia foi tirada durante os raids aéreos a Londres, fazendo parte de um conjunto de 39, as quais haviam sido encomenda do Ministério da Informação, feitas na semana de 4 a 2 Novembro de 1940.
Esta fotografia terá sido tirada, em Paris, no mercado das pulgas, nos anos 30, ou por altura em que fez um estágio no estúdio de Man Ray ou, mais tardiamente, no momento em que as fotografias foram publicadas (1937).
Edifício na junção das ruas Hornton e Campden Hill em Londres, Inglaterra.
A imagem apresenta homens dentro de uma caverna de gelo, na região alpina da Alsácia (França, Alemanhã e Suiça), a que o autor se dedicou após 1857, quando criou a empresa Braun & Cie, com os filhos Henri e Gaston. Esta fotografia foi ilustração da "Treasure Spots of the World".
Retrato de crianças. Esta fotografia terá sido tirada para o projecto "The English Home".
A imagem foi captada em Spisske Prodhradie, na Eslováquia.
A imagem, captada na Bulgária, retrata uma jovem vestida de noiva acompanhada pelo pai.
Soldado sentado na placa de uma ponte Bailey. A "Bailey bridge" é um tipo de ponte portátil desenvolvido pelos britânicos durante a Segunda Guerra Mundial para uso militar. A ponte é conhecida com o nome de "delirium tremens". Margaret Bourke-White esteve na frente de batalha da segunda guerra mundial, testemunho que ficou retratado na sua obra "Dear Fatherland, Rest Quietly", publicada em 1946. Esta fotografia fez parte do Army Service Forces Presentation Portfolio oferecido ao Lt. Gen. Brehon B. Somervell pelos editores da revista Life.
A fotografia representa anjos numa procissão e pertence à série "Anges". Terá sido tirada por ocasião da primeira viagem de Edouard Boubat a Portugal em 1956.
Agricultor de boné e cabisbaixo. Esta fotografia foi tirada enquanto fotógrafo para a F.S.A. (Farm Security Administration), organismo federal criado pelo presidente Roosevelt para dar solução à crise agrícola americana durante os anos 40.
Homem junto a sacos de açúcar. Fotografia produzida para o F.S.A. (Farm Security Administration), organismo federal criado pelo presidente Roosevelt para dar solução à crise agrícola americana durante os anos 40.