Search results

61 records were found.

Basílio Alberto de Sousa Pinto (1909-1989) era filho de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982) e Maria José Souza Vahia da Cunha Lima (1888-1981).
Francisco Júlio Freire de Macedo Sousa Pinto (1858-1923) José Freire Sousa Pinto (1865-1911) eram irmãos e tios paternos de Alexandre Alberto Sousa Pinto.
Maria Luíza (187?-?), Rodrigo (1888- 1948) e Alberto de Queiróz e Melo de Sousa Pinto (1890-1965) eram primos de Alexandre Alberto Sousa Pinto, filhos de seu tio paterno Francisco Júlio Freire de Macedo Sousa Pinto (1858-1923) e Maria José Pereira de Gouveia de Queiróz e Melo (1867-1923).
Conteúdo: Basílio Alberto de Sousa Pinto e seu irmão José Lima de Sousa Pinto.
Maria José Vahia da Cunha Lima era mulher de Alexandre Alberto Sousa Pinto.
Vasco Semedo era tio materno de Alexandre Alberto Sousa Pinto.
Alexandre Alberto de Sousa Pinto (1909-1989) era o 3º filho de filho de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982) e Maria José Souza Vahia da Cunha Lima (1888-1981).
Conteúdo: Basílio Alberto de Sousa Pinto e seus irmãos José Lima de Sousa Pinto e Alexandre Alberto de Sousa Pinto, com a criada Maria, conhecida como a "Maria dos meninos".
Na fotografia é possível identificar, da direita para a esquerda José Freire de Sousa Pinto (1865-1911) e a mulher Maria José de Sacadura Mascarenhas (1852-1932). José Freire de Sousa Pinto, bacharel em filosofia, em 1875 e licenciado em matemática, em 1878, foi professor da Faculdade de Matemática da Universidade de Coimbra e o 3º Astrónomo do Observatório Astronómico. Publicou as obras "Parallaxe do sol" e "Eixos principaes de um corpo sólido".
Maria dos Prazeres de Bettencourt (1888-1961) era a maior amiga de Maria José Vahia da Cunha Lima, mulher de Alexandre Alberto Sousa Pinto e era casada com o militar/embaixador Armando Ochôa.
Maria dos Prazeres de Bettencourt (1888-1961) era a maior amiga de Maria José Vahia da Cunha Lima, mulher de Alexandre Alberto Sousa Pinto e era casada com o militar/embaixador Armando Ochôa.
Na fotorafia é possível identificar, da direita para a esquerda, (5) Maria José Souza Vahia da Cunha Lima (?) (1888-1981) mulher de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982), (9) Vasco Semedo, tio materno de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982) e diversos criados da quinta (1, 2, 3, 4, 7, 8, 11 e 12)
Na fotorafia é possível identificar, da direita para a esquerda, (5) Maria José Souza Vahia da Cunha Lima (?) (1888-1981) mulher de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982), (9) Vasco Semedo, tio materno de Alexandre Alberto Sousa Pinto (1880-1982) e diversos criados da quinta (1, 2, 3, 4, 7, 8, 11 e 12)
Este cruzeiro está integrado no conjunto do antigo Convento de São Marcos e terá sido construído em 1783. Deste convento de frades jerónimos dedicado a São Marcos, totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 1860, subsistiu a igreja, cujo interior se considera ser "(...) o mais notável conjunto de arte tumular que existe em Portugal, documentando a sua evolução nos séculos XV e XVI" (BORGES, 1987, p. 137). É monumento classificado como MN - Monumento Nacional, pelo Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910.
Este cruzeiro está integrado no conjunto do antigo Convento de São Marcos e terá sido construído em 1783. Deste convento de frades jerónimos dedicado a São Marcos, totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 1860, subsistiu a igreja, cujo interior se considera ser "(...) o mais notável conjunto de arte tumular que existe em Portugal, documentando a sua evolução nos séculos XV e XVI" (BORGES, 1987, p. 137). É monumento classificado como MN - Monumento Nacional, pelo Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910.
Este cruzeiro está integrado no conjunto do antigo Convento de São Marcos e terá sido construído em 1783. Deste convento de frades jerónimos dedicado a São Marcos, totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 1860, subsistiu a igreja, cujo interior se considera ser "(...) o mais notável conjunto de arte tumular que existe em Portugal, documentando a sua evolução nos séculos XV e XVI" (BORGES, 1987, p. 137). É monumento classificado como MN - Monumento Nacional, pelo Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910.
Este cruzeiro está integrado no conjunto do antigo Convento de São Marcos e terá sido construído em 1783. Deste convento de frades jerónimos dedicado a São Marcos, totalmente destruído por um incêndio ocorrido em 1860, subsistiu a igreja, cujo interior se considera ser "(...) o mais notável conjunto de arte tumular que existe em Portugal, documentando a sua evolução nos séculos XV e XVI" (BORGES, 1987, p. 137). É monumento classificado como MN - Monumento Nacional, pelo Decreto de 16-06-1910, DG, n.º 136, de 23-06-1910.