Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

9 records were found.

Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na capa, junto ao corte superior, apresenta a seguinte inscrição: “Termos dos expostos, Vila de Frades”. Podem ver-se ainda duas rúbricas. Na primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 1 de Março de 1817, onde se lê que o livro haveria de servir para se lançarem os termos das despesas dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 195 e vem acrescentar que o livro possui um total de 195 folhas. Logo abaixo deste, consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, em 16 de Abril de 1818, referente ao pagamento do selo do livro. O verso da folha número 1 encontra-se em branco. Verificámos que estão duas folhas numeradas com o número 178, assim como, observámos que passa da folha número 181 para a folha número 183 e da folha número 183 para a folha número 186.
02-06-1820 a 31-12-1822 – Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Está presente, ainda, um auto de contas das despesas dos expostos, ou seja, uma súmula das despesas que eram feitas anualmente. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visíveis, quer na capa, quer na segunda orelha os orifícios originados pelos atilhos em couro que aqui existiram e permitiam atar o livro. Na capa, junto ao corte superior, consta uma inscrição onde se lê “Vila de Frades, para os termos dos expostos” e na contracapa, escrito ao contrário, uma outra inscrição, onde se lê “Vila de Frades, para os termos dos expostos para o presente ano de 1822. Termos dos mandados”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para se lavrarem os termos da despesa dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 1 de Junho de 1820, adiantando que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 150 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. O verso das folhas número 1 e 32 encontra-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 33 e 150. A folha número 75 foi numerada como “76”, pelo que, o erro foi constatado apesar de não ter sido corrigido. O mesmo de verifica com a folha número 111. Observámos outros lapsos na numeração, nomeadamente, que passa da folha número 100 para a folha número 102 e da folha número 148 para a folha número 150.
Livro composto, maioritariamente, por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). Contém ainda termos de despesa com os expostos, nomeadamente com a aquisição de géneros (essencialmente vestuário), mencionando-se ao lado o valor despendido com os mesmos. Possui capa em pergaminho, com segunda orelha, sendo visível, quer na capa, quer na segunda orelha o local onde os atilhos em couro estiveram outrora apensos permitindo atar o livro. Na contracapa está presente uma inscrição onde se lê “Expostos, para as contas das amas, tem princípio em 1824”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, onde se pode ler que o livro haveria de servir para os termos dos salários das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com o apelido de Zarco, usado pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 19 de Agosto de 1824. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 208, por sua vez, apenas vem acrescentar que o livro possui um total de 201 folhas. Da folha número 182 à folha número 207 o livro encontra-se em branco, verificando-se o mesmo facto na frente das folhas número 62 e 208 e no verso das folhas número 1 e 61.
Livro composto por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicada a data, o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho, com primeira orelha, na qual se encontra apenso um atilho em couro que permitia atar o livro ao atilho que outrora esteve apenso na contracapa. Na capa observa-se uma inscrição onde se lê “Para os termos dos expostos de Vila de Frades”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 4 de Dezembro de 1827, que nos indica que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com o apelido de “Poças”, usado pelo juiz de fora Joaquim José Poças que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 147 e acrescenta que o livro possui um total de 147 folhas. O verso das folhas número 1, 64 e 109 encontra-se em branco, facto verificado também com a frente das folhas número 65 e 110. A folha número 11 não está presente (passa da 110 para a 112), podendo, no entanto, verificar-se vestígios da mesma junto à lombada.
13-01-1802 a 23-06-1807 – Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na contracapa consta a inscrição da palavra “Expostos”. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 4 de Junho de 1802, onde se lê que o livro haveria de servir para as despesas dos expostos, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Zarco”, usada por Inácio Luís Colaço Zarco, que adiantou que no final levaria encerramento. Junto ao corte superior de todas as folhas, consta selo de “10 Reis”, estando a coroa real encimada por uma faixa onde se lê “Cauza Pública”. No verso da folha número 210 encontramos o termo de encerramento onde se lê que o livro possui um total de 210 folhas. Contudo, verificámos que ocorreu um lapso na numeração, na medida em que, da folha número 169 passa para a folha número 180, quando era para ser a 170, pelo que, o livro possui 200 folhas e não as 210 que são mencionadas. O verso da folha número 1 encontra-se em branco.
Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Na frente da folha número 118 consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, referente ao pagamento do selo do livro. Possui capa em pergaminho na qual se encontra apenso um atilho em couro que permitia atar o livro ao atilho que existiu na segunda orelha. Junto ao corte superior da capa podemos ver uma inscrição onde se lê “Vila de Frades, Termos dos Expostos n.º 12”. Também na contracapa, inscrita ao contrário, vemos a seguinte informação “Livro das despesas dos expostos”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 2 de Julho de 1807, onde se lê que o livro haveria de servir para os termos das despesas da criação dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de Matoso, usada por Joaquim António Alho Matoso que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento presente no verso da folha número 146, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, vem acrescentar que o livro possui um total de 146 folhas. Logo abaixo deste, consta um termo redigido pelo escrivão da câmara, José Maria Fragoso de Matos, em 15 de Julho de 1811, referente ao pagamento do selo do livro. O verso da folha número 34 está em branco, facto que também verificamos com a frente da folha número 119.
Contém registos de despesa com os expostos, nomeadamente, o pagamento do salário às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicado o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado ao lado do mesmo). Estão presentes, ainda, autos de contas das despesas dos expostos, ou seja, uma súmula das despesas que eram feitas anualmente. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que se encontra na segunda orelha. Na capa está presente uma inscrição onde se lê “Vila de Frades – Termos de Expostos”. Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para os termos da despesa dos expostos de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 20 de Janeiro de 1812, adiantando que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, consta no verso da folha número 150 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. Da folha número 145 à folha número 149 o livro está em branco, verificando-se a mesma situação com a frente das folhas número 44, 48 e 135 e com o verso das folhas números 40, 43, 47 e 134.
Livro composto por termos de vencimento ou pagamento às amas dos expostos. Nestes recibos, redigidos pelo escrivão da câmara e assinados ou rubricados pelo juiz de fora, é indicada a data, o nome da ama, o nome do exposto e o valor pago à ama (que além de estar incluído no texto surge ainda destacado numericamente ao lado do mesmo). A partir da folha número 28 começaram a acrescentar e destacar paralelamente ao termo (além da menção do valor pago à ama), o nome e a data de nascimento do exposto. Estes termos prolongam-se do ano de 1831 até Novembro de 1833. No entanto, a finalizar o livro encontramos um termo datado de 22 de Junho de 1835, referente à entrega da derrama lançada aos moradores do concelho, pelo recebedor da derrama, onde é indicado o encaminhamento desse dinheiro para vários pagamentos, onde se inclui o vencimento das amas dos expostos. Possui capa em cartão com lombada e cantos revestidos a pele, sendo o restante forrado a papel com motivos geométricos e vegetativos em tom de verde e castanho. Ao centro consta colada uma etiqueta onde se lê “Livro que serve para nele se lançarem os termos dos salários que vencem as amas dos expostos em cada mês em esta Vila de Frades”. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 1 de Abril de 1831, onde se pode ler que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos de pagamento das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com o apelido de “Calheiros”, usado pelo juiz de fora Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Meneses. O termo de encerramento, por sua vez, consta no verso da folha número 198 e acrescenta que o livro possui um total de 198 folhas. Da folha número 172 à folha 197 o livro está em branco, verificando-se tal facto também com o verso das folhas número 1, 27 e 169 e com a frente das folhas número 166 e 198.
Contém termos de pagamento mensal às amas pela criação dos respectivos expostos a seu cargo. São redigidos pelo escrivão da câmara e rubricados pelo juiz de fora. Neles se menciona o nome da ama, o nome da criança enjeitada, o valor pago à ama e, ao lado do termo, surge ainda esse valor destacado numericamente. Possui capa em pergaminho verificando-se a existência de segunda orelha na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que terá existido na capa. O termo de abertura, presente na primeira folha, número 1, foi redigido em Vila de Frades, em 15 de Maio de 1830, pelo juiz de fora Baltazar Lopes de Calheiros Jacome de Moscoso e Meneses e indica-nos que o livro haveria de servir para o lançamento dos termos de pagamento das amas dos expostos, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Calheiros. O termo de encerramento, por sua vez, encontra-se no verso da folha número 96 e, além da informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. As folhas número 94 e 95 estão em branco, facto constatado também com o verso das folhas número 1 e 93 e com a frente da folha 96.