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Contém assentos de coimas e condenações, resumo de coimas, autos de contas, autos de correição ou corrida e um auto de vistoria. Possui capa em pergaminho e segunda orelha. Na capa ainda podemos ver vestígios do atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que terá existido no rasgo visível na contracapa. Ainda na capa, podemos observar uma inscrição onde se lê “Coimas de Vila de Frades”. Abaixo desta informação surge desenhado aquilo que nos parece ser um vaso, decorado com motivos geométricos e florais. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 2 de Julho de 1807, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Matoso”, usada pelo juiz de fora Joaquim António Alho Matoso, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, acrescenta que o livro contém um total de 160 folhas. Logo abaixo do termo de encerramento, consta um registo, elaborado em 15 de Julho de 1811 por José Maria Fragoso de Matos (que o assina) referente ao pagamento do imposto de selo deste livro, relativo a 102 folhas, desde a folha número 58 até à folha número 160, no valor de 2040 réis. As folhas número 119 e 120 encontram-se em branco, facto que também encontramos na frente das folhas número 28, 33, 40, 46, 47, 48, 49, 58 e 83, e no verso das folhas número 1, 8, 10, 12, 15, 17, 20, 27, 29, 30, 31, 43, 57, 63, 69, 71 a 73, 76, 81, 85 a 87, 89, 91, 99, 107, 111, 115, 124 e 125. Verificamos alguns lapsos na numeração, constatando-se que passa da folha número 58 para a 61 e da folha número 133 para a 144, ou seja, o livro contém 150 folhas e não 160 como referido no termo de encerramento.
Contém termos de correição (ou corrida, acórdão em vereação, termos de vereação, assento das coimas e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. São visíveis várias inscrições na capa, nomeadamente, “10860”, “Livro das coimas da câmara, ano de 1778, 1779, 1780, 1781, 1782, 1783” e um cálculo. Também encontramos um cálculo na contracapa. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo todo numerado e rubricado pelo provedor da comarca, André Ferreira de Almeida Guimarães (rúbrica com os apelidos “Almeida Guimarães” abreviados), que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 9 de Junho de 1777, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 96, além de parte da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 60 encontra-se em branco, facto constatado também, com o verso das folhas 1, 52, 59, 72 e 78 e com a frente da folha 70.
Contém assentos de coimas, termos de correição ou termos de corrida, autos e termos de vereação, apelação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca e auto de eleição (de novas justiças). Possui capa em pergaminho, segunda orelha e guarda. Tanto na capa como na contracapa estão presentes inscrições cujo significado desconhecemos (pois estão pouco perceptíveis), embora permitam observar e ler “câmara de Vila de Frades” e “1783”. Estão presentes orifícios ou rasgos no local onde terão estado aplicados os atilhos em couro que permitiriam fechar e atar o livro. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Beja, em 25 de Junho de 1783, onde se lê que o livro haveria de servir para nele se assentarem as corridas e coimas que os oficiais da câmara de Vila de Frades viessem a fazer, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca Guilherme António Apolinário Anderson, com a rúbrica de “Anderson”, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já descrita no termo de abertura, acrescenta que o livro tem 200 folhas. As folhas número 2, 160 e da 188 à 199 encontram-se em branco, facto que também acontece com a frente das folhas número 179, 181, 185 e 200 e com o verso das folhas número 1, 8, 9, 14, 15, 24, 25, 26, 34, 36, 53, 86, 92, 94, 147, 156, 166, 171, 176, 178 e 187.
Contém assento de coimas e condenações, autos ou termo de correição ou corrida e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Possui capa em pergaminho na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas Vila de Frades”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 22 de Maio de 1795, onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica do juiz de fora, José da Silva e Abreu, que adiantou que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas. As folhas número 26, 56, 57, 94 e 96 encontram-se em branco, facto que também verificamos com a frente das folhas número 95, 135 e 150 e com o verso das folhas número 1 a 7, 11, 12, 15 a 20, 25, 27, 29, 30, 32, 33, 37, 39 a 41, 45 a 50, 93, 103, 106, 108, 110, 119 a 125 e 149.
Contém assentos de coimas e condenações, autos de correição e contas das coimas tomadas pelo desembargador provedor da comarca. Possui capa em pergaminho com segunda orelha. A contracapa apresenta inscrita a palavra “Coimas”. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades, em 13 de Dezembro de 1802, onde se lê que o livro haveria de servir para os assentos das coimas da câmara de Vila de Frades indo numerado e rubricado pelo juiz pela ordenação, Manuel Miz Zarco, adiantando que no final levaria encerramento. Junto ao corte superior está carimbado com selo de “10 réis”, podendo ler-se ainda “Cauza Pública” em torno da coroa real. Logo abaixo do termo de abertura está presente uma informação redigida e assinada pelo provedor da comarca, Joaquim José Marques Torres Salgueiro, em 12 de Julho de 1803, onde esclarece que os livros em que tomam contas os provedores não são da competência dos juízes quanto à rúbrica, pelo que, ele próprio indica que o numerou e rubricou e que no fim levará encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 150 e, além da informação já indicada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 150 folhas numeradas e rubricadas com a rúbrica de “Zarco” usada pelo juiz pela ordenação. Mais uma vez, a exemplo do termo de abertura, também o provedor da comarca acima citado, elaborou termo de encerramento indicando que o livro compreende 150 folhas por ele rubricadas, assinando com a rúbrica de “Salgueiro”. As folhas número 9, 10, 14 e 66 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas número 90, 134 e 137 e no verso das folhas número 1, 8, 13, 28 a 32, 34, 36 a 51, 65, 84, 87, 89, 93, 106, 133 e 136.
Contém assentos das coimas, termos de condenação, contas tomadas pelo provedor da comarca relativamente à receita das coimas e autos de correição ou de corrida. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na contracapa. Na capa encontramos uma inscrição onde se lê “Coimas do ano de 1742 para diante de Vila de Frades”. Mensalmente, os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas do senado da câmara de Vila de Frades este ano de 741, indo numerado e rubricado por Manuel Martins Bravo (?), que o redigiu e assinou em Vidigueira, em 16 de Junho de 742. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 100, refere que o livro possui um total de 100 folhas. A frente da folha número 75 e 100 encontra-se em branco, facto que também constatamos com o verso das folhas número 5, 74 e 99.
04-03-1755 a 01-02-1762 – Contém assentos de coimas, autos e termos de correição, termos de condenação e contas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelo pequeno vestígio do mesmo. Está presente uma inscrição no topo da capa onde se lê que “Este é o livro das coimas deste ano de 1755 de Vila de Frades”. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para o assento das coimas que fizer o senado da câmara desta Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de “Carrilho”, usada por Inácio Caetano Carrilho, que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 4 de Março de 1755, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, apenas adita que o livro possui um total de 96 folhas. A folha número 95 está em branco, facto que também verificamos com o verso da folha 94 e com a frente da folha 96.
Contém assentos de coimas, termos de correição (ou corrida) e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca. Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, guarda e segunda orelha. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para as coimas da câmara de Vila de Frades, principiando ao primeiro dia de Janeiro de 1762. Está assinado com a rúbrica “Penedo”, usada pelo provedor da comarca Manuel Penedo Lobo. O termo de encerramento, presente no verso da folha número 166, adita que o livro possui um total de 166 folhas. A frente das folhas número 85, 124, 153 e 166 encontra-se em branco, facto que também verificamos com o verso das folhas número 1, 12, 45, 84, 123 e 152.
Contém autos e termos de correição (ou termos de corrida), assento de coimas, apelações e contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca (receita, terça real, acoimadores, concelho). Os vereadores, procurador e escrivão da câmara percorriam o concelho controlando a aplicação e cumprimento das posturas municipais, aplicando coimas quando verificavam irregularidades. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permitia fechar e atar o livro ao atilho similar que existia também na segunda orelha da contracapa, conforme constatamos pelos vestígios do mesmo. A capa apresenta inscrições, designadamente, “Este livro há-de servir dos assentos das coimas da câmara este ano de 1772 de Vila de Frades” e ainda vários números cujo sentido desconhecemos. Também na contracapa encontramos inscrições, nomeadamente, “Coimas do ano de 1772 de Vila de Frades”, vários números e uma rúbrica cujo significado se ignora. Tanto na capa como na contracapa, são visíveis vários borrões ou riscos de tinta. Na frente da primeira folha, número 1, vemos o termo de abertura, redigido em Vidigueira, em 6 de Junho de 1772, que nos indica, que o livro haveria de servir para o assento das coimas da câmara de Vila de Frades, indo numerado e rubricado pelo provedor da comarca com a rúbrica de Carvalho, usada por José da Silva Pinto de Carvalho que o redigiu e assinou antevendo que no final levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, além da informação já mencionada no termo de abertura, foi redigido em 7 de Junho de 1773 e acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas.
Contém certidões de assento de coimas, acórdãos, certidões de notificação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca, registo de audiências, termos de depósito, termo de apelação e resumos das coimas condenadas. Possui capa em pergaminho, com primeira orelha na qual se encontra apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que está na contracapa. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para assentar as coimas a efectuar pelo Senado, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Poças”, usada pelo juiz de fora Joaquim José Poças que o redigiu e assinou em Vila de Frades em 25 de Maio de 1825. A folha número 157 encontra-se em branco, facto também verificado com a frente das folhas número 27, 41, 126, 146, 147, 148 e 152 e com o verso das folhas número 1, 5, 60, 67 a 82, 92, 117, 122, 154 e 156. Existem lapsos na numeração, verificando-se que da folha número 83 passa para a folha 85, faltando a folha 84 sendo, porém, visíveis marcas da sua existência junto à lombada. O mesmo se passa com as folhas número 89, 99, 129 e 142, que se encontram em branco.
Contém assentos de coimas, corridas ou correições, certidões de notificação, contas das coimas tomadas pelo provedor da comarca, acórdãos, registo de audiência de revista e termo de depósito. Possui capa em pergaminho, na qual está apenso um atilho em couro que permite fechar e atar o livro ao atilho similar que existe também na segunda orelha da contracapa. Junto ao corte superior da capa pode ver-se a inscrição de “Vila de Frades”. Mais abaixo, do lado direito surge inscrito ainda um cálculo. Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para o assento das coimas feitas pelo Senado, indo numerado e rubricado com a rúbrica de “Zarco”, usada pelo juiz de fora José Maria Soares da Câmara Zarco que o redigiu e assinou em Vila de Frades, em 17 de Novembro de 1821, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 99 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 99 folhas. Contudo, dado o facto de que existe uma folha não numerada entre a folha número 69 e 70 (certamente por lapso na numeração), o livro contém 100 folhas. A folha número 63 está em branco, facto que constatamos também da folha número 72 à folha 98. Igualmente em branco vemos a frente da folha número 32 e 99 e o verso da folha número 35, 50 e 52. O livro encontra-se em mau estado de conservação visualizando-se inúmeras manchas de tom rosado provocadas por ataque de fungos.