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Contém termos de arrematação, termo de fiança e termo de nomeação. Livro com capa em tecido de cor verde, apresentando a lombada e os cantos revestidos a pele e contendo folha de guarda. Na primeira folha, numerada com o número 1, encontramos o termo de abertura onde se pode ler que o livro haveria de servir para o registo dos termos de arrematações e mais contractos da Câmara Municipal de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Ferr.ª Godinho”, usada pelo presidente da câmara Joaquim Ferreira Godinho que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 15 de Janeiro de 1850. O termo de encerramento está presente no verso da folha número 98 e, além da informação já mencionada no termo de abertura, acrescenta apenas que o livro contém um total de 98 folhas. Da folha número 23 à folha número 97 o livro encontra-se em branco o que também verificamos com o verso da folha 1 e a frente da folha 98.
É composto na sua quase totalidade por autos de arrematação, contendo ainda um termo de fianças e sisas e dois termos de vereação. Apresenta capa em pergaminho, com primeira orelha, sendo visíveis várias inscrições onde se pode ler: “Arrematações”, “Livro das rendas”, “N.º 11”, “Da Câmara”, contendo ainda um cálculo aqui efectuado. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura que nos indica que o livro haveria de servir para as escrituras e assentos do concelho de Vila de Frades, indo numerado e rubricado com a rúbrica “Gallego”, usada pelo juiz António Baião Galego, que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 13 de Março de 1765. Na frente da folha 142 está presente o termo de encerramento que apenas vem acrescentar que o livro tem um total de 142 folhas. A contracapa, embora timidamente, ostenta algumas inscrições.
Possui capa em pergaminho onde consta inscrito um nome. Apresenta primeira orelha, onde terá existido um atilho em couro que ataria ao resto do atilho similar ainda existente apenso à contracapa. No verso da capa foram inscritos vários cálculos. Na primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura, feito em Vila de Frades em 9 de Novembro de 1746 pelo juiz José Miz Zarco, que indica que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas da câmara de Vila de Frades (principiando em 1746) e indo numerado e rubricado. Contém autos de arrematação. No verso da folha número 96 encontramos o termo de encerramento que, além daquilo que já foi mencionado no termo de abertura, acrescenta que o livro possui um total de 96 folhas. Após o termo, porém, estão presentes mais 16 folhas com autos de arrematação, correspondendo o último deles à data de 1 de Janeiro de 1774 que, certamente por lapso, ficou indicado como 1 de Janeiro de 1773. Na contracapa, inscrito ao contrário pode ler-se: “Este livro serve das arrematações das rendas e principia no ano de 1746”.
Contém autos de arrematação e um termo de fiança. Apresenta capa em couro, com primeira orelha, onde estaria apenso um cordão ou atilho que permitiria fechar e atar o livro ao atilho que ainda está presente na contracapa. Na capa vemos inscrita a seguinte informação: “Este livro serve das arrematações das rendas (…) 1727”. Na primeira folha, número um, encontramos o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas do concelho de Vila de Frades, indo rubricado pelo juiz Capitão João Fialho Ferro, que o elaborou e assinou em Vila de Frades em 22 de Dezembro de 1727. Possui 97 folhas, encontrando-se a folha número 39 em branco, facto que também verificamos na frente das folhas 40 e 97 e no verso das folhas 38 e 96.
Composto maioritariamente por diversos termos de arrematação (renda do verde, das calçadas, das carnes, da sisa), autos de posse, autos de vereação, termos de juramento, termos de nomeação, termo de fiança, autos de eleição, termo de pregão e alvará senhorial. Apresenta capa em pergaminho, com segunda orelha, onde se encontra apenso um cordão ou atilho em couro que permitia atar e fechar o livro ao atilho similar que existia na capa, podendo ver-se apenas uns vestígios do mesmo. Podemos ler inscrito na capa que o livro haveria de servir para as arrematações das rendas de Vila de Frades, principiando em Janeiro de 1785. Possui ainda outras inscrições, pouco perceptíveis e/ou legíveis. Pode ver-se ainda inscrito “N.º 15”. No verso da capa consta inscrito “Magnus Dominus”. Na frente da primeira folha, número 1, está presente o termo de abertura onde se lê que o livro haveria de servir para os termos de arrematação das rendas de Vila de Frades, principiando no ano de 1785 e indo numerado e rubricado com a rúbrica de Gomes, usada pelo juiz José António Gomes, que elaborou o presente termo em 12 de Janeiro do referido ano em Vila de Frades, acrescentando que no fim levaria encerramento. O termo de encerramento, por sua vez, está presente no verso da folha número 240 e, além da informação já referida, apenas acrescenta que o livro possui 240 folhas. Na contracapa encontramos inscrita a seguinte informação: “Este livro é para servir para nele se fazerem os autos das arrematações das rendas: das sisas, verde, calçadas e marchantaria que tem princípio em 1785”. Pode observar-se uma outra inscrição, pouco perceptível ou legível e ainda um cálculo aqui efectuado. As folhas números 94, 95, 105 e 239 encontram-se em branco, facto que também verificamos na frente das folhas números 31, 47, 69, 96, 152, 167, 194, 223, 225 e 240 e no verso das folhas números 1, 18, 20, 26, 40, 45, 88, 93, 104, 111, 144, 170 e 238. Passa da 129 para a 131 e da 134 para a 136.