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Casamento de António da Rosa Torneiro e Maria José Figueira Campeão. Da esquerda para a direita, podemos ver Maria de Lurdes Pinto Ganhão, Gertrudes Maria Rosa Mendes, Maria Perpétua Mendes Pinto Baião, António da Rosa Torneiro, Maria José Figueira Campeão, Maria das Relíquias Rosa Mendes, Maria Teresa Fernandes Pires e “Zica”. Atrás destes podem observar-se outras pessoas, cuja identidade se desconhece. Fotografia tirada no quintal da casa do Dr. Orlando Mello do Rego que foi mais tarde, adaptado a Colégio S. José, mais conhecido por colégio do Dr. Espadinha e, mais recentemente, foi ocupado pela Escola Profissional Fialho de Almeida (EPFA). O casamento, ou melhor, o copo-de-água teve lugar nessa casa de habitação, pois o pai da noiva exercia aí o cargo de feitor. Remonta à década de 30 ou 40 do século XX.
Fotografia de grupo em casamento, cujos noivos se desconhecem, bem como, a respectiva datação. Os noivos encontram-se sentados, em baixo, ao centro, ladeados por duas senhoras e pelas crianças. Destaca-se a particularidade de na fotografia constar o cozinheiro, vestido de branco, com o cutelo na mão (à direita). Na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, abaixo desta, podemos ler a seguinte informação: “Pacheco – Cuba”.
Visita do secretário de estado da agricultura à Vidigueira em 15 de Dezembro de 1959. De frente, da esquerda para a direita podemos ver o Eng.º Luís Quartin Graça, então secretário de estado, seguido de desconhecido, Francisco Barahona e Fernando Pulido Garcia (vice-presidente da Câmara Municipal de Vidigueira). De costas, também da esquerda para a direita, pode observar-se a presença do Dr. Joaquim Jorge de Carvalho (presidente da Câmara Municipal de Vidigueira) e desconhecido. Todos se apresentam de fato. A captação do registo fotográfico mostra-nos um momento de aparente informalidade e descontracção entre os presentes.
Grupo Coral "Os Vindimadores da Vidigueira" em actuação no ano de 1968 em S. Pedro de Moel, concelho da Marinha Grande. Da esquerda para a direita observam-se, mais visivelmente, José Faro, Júlio Tanganho, Inocêncio, Aires Mota, Joaquim Lopes, Manuel João Mansos e Jerónimo Gambita. Em baixo, a assistir à actuação vemos algumas cabeças, de costas. Deve acrescentar-se que o referido grupo coral, fundado por Manuel João Mansos, adquiriu essa designação através da sua mãe.
Aglomerado de pessoas, 2 carros e bicicletas junto à "Chapelaria Sport", de Augusto José Soares (Augusto Chapeleiro), aquando da inauguração do placard do Diário de Notícias na parede da Chapelaria. As notícias chegavam por telégrafo e depois eram afixadas ao público (anos 30?). À esquerda, a Rua dos Brancos, actual Rua 25 de Abril, parecia estar em obras. Fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Procissão em Honra de S. Cucufate em Vila de Frades, destacando-se ao centro o transporte de uma santa no andor.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Candeias em Pedrógão do Alentejo. Destaca-se a presença apenas de mulheres e crianças, sendo estas a transportar o andor que vemos ao centro da fotografia.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra na década de 50 do século XX. Aglomerado de pessoas junto à Igreja Matriz de Alcaria da Serra, destacando-se, ao centro, a saída dos andores com os respectivos santos.
Aglomerado de pessoas, no salão nobre da Câmara Municipal de Vidigueira, aquando da inauguração da da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito. Em baixo, ao centro, o sr. que apresenta óculos trata-se de Domingos Pardal Nogueira, estando a seu lado, no canto inferior esquerdo, Armando Figueiredo. Um pouco mais para a esquerda e para cima, o sr. de óculos escuros era António Arménio da Rosa (veterinário). Logo à frente deste vemos o António João Contente. Do lado direito, ao centro, de óculos, vemos João António Rosa Carvalho (pai de Acácio e de Manuel Carvalho), seguido do vilafradense José Eduardo Borralho Carvalho. Um pouco acima deste, vemos um jovem rapaz, José Francisco Parrança Cristo. Mesmo ao centro, o sr. careca, idoso, trata-se de Francisco Pedro Eustáquio da Piedade Costa Pereira, notário em Vidigueira. Ao seu lado está o Prof. Manuel Valente Carvalho e, logo à frente deste, Arsénio Baião Rosa Seta. Ao centro, descaindo para a direita, atrás do homem que veste capote com gola em pelo, podemos ver António Silva (usando óculos). Ao lado deste, careca, trata-se de Francisco Caetano Ganhão, seguido de Manuel Janeiro (“Rolim”). A criança visível do lado esquerdo, mais ao menos numa posição central, é José Janeiro junto a seu pai (António Arsénio Janeiro). A seu lado vemos, de bigode, o "mestre Pombinho", estando atrás de si, José Martins (alfaiate). Mais em cima, ao centro, descaindo mais para a esquerda, careca, vemos José Francisco Rosa Pires (“Zé Coelhinho”). Ainda atrás do pai de José Janeiro surge Fernando Marques seguido de Gilberto Caetano Pio à direita. A inauguração contou com a presença de Luís Azevedo Coutinho, Secretário de Estado da Agricultura. Decorreu uma sessão solene com discursos de Joaquim Jorge de Carvalho, Presidente da Câmara Municipal da Vidigueira, Toscano Sampaio e Azevedo Coutinho, seguida de visita às instalações da adega, onde o pároco da freguesia abençoou o edifício da cooperativa.
Grupo de crianças a tocar as Aleluias nas proximidades do Monte das Cortes de Baixo, em Selmes, nos anos 40. Tocavam-se as "Aleluias" no Sábado das Aleluias, a seguir à Sexta-feira da Paixão, nas festividades religiosas da Páscoa. As crianças iam batendo de porta em porta, tocando as Aleluias, levando consigo um talego, no qual guardavam as oferendas que reuniam (figos, amêndoas, tostões...) para no final repartirem entre todos os elementos. O jovem rapaz mais próximo, do lado direito, trata-se de Joaquim Alexandre (“Xanda”). Atrás dele consta Manuel Oliveira. O jovem rapaz mais alto, à esquerda, trata-se de Manuel Malveiro.
Paços do Concelho – Cerimónia de inauguração do abastecimento de água à Vidigueira (Bica da Cascata). Fotografia centrada no edifício dos Paços do Concelho, estando visível um numeroso grupo de crianças fardadas, a banda, inúmeras pessoas nas sacadas e, reconhecendo-se à entrada do edifício, do lado direito, o presidente da edilidade Francisco Correia de Herédia (Visconde da Ribeira Brava). Dos varandins do edifício da Câmara estavam hasteadas várias bandeiras monárquicas. Na monografia “Vidigueira e o seu Concelho” de José Palma Caetano, surgem desenvolvimentos a este respeito que passamos a transcrever: «O do abastecimento de água era dos mais importantes para a vila. Discutido na sessão de 3 de Março, houve alguns pareceres contrários, mas a proposta acabou por ser aprovada, tendo-se decidido contrair para isso um empréstimo de 6 contos de réis. As respectivas obras começaram em Junho, e em Março do ano seguinte a Câmara preparava já a cerimónia da inauguração desse melhoramento, resolvendo trazer da Igreja do Carmo a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, a fim de se proceder à bênção das águas. Diz-se que nas festas da inauguração as águas correram ininterruptamente durante três dias. E afirma-se também que os Pulidos nunca utilizaram essa água, bebendo a da sua Quinta de S. Lázaro. As águas então canalizadas para a Vidigueira vinham da Serra do Mendro e as respectivas nascentes foram cedidas pela família Barahona, que se contavam entre os maiores latifundiários do concelho e, segundo consta, era também contrária ao projecto». Nota: A rivalidade entre regeneradores e progressistas fez-se sentir também de maneira aguda na Vidigueira, tendo os primeiros como expoente a família Pulido e os segundos o visconde da Ribeira Brava. A essa rivalidade partidária e ideológica acrescia ainda a circunstância de os Pulidos constituírem uma antiga família vidigueirense, que produziu alguns homens notáveis, mesmo a nível nacional, enquanto Ribeira Brava era por assim dizer um «estranho» - como muitas vezes lhe chamaram –, que veio parar à Vidigueira por ter casado com a filha de D. José Gil, o proprietário da Quinta do Carmo, que o visconde depois herdou e onde, por isso, estabeleceu a sua residência. A animosidade e as contendas – em que se misturavam paixões políticas e interesses de vária ordem – entre o visconde e os Pulidos ficaram célebres na vila. Foto cedida por Justo Galinha. Fotografia que já se encontrava em ambiente digital, como tal, é impossível obter a sua dimensão.
Cortejo de oferendas realizado no ano de 1956 a reverter para o Hospital de Vidigueira. Fotografia captada junto à Praça Vasco da Gama, sendo visíveis quatro carroças de parelha provenientes das várias casas agrícolas e comerciais que estavam a participar nesta causa social, neste caso, mais exactamente, das “Cortes de Baixo” de Selmes. O homem que se encontra mais à esquerda, a pé, encaminhando a parelha, é António João Silva Oleiro (Selmes). Na carroça segue Manuel Calhau (também de Selmes).Do lado direito, são inúmeros os populares que assistem ao desfile. Vejam-se também as fotografias A-0011, A-0016 e A-0019, ambas relacionadas com o mesmo evento de cariz social.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias, percorrendo a rua 25 de Abril, em Alcaria da Serra. Na fotografia estão presentes, maioritáriamente crianças, estando como pano de fundo o casario com os seus típicos varandins que individualizam esta aldeia alentejana.
Apesar da falta de informação respeitante ao presente registo fotográfico, os dados que temos apontam para que esta se refere à visita de Sua Excelência Reverendíssima, o Bispo D. José Patrocínio Dias, realizada à Vidigueira por volta de 1940. Observa-se um aglomerado de pessoas junto à parede lateral da Igreja da Misericórdia, assistindo às cerimónias religiosas, destacando-se um palanque ornamentado, simulando um altar exterior ao centro do qual vemos o Bispo e outros elementos católicos, estando presente, do lado esquerdo, a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, padroeira local. À direita vemos um pálio e, à direita deste, vemos vários jovens do sexo masculino que parecem apresentar vestes religiosas. São visíveis várias cruzes que poderão indiciar que estes elementos fotográficos podem estar relacionados com uma grande seca que assolou o Alentejo tendo sido realizado, posteriormente, um evento religioso em que a população do concelho se deslocou à Vidigueira, encabeçada pelos regedores que transportavam uma cruz.
Casamento de Maria Cecília e de José Maria Pulido Garcia (médico) na Igreja Matriz de S. Francisco em Vidigueira. Fazem-se acompanhar pelas várias damas de honor e pelas crianças das alianças.
Marmelar – Festas da Muralha d` Aço no Monte do Sobroso em finais dos anos 70 do século XX. Aglomerado de pessoas, salientando-se, embora timidamente, uma guitarra do lado esquerdo conotada obviamente com as celebrações. Da esquerda para a direita, a cara mais visível que surge remete para Josefa Fialho, seguida de Joaquim Fragoso (de perfil, com bigode). Desconhece-se a identidade do guitarrista, contudo, o jovem a seu lado é Manuel Ferreira. Logo atrás deste, a olhar para o lado, temos Francisco Pegas. Ao centro, de costas, vestindo casaco escuro, encontramos Cidália Janeiro. À direita, o homem que parece caminhar com a mão no bolso, é o Dr. Custódio Maldonado Freitas (médico oriundo das Caldas da Rainha, a exercer medicina em Marmelar nesse período).
Fotografia de grupo, à porta da igreja, no casamento de Francisca Maria Carapeto de Almeida e Tomé Fialho Teles (pais de Maria de Jesus do Patrocínio de Almeida Reis e Luzia de Fátima Almeida Fialho Pereira). À frente, da esquerda para a direita, podemos ver Maria José Mata (usando óculos), seguida de Inácia Maltês, Joaquina Rainho Maltês, Ana de Jesus Martelo Carapeto, Isabel de Jesus Martins Carapeto, Gertrudes Maria Carpeto Almeida Coelho, Inácia Perpétua Carapeto de Almeida (mãe da doadora) e Mariana Gertrudes Carapeto de Almeida (doadora). Do lado do noivo, da esquerda para a direita, está o seu irmão e padrinho de casamento, António Fialho Teles e a esposa Joaquina Bataquinha Fialho, Catarina da Azeiteira (de Vera Cruz), Odete Fernanda Mata Reis, estando à frente destas, as pequenas Catarina Fialho e Francisca Maria Raminhos Fialho (afilhada da doadora), seguindo-se duas jovens desconhecidas, Francisca Maria Roberto (mãe de Maria de Aires do Patrocínio, usando chapéu e luvas claras), Damiana Rosa Raminhos Marreiros (mãe de Samuel), José Jacinto Carapeto (pai do Capitão Carapeto, ) e António Alves Ruaz (tio da doadora, natural de São Matias, com o cigarro na boca). Do lado direito constam várias crianças, sendo a pequena de chapéu escuro, Mauritana Isabel Martelo Carapeto, seguindo-se a sua irmã Isabel Mauritana Martelo Carapeto (usando também chapéu ou gorro). Atrás, do lado esquerdo, de chapéu preto, está Manuel dos Reis seguido de Jacinto Tiago Carapeto de Almeida (de óculos; irmão da doadora), José Manuel Carapeto (conhecido por "Capitão Carapeto"; atrás da mãe da doadora), seguindo-se Francisco Augusto Vinhais de Almeida (tio de José Miguel Almeida), José da Rosa Almeida Coelho (também atrás da mãe da doadora) e Manuel Fialho dos Reis (atrás, à direita do noivo). A cerimónia decorreu na Sé Catedral de Beja (Igreja de Santiago Maior) nos princípios da década de 1960.
Manifestação em Lisboa pela ilibação de Fausto Cruz – Julho de 1976. Aglomerado de pessoas na manifestação em Lisboa. Ao centro vemos uma bandeira suportada pelos manifestantes com a inscrição: “Associação da Faculdade de Direito de Lisboa”. Nota: Milhares de estudantes de diversas correntes políticas saíram à rua numa grande manifestação antifascista pela ilibação do estudante Fausto Cruz, na sequência de uma luta que durante largas semanas mobilizou a Academia de Coimbra, transformando a manifestação numa das maiores e mais significativas movimentações estudantis desde o 25 de Abril. Frente aos manifestantes encontrava-se uma força policial aparatosamente armada fazendo lembrar o tempo da repressão fascista (informações retiradas da web em www.amigoscoimbra70.pt ).
Praça da República em Vidigueira - Visita do Presidente da República Américo Tomás, ao Distrito de Beja, em 25 e 26 de Outubro de 1970 (comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama, procedendo no dia 26 à visita oficial à Vidigueira com inauguração da estátua, colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem). Ao centro, acenando aos populares que assistiam, vemos Américo Tomás, estando do lado direito Constâncio Dionísio Dias (Presidente da Câmara em 1970) e do lado esquerdo, Baltazar Rebelo de Sousa (de óculos; exerceu, entre outros, o cargo de Ministro das Cooporações e Previdência Social e Ministro da Saúde e Assistência) e António Manuel Gonçalves Rapazote (exerceu o cargo de Ministro das Obras Públicas e Ministro das Comunicações).
Casamento de Maria Cecília Ramalho Alvorado e António José Ramalho Doutor (pais de Maria Manuela Alvorado Doutor e de Arménia Clarisse Alvorado Doutor). Ao lado caminha a madrinha Mónica Ana Soares (enfermeira "Móniquinha”).
Idalete Maria Lúcio Tasquinha vestida de Rainha Santa Isabel. Surge em destaque ostentando uma coroa na cabeça e transportando rosas no regaço. Atrás dela podem ver-se vários elementos femininos da Mocidade Portuguesa que seguiam também na procissão em Vidigueira. No verso consta um carimbo do fotógrafo onde se pode ler: “Amadeu Martins - Fotógrafo - Vidigueira”.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra. É notório o grande número de pessoas, homens, mulheres e crianças que seguem na procissão, sendo visíveis três andores e, atrás, ao fundo o pálio. Muitas mulheres ostentam lenço ou véu na cabeça.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra. A procissão é encabeçada por um homem e duas mulheres que suportam e transportam um pendão. Atrás deles seguem várias crianças e demais populares que acompanham a cerimónia processional por aquela que parece ser a rua 25 de Abril.
Festas da Reforma Agrária (Muralha d`Aço), em Marmelar, em finais dos anos 70 (1970). Da esquerda para a direita podemos ver Ana Borges, Ana Doce, Maria das Relíquias e Ângela Barreira. Ao lado de Ana Borges, um pouco atrás, podemos ver Manuel Marques.
Casamento de Maria Perpétua Mendes Pires e João Domingos Carvalho Baião. Os noivos apresentam-se no carro que os transportou após a cerimónia do seu matrimónio, em 1959.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Candeias em Pedrógão do Alentejo. Destaca-se a imagem da Santa Padroeira, a ser transportada entre os populares que acompanham a cerimónia religiosa, maioritariamente mulheres e crianças.
Em destaque, a cumprimentarem-se, podemos ver, da esquerda para a direita, o presidente da república Américo Tomás e José Francisco da Rosa Pires ("Zé Coelhinho", membro da Comissão Municipal de Arte e Arqueologia). Américo Tomás visitou o Distrito de Beja, em 25 e 26 de Outubro de 1970, tendo marcado presença na Vidigueira nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama, data em que se procedeu à inauguração da estátua do navegador na Praça com o seu nome, bem como, à colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem. No verso da fotografia consta um carimbo onde se pode ler: “Actividades Nacionais – Revista de Informação e Turismo – Redacção e Administração – Av. Marechal Carmona, 419-2º dto. Telefone 396038 Vila Nova de Gaia”.
Casamento de Vicência Mata e Francisco Calhau na Igreja de Sta. Catarina em Selmes. Da esquerda para a direita encontramos João da Silva (padrinho do noivo), estando a seu lado as suas duas filhas e, do outro lado, Gertrudes Maltêz (irmã do noivo). Após a noiva, segue-se Francisca Mota (irmã da noiva) e José Gordo (cunhado da noiva). Atrás do noivo, usando óculos de sol, podemos ver José do Rosário Maltêz (cunhado do noivo) e, atrás de Francisca Mata, encontramos José Chora (cunhado da noiva). Década de 1960.
Grupo de amigos em festa comemorativa do nascimento de António Silva no ano de 1957. Da esquerda para a direita podemos ver João Rosa Bico, José Aniceto, Carlos Silva, João Carvalho, Armando Silva e Manuel Domingos Marreiros com o pequeno António Silva no dia em que festejaram o seu nascimento.
Da esquerda para a direita, podemos ver Manuel Luís Palma (padrinho do noivo), o noivo, Fernando Manuel Estrela Coxinho, a noiva, Maria Luísa Capela Carvalho, Maria Romana, Rita Filipa Estrela e Francisca Fialho Raposo. Em baixo, da esquerda para a direita, pode ver-se Maria Margarida Estrela, Rosa Maria Capela Carvalho, Mariana Estrela, José Fernando Coxinho, Manuel Fernando Fiel e Manuel Fialho.
Fotografia de grupo de Primeira Comunhão ou Primeira Eucaristia, celebrada em Vidigueira, com o Padre António Rodrigues Mendonça, podendo ver-se atrás, da esquerda para a direita, Maria da Graça Capucho Baião, Maria Manuela Alvorado Doutor e Ema Noronha. Em baixo, da esquerda para a direita podemos ver Rosa Maria Galvão Bastos, Maria Gabriela Capucho Baião, Maria Natália Ramalhinho, Celeste da Conceição Marreiros Roque.
Fotografia onde consta a pequena Fátima dos Anjos Almeida Ramalho Costa. A doadora, na altura com cerca de 3 anos de idade, surge vestida de anjinho por ocasião da procissão.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias, padroeira da Vidigueira. Fotografia de procissão, captada junto à Cascata, em Vidigueira. À frente, do lado direito pode ver-se, embora parcialmente, Ana Rocha (“Escurinha”), caminhando na procissão ao lado da sua filha Georgina Rocha. Ao lado desta jovem vemos também em destaque a pequena Maria da Conceição Pingalho Mota (Adão). A transportar o andor de Nossa Senhora das Relíquias, do lado esquerdo, vemos Henrique Pereira (“Mafú”) e do lado direito António Pedro Bacalhau Pinto (pai de Marta, Filipe e Carla Pinto). Corresponde ao mês de Maio da década de 1960.
Grupo de jovens rapazes na catequese em Vidigueira. Atrás, da esquerda para a direita, vemos Vitor Carrinho, António Prego, João Pulido (?), Pedro Serrano, Jorge (filho da empregada do Dr. Constâncio Dionísio Dias, cujo apelido se desconhece), António Manuel Doutor Cristo, Domingos Jorge Roque Peitinho e António Eduardo Bordalo Rato. Na fila seguinte, da esquerda para a direita, consta o Padre António Rodrigues Mendonça, desconhecido, José Francisco Fialho, Abílio Espadinha, Magno José Lúcio Tasquinha, António Figueira Mira, “Gargaleiro” (o seu pai era guarda no Mendro), Fernando Manuel Almeida Ramalho (“Frescas”), Jorge Machado “Baléu”, desconhecido e João Falcão Machado. Na fila seguinte, da esquerda para a direita, está presente António José Bordalo Lula, Albino José Fialho, José Manuel Guerra Maia Marreiros, Aires Guerreiro, Francisco Reis, Manuel Francisco Costa Moura e José Jacinto Baião Costa (o doador, conhecido por “Zé do Ó”). À frente, de cócoras, da esquerda para a direita, podemos ver Aníbal José Baião Carapeto, Jacinto Covas Lino, Felizardo Prego, Domingos José Neves Campeão, António Pedro Bacalhau Pinto, desconhecido e Jorge Filipe da Cruz Pinto.
Fotografia captada no casamento de Ricardina das Dores Ramalho Bajanca, tia-irmã paterna da doadora, na Paiã (Pontinha-Famões, concelho de Odivelas), por volta de 1957-58. Junto à noiva surgem várias crianças, nomeadamente, da esquerda para a direita, Isabel Nogueira, Filomena Nogueira, a doadora Fátima dos Anjos Almeida Ramalho (Costa) e Fernando Manuel Almeida Ramalho. O verso contém um carimbo onde se lê: “A. Peixoto - Repórter Fotográfico - Escadas do Monte, 6-7, 1º D. Lisboa”.
Deslocação da Banda do Círculo Operário de Vidigueira à Casa do Alentejo em Lisboa. O primeiro, da esquerda para a direita, trata-se de António João Ramalho. O segundo era o pai da D. Cândida Pulido Pereira Freire de Andrade, José Mendes Pereira. O terceiro era António Costa Guerreiro, seguido de António pinto Esteves. Atrás deste último, do lado esquerdo, pode ver-se José Antunes (elemento da Banda). Do lado direito do porta-estandarte, Manuel Coelhinho (sapateiro e contínuo da sociedade recreativa Círculo Operário), caminham dois homens que se destacam dos restantes, tratando-se, da esquerda para a direita, de José Pedro Alho (“Coisinhas”) e José Mendes Guerreiro Alhinha (“Sorumenho”).
Casamento de Maria Cecília e de José Maria Pulido Garcia (médico). A noiva é a terceira da esquerda para a direita. Da esquerda para a direita vemos Catarina, Olga, Maria Cecília, Bia Figueira, Mariazinha e Justina. As crianças, da esquerda para a direita, são Vicência (irmã de Maria Antónia), desconhecida, Maria Antónia (irmã de Vicência) e um filho do Dr. Pulido. Fazem-se acompanhar pelas várias damas de honor e pelas crianças das alianças.
Fotografia de procissão em Vidigueira. Como cenário pode ver-se o edifício da antiga Igreja de Nossa Senhora do Carmo, vulgarmente designado por “Igrejinha Nova”, portanto, na Rua Dr. Carlos César Sotto Mayor Figueira. Em destaque a transportar o andor, podemos ver, à esquerda, Ricardina Ramalho, estando, a seu lado, igualmente a suportar o andor, Domingas Anacleto. Década de 1950.
Procissão em Vidigueira onde se vislumbra a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Destacam-se, ao centro da fotografia, à frente do andor de Nossa Senhora de Fátima, 5 homens, estando o do meio a suportar a bandeira do Município. Aquele que segue à esquerda transportando um chapéu-de-chuva na mão é o Dr. Carlos César Sotto Mayor Figueira, estando a seu lado dois irmãos da família Efigénio. Logo atrás deles, e a anteceder o andor, seguem duas jovens vestidas de “Pastorinhas”, sendo a da direita, Isabel Contente Rosa. Ao lado do andor, à direita, segue Francisco Barahona. Atrás do andor vemos a Banda e populares a acompanhar a procissão.
Salão nobre da Câmara Municipal - Visita do Presidente da República Américo Tomás, ao Distrito de Beja, em 25 e 26 de Outubro de 1970. Foi recebido nos Paços do Concelho pelo Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, Constâncio Dionísio Dias, no dia 26, por ocasião da sessão de boas-vindas. A visita à Vidigueira foi motivada pelas comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama, procedendo-se à inauguração da estátua e à colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem em 1970. Podem ver-se, entre outras pessoas presentes, Maria Dionísia Efigénio, Carrinho, Maria José Fialho Pulido Pereira ("Pereirinha"), Domingas Batalha, Manuel Domingos Guerra Marreiros e Maria Inês Barahona.
Cerimónia de inauguração do abastecimento de água à Vidigueira (Bica da Cascata). A imagem de Nossa Senhora das Relíquias foi trazida da Igreja do Carmo para proceder à bênção das águas. No canto inferior esquerdo visualizamos a Bica da Cascata e o muro que se prolonga para a direita ao longo da fotografia. Acima do muro vemos muitos populares vestidos a rigor na rua e às janelas, assistindo às cerimónias de inauguração do abastecimento de água à Vidigueira em 1891. Destaca-se uma espécie de coreto ou estrado, ornamentado com tecido e vegetação, sobre o qual estaria a elite política e social de Vidigueira, sendo visível a presença de Francisco Correia Herédia, Visconde da Ribeira Brava, presidente da Câmara Municipal nesse período e responsável por obra de tamanha dimensão e importância para a localidade e respectiva comunidade. Na monografia “Vidigueira e o seu Concelho” de José Palma Caetano, surgem desenvolvimentos a este respeito que passamos a transcrever: «O do abastecimento de água era dos mais importantes para a vila. Discutido na sessão de 3 de Março, houve alguns pareceres contrários, mas a proposta acabou por ser aprovada, tendo-se decidido contrair para isso um empréstimo de 6 contos de réis. As respectivas obras começaram em Junho, e em Março do ano seguinte a Câmara preparava já a cerimónia da inauguração desse melhoramento, resolvendo trazer da Igreja do Carmo a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, a fim de se proceder à bênção das águas. Diz-se que nas festas da inauguração as águas correram ininterruptamente durante três dias. E afirma-se também que os Pulidos nunca utilizaram essa água, bebendo a da sua Quinta de S. Lázaro. As águas então canalizadas para a Vidigueira vinham da Serra do Mendro e as respectivas nascentes foram cedidas pela família Barahona, que se contavam entre os maiores latifundiários do concelho e, segundo consta, era também contrária ao projecto». Nota: A rivalidade entre regeneradores e progressistas fez-se sentir também de maneira aguda na Vidigueira, tendo os primeiros como expoente a família Pulido e os segundos o visconde da Ribeira Brava. A essa rivalidade partidária e ideológica acrescia ainda a circunstância de os Pulidos constituírem uma antiga família vidigueirense, que produziu alguns homens notáveis, mesmo a nível nacional, enquanto Ribeira Brava era por assim dizer um «estranho» - como muitas vezes lhe chamaram –, que veio parar à Vidigueira por ter casado com a filha de D. José Gil, o proprietário da Quinta do Carmo, que o visconde depois herdou e onde, por isso, estabeleceu a sua residência. A animosidade e as contendas – em que se misturavam paixões políticas e interesses de vária ordem – entre o visconde e os Pulidos ficaram célebres na vila.
Aglomerado de pessoas no jardim em Vila de Frades, sendo visível, atrás delas, o fontanário que caracteriza este espaço público fronteiro ao edifício da antiga câmara municipal. Na revista “Ilustração Portuguesa” (edição semanal do jornal O Século), nomeadamente na página 447 do número 476 – 2ª série, podia observar-se este registo fotográfico, no seguimento das reportagens efectuadas sobre a Festa da Árvore realizada em diversas localidades. Na última dessas recolhas, correspondente a Vila de Frades, podia ler-se a seguinte informação: “Em Vila de Frades (Alemtejo) – O local onde foi dado o jantar às creanças escolares acompanhadas dos seus professores e alguns membros da comissão, depois da plantação da árvore – cliché do distinto amador de Cuba, Matos”. A Festa da Árvore, embora remonte ao tempo da monarquia, momento em que foi impulsionada por elementos da maçonaria, teve o seu período áureo após a implantação da República. Esta festa obedecia a um esquema organizativo que incluía um cortejo cívico com autoridades locais, professores, alunos e povo em geral, a entoação do hino nacional e de canções patrióticas, plantação de árvores, recitação de poemas elaborados pelos alunos, discursos consagradores dos valores cívicos da República e eventual lanche que acentuava a vocação societária e fraternal da festa. Sob o pretexto da Festa da Árvore, as elites republicanas, culturais, políticas ou pedagógicas, doutrinavam a sociedade com os novos valores republicanos – solidariedade, igualdade e liberdade.
Festas da Muralha d`Aço. Fins dos anos 70 do século XX. Atrás, as duas pessoas mais à esquerda são Manuel Pedro e Assunção Raminhos. O homem que surge sensivelmente a meio e numa posição mais visível é António Salsinha. Em baixo, da esquerda para a direita, vemos desconhecida (de costas), Maria Angélica Ferreira (veste de preto com lenço na cabeça), Gertrudes Ferreira (vestida de preto), Mariana Balbina, desconhecida, Maria dos Santos, desconhecida, desconhecida e Dulce.
Casamento de Maria Cecília e de José Maria Pulido Garcia (médico) na Igreja Matriz de S. Francisco em Vidigueira. Ao lado da noiva constam os seus pais (a mãe era espanhola), enquanto que, ao lado do noivo aparecem os seus pais.
Mocidade Portuguesa junto à torre de Menagem aquando da visita de Américo Tomás ao Distrito de Beja em 25 e 26 de Outubro de 1970 nas comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama em que se procedeu, no dia 26, à inauguração da estátua na Praça Vasco da Gama e à colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem, após sessão solene nos paços do concelho. Da esquerda para a direita podemos ver Maria Gertrudes (Madeira), desconhecida, Francisca Prego (Faísco), Fernanda Fialho, Gertrudes Ramalho (Teixeira), Lurdes Rosa Mendes, Fátima Narra, Filomena (Vera Cruz), Ana Maria Clemente, Isabel Rosa Mendes, António Aniceto e João Falcão Machado. Atrás dos elementos da Mocidade Portuguesa vemos, mais elevados, alguns populares a assistir às cerimónias.
Procissão – Cerimónia de inauguração do abastecimento de água à Vidigueira (Bica da Cascata). A imagem de Nossa Senhora das Relíquias foi trazida da Igreja do Carmo para benzer as águas. Fotografia captada a partir da Bica da Cascata em direcção à procissão que se encaminhava para esta, sendo visível, ao centro, o andor que transportava a imagem de Nossa Senhora das Relíquias. Presença de muitos populares na rua e às janelas a assistir à cerimónia religiosa. A rua ou largo estava ornamentada com uma espécie de mastros envoltos com vegetação e encimados por bandeiras, sobressaindo, ao fundo uma espécie de arco decorativo. Na monografia “Vidigueira e o seu Concelho” de José Palma Caetano, surgem desenvolvimentos a este respeito que passamos a transcrever: «O do abastecimento de água era dos mais importantes para a vila. Discutido na sessão de 3 de Março, houve alguns pareceres contrários, mas a proposta acabou por ser aprovada, tendo-se decidido contrair para isso um empréstimo de 6 contos de réis. As respectivas obras começaram em Junho, e em Março do ano seguinte a Câmara preparava já a cerimónia da inauguração desse melhoramento, resolvendo trazer da Igreja do Carmo a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, a fim de se proceder à bênção das águas. Diz-se que nas festas da inauguração as águas correram ininterruptamente durante três dias. E afirma-se também que os Pulidos nunca utilizaram essa água, bebendo a da sua Quinta de S. Lázaro. As águas então canalizadas para a Vidigueira vinham da Serra do Mendro e as respectivas nascentes foram cedidas pela família Barahona, que se contavam entre os maiores latifundiários do concelho e, segundo consta, era também contrária ao projecto». Nota: A rivalidade entre regeneradores e progressistas fez-se sentir também de maneira aguda na Vidigueira, tendo os primeiros como expoente a família Pulido e os segundos o visconde da Ribeira Brava. A essa rivalidade partidária e ideológica acrescia ainda a circunstância de os Pulidos constituírem uma antiga família vidigueirense, que produziu alguns homens notáveis, mesmo a nível nacional, enquanto Ribeira Brava era por assim dizer um «estranho» - como muitas vezes lhe chamaram –, que veio parar à Vidigueira por ter casado com a filha de D. José Gil, o proprietário da Quinta do Carmo, que o visconde depois herdou e onde, por isso, estabeleceu a sua residência. A animosidade e as contendas – em que se misturavam paixões políticas e interesses de vária ordem – entre o visconde e os Pulidos ficaram célebres na vila.
Cerimónia de celebração das obras de melhoramento efectuadas no edifício dos Paços do Concelho, correspondendo à data presente no átrio da Câmara Municipal, terá correspondido a “31-12-1891”. Fotografia centrada na Praça do Município e no edifício dos Paços do Concelho, visualizando-se muitos populares, principalmente junto ao edifício da Câmara. A Praça encontrava-se ornamentada com vegetação colocada numa espécie de mastros, sendo visíveis também muitas bandeiras nesses ditos mastros e também bandeiras da monarquia hasteadas no edifício da Câmara. Ao centro observamos uma espécie de cerca em madeira.
Casamento de Inês Lúcio e José António Gil Galinha (“Pavanito”) à saída da igreja de S. Francisco em Vidigueira. Ao lado da noiva está Ana Teresa Franganito (Roque). Ao lado do noivo está José Mendes da Rosa e José Palhete. A menina junto aos noivos é Maria Aleluia Batuca.
Baptizado de Carlos Alberto Pires Ramalho, em Vidigueira, por volta do ano de 1963 ou 1964. Fotografia captada no quintal da casa de habitação na Rua de Moura (actual Rua General Humberto Delgado) onde podemos ver, da esquerda para a direita, Joaquim Manuel Pires, Olinda Vieira, Mariana Pires com o filho Carlos ao colo e o marido António José Vieira.
Grupo carnavalesco vidigueirense composto por 8 elementos. Atrás, em pé, da esquerda para a direita, podemos ver Maria Isabel (tia de Maria Joaquina do Palhete), Rosária Maria Cigarro, Ana Maria Pereira Marranito (avó da doadora), Joaquina Gil (irmã da anterior) e Ana Derrissa. À frente, sentados, encontramos Tomásia, José Fuecas (ostentando o seu acórdeão) e Francisca Carlota (apoiada aquilo que parece ser uma guitarra portuguesa). Alguns dos elementos presentes participavam e dinamizavam, habitualmente, o Carnaval com as suas caracterizações, representações e marchas.
Procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias passando na rua Comendador José Domingos Fazenda em Vidigueira, em princípios da década de 1970. Podemos ver, em destaque ao centro, o andor com a imagem da Santa padroeira, caminhando à sua frente a jovem Célia de Jesus Mendonça Leirão vestida de Menino Jesus. Ao lado desta, olhando para ela, vemos a sua mãe, Francisca do Rosário Mendonça Cró. Atrás desta última, acompanhando a cerimónia processional segue Vitória, Mónica Júlia Carapinha (“Mónica da Chata”), Maria da Conceição Cunha Moura, Noémia e Virgínia Venancico Fialho. Do lado esquerdo, as duas jovens meninas que ostentam igualmente vestes religiosas são Maria Inês Bonito Pereira e Rosa Maria Godinho da Silva.
Casamento de Maria Rosa Magalhães Lança e José Manuel Faísco Carrujo (pais de Maria da Conceição e José Luís Lança Carrujo), na igreja de S. Francisco em Vidigueira, no ano de 1956. No verso podemos ver um carimbo onde se lê “Instanta D5568 Lisboa” e um outro onde se lê “A. Pinto Esteves – Vidigueira – N.º 720”.
A transportar o andor com a imagem de Nossa Senhora das Relíquias, à frente, da esquerda para a direita, podemos ver António Caetano Mota (pai de Francisca, Mariana e Conceição Mota) e Aires Mota. Ao lado de Aires Mota vemos Henrique Pereira (“Mafu”). Ao centro, as crianças em destaque, da esquerda para a direita, são Paula Alhinha (ostentando vestes religiosas conotadas com a Rainha Santa Isabel e o milagre das rosas), Domingos Mota e José Carlos Mota. A caminhar, a par do andor, podemos ver ainda Custódia Mota levando a colo o filho Luís Mota. A senhora mais à direita, vestindo roupa de cor escura, é Mariana Baião Carapeto.
Fotografia de grupo captada à entrada do Tribunal de Beja, onde estava instalada a Conservatória do Registo Civil e Predial, onde foi efectuado o casamento de Lurdes Rosa Mendes Dias e Manuel Dias Machado no ano de 1976. Do lado esquerdo, o primeiro homem, na fila da frente, é António Nascimento, seguido de Rosete Nascimento (de Ervidel), estando atrás desta, Alcino Horta (de Santana de Cambas, terra do noivo) e, ao lado deste, José Nascimento. Na última fila, acima destes, está David. Ao lado da primeira criança, na fila da frente, está o padrinho do noivo, de nome Meireles. A criança referida trata-se de Maria da Graça Carapinha Ganço, seguida da também pequena Carolina Campos Campaniço e da irmã do noivo, Joaquina Campos. À frente dos noivos podem ver-se outras crianças, nomeadamente, Maria João Garcia (do lado esquerdo da noiva), António Campos Campaniço (do lado direito da noiva), Tiago Alhinha Serrano (“Sorumenho”) e, um pouco mais crescidos, Francisco José Dias e Elsa Montes. Na última fila, do lado esquerdo, entre várias pessoas cujos nomes se desconhecem, está Armanda Rosa Mendes (tia da noiva, irmã de sua mãe). Junto ao pilar central, atrás, pode ver-se Zelinda Fernandes e Francisco Charneca, Maria da Dores Rosa Mendes (tia da noiva) e a irmã Justina Rosa Mendes (mãe da noiva), podendo ver-se à frente destas, o casal Ilda Maria Carapinha Rato Garcia e José do Nascimento Oliveira Garcia. Ao lado do noivo podemos ver outra sua irmã, designadamente Antónia Campos, estando acima dela o seu marido Carlos Correia. Ao lado deste, por sua vez, está António Campos, podendo ver-se logo à sua frente, na outra fila, usando óculos escuros, Maria José Guerreiro Pinto Alhinha Serrano (mãe de Tiago Serrano) e à frente desta, Lúcia Dias e Bárbara Dias Montes. Na última fila, do lado direito, podemos ver João de Castro Mendes (tio de Luís Filipe Castro Mendes, ministro da cultura), estando à sua frente, Fernanda Gonçalves e Manuel Gonçalves. No verso, no canto inferior direito, encontramos carimbo do fotógrafo onde se pode ler: “Foto Star - Rua da Liberdade - Beja”.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Candeias em Pedrógão do Alentejo. Destaca-se a imagem da Santa Padroeira, a ser transportada entre os populares que acompanham a cerimónia religiosa.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Alcaria da Serra na década de 50 do século XX. A fotografia mostra-nos a fachada da igreja, junto da qual estão os inúmeros populares que assistem à cerimónia religiosa, sendo visíveis 2 pendões e 3 andores com as respectivas imagens.
Casamento de Zelinda Maria Charrua Fernandes e Francisco António Bacala Charneca. Neste registo fotográfico, em redor da mesa do copo-de-água, podemos ver, à esquerda, António Serpa Bacala, Joaquim António Carapinha, surgindo ao lado do noivo Lurdes Rosa Mendes Dias e visualizando-se à direita, a par da noiva, a jovem Maria Joaquina Carapinha Tobias (Ganhão). No verso, no canto inferior direito, encontramos carimbo do fotógrafo onde se pode ler: “Foto Vidigueirense”.
Crisma de Maria Feliciana Fortunato Trole. A jovem rapariga surge em frente ao bispo, estando a seu lado a madrinha de crisma, Mónica Júlia Carapinha (“Mónica da Chata”). À esquerda pode ver-se Graciete Baixinho. À direita está uma irmã de Maltêz cujo nome se desconhece. De óculos de sol consta Mariana Ameixa.
Fotografia de casamento de José António Palma Caetano e Maria Teresa Borrego Linhã de Oliveira Leite realizado em Almada no ano de 1955, podendo ver-se o casal recém casado à saída da igreja. No verso, no canto inferior direito, consta impressão com referência ao fotógrafo ou casa de fotografia: “Fotex – Rua Olivença 7 Almada, Cliché n.º 5504-16”.
Mário José Romaneiro do Monte vestido de Santo António durante uma procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias em Vidigueira. Surge em destaque ostentando um crucifixo. Atrás, do lado esquerdo, pode ver-se José Carlos Mota e Maria Joaquina Romaneiro do Monte. À direita pode ver-se Custódia Mota.
Jovem menina vestida de Santa Teresinha, ostentando um crucifixo envolto em rosas. No verso, inscrita a caneta, encontramos a seguinte informação: “Com muitos beijinhos da amiguinha ofereço a fotografia vestida de Santa Terezinha no dia 10 de Setembro de 1967. A amiga que nunca as esquece, Maria Manuel Farinha Silva”.
Procissão em Honra de Nossa Senhora das Relíquias em Vidigueira, descendo a Rua Longa, junto à antiga chapelaria Moderna (de António Jacinto Caetano), em frente ao actual Centro Social, por volta de 1970. O primeiro a segurar no pálio, de óculos, ao centro, trata-se de Marciano Ferreira Quaresma. O segundo, atrás, à direita, é Francisco António Ramalho e o último, de óculos escuros, parece tratar-se de Manuel Baião seguindo a par dele o seu irmão João Carvalho Baião. Atrás deste último, de óculos, vemos Caetano António Goes. Do outro lado do pálio, à frente, vemos José Mendes Guerreiro Alhinha (Sorumenho). Do lado direito deste vemos Mónica Fidalgo e do lado esquerdo, a irmã desta, Maria dos Santos Fidalgo. Ao lado destas caminham dois homens, ambos usando óculos, tratando-se, da esquerda para a direita, de Manuel Palma Efigénio e de Salvador Calhau. Ao centro da fotografia, logo atrás do pálio, usando óculos, podemos ver o Eng.º Dionísio, seguido por um homem fardado, tratando-se do Cabo Rita. Ao fundo, sobressaindo dos demais podemos ver Victor Fernando Carvalho Pio, avistando-se atrás de si vários chapéus dos elementos da banda. Relacionada com a A-000038.
Casamento de Mariana Rosa Carrujo e João Caramba. Podemos ver os noivos à porta da Igreja de S. Francisco, em Vidigueira, após a cerimónia.
Maria das Relíquias Rocha e Francisco António Morais na Horta do Chabouco aquando de um baile da pinha no qual foram reis. A “rainha” ostenta um vestido comprido e coroa enquanto que o “rei” veste fato, atravessado por uma faixa, e exibe uma espada.
Fotografia de grupo do casamento de Catarina Augusta Boga Pires e José Francisco Tasquinhas Mata na escadaria junto à igreja de S. Francisco em Vidigueira no ano de 1966. Ao lado da noiva podemos ver os respectivos padrinhos, nomeadamente, António José Boga Junça e Maria Vitória Junça, seguindo-se António José Ramalho (“Vieira”). Ao lado deste último encontramos os jovens Paulo Boga e António José Simão e, ainda à sua frente, o jovem José Francisco Tasquinhas, seguido de Manuel Maria Junça, Carlos Alberto Pires Ramalho, João José Pires Bacalhau, Maria do Carmo Doutor, José Manuel “Periquito” e Maria Fernanda “Passinhas”. Ao lado do noivo vemos a madrinha Maria do Rosário Quaresma e o padrinho Arménio Quaresma, seguindo-se Antónia Doutor e Mariana Boga Pires. Na fila atrás dos noivos, da esquerda para a direita, pode ver-se “Machadinho” (de bigode), Francisco José Faísco Monte, José Boga, Joaquim Manuel Boga Pires, José Francisco Doutor, Jerónimo Palhete, Maria Joana Boga (usando chapéu, atrás da noiva), Conceição Ramalho (“Papa-toucinho”), Francisca “da Roca”, Luísa Franganito, Maria Francisca “da Borlinhas”, Leonor “Borlinhas”, Damiana Doutor com Manuela Doutor ao colo e Maria Helena Doutor. Mais atrás, também da esquerda para a direita, encontramos Manuel Tasquinhas, António Sabina (Boga), Jorge Daniel, Joaquim Assunção (Cabo Assunção), António Luís Pelúcia Cangarato, Júlio Tanganho, José Ramalhinho, José Doutor, Manuel Franganito com Manuel Domingos ao colo, José Domingos Garrido, José Baião Carapeto (“Patomudo”) e José Manuel Velhote. No verso encontramos um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto Évora – Tudo para fotografia e cinema – Rua Nova, 15 – Tel. 22998 Évora”.
Casamento de Catarina Augusta Boga Pires e José Francisco Tasquinhas Mata na igreja de S. Francisco, em Vidigueira, assinando o livro de registo do matrimónio. Os noivos surgem em destaque, estando a noiva efectuando a sua assinatura. Da esquerda para a direita podemos ver, ainda, Feliciana Garrido, Conceição Ramalho (“Papa-toucinho”) e Maria Joana Boga. No verso encontramos um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se lê: “Foto Évora – Tudo para fotografia e cinema – Rua Nova, 15 – Tel. 22998 Évora”.
Fotografia de casamento onde podemos ver, da esquerda para a direita, Emídio Joaquim Morais Gil, Idalina Maria Morais Gil, os noivos Maria das Dores Morais Gil Palhete e Manuel António Carvalho Palhete, Maria das Relíquias Palhete Batuca e António Domingos Carvalho Palhete. A cerimónia teve lugar na Igreja de São Francisco em Vidigueira em 4 de Março de 1972. No verso da fotografia encontramos um carimbo referente à casa de fotografia ou fotógrafo onde se pode ler: “Polifoto Vidigueira”.
Casamento de Carolina Mariana Doutor Caetano e Emílio José Alho Duarte em Vidigueira. Podemos ver o casal de noivos, estando à frente destes duas meninas e um menino. Da esquerda para a direita essas crianças são Maria Carolina Doutor Alhinha, um convidado de Alhandra (cujo nome se desconhece) e Maria Luísa Duarte Cunha Palhaço.
Conjunto de fotografias e outros elementos referentes à homenagem feita a Domingos da Silva Guerreiro, na casa de habitação deste, sita na rua Dr. António Carlos Costa em Vidigueira, no ano de 1959, promovida por um grupo de sócios da sociedade recreativa “Círculo Operário” de Vidigueira, destacando este associado pelo empenho, esforço e dedicação à música e à Banda Filarmónica desta colectividade. A-000068.00 - Armando Gomes de Figueiredo (à direita) abraçando Domingos da Silva Guerreiro, podendo ver-se, ainda, Marciano Quaresma. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 1”. Dimensão: 8,6x13,6cm. A-000068.01 - Recorte de imprensa “Uma homenagem”. Documento que descreve de forma elucidativa e sintetizada a homenagem ao sócio Domingos da Silva Guerreiro. A-000068.02 - António Rosa Bastos, Armando Gomes de Figueiredo, José Francisco da Rosa Pires (“Zé Coelhinho”) e António Pinto Esteves. Neste registo José Francisco da Rosa Pires ostenta a pasta com os documentos que originaram a homenagem, bem como, o registo das várias assinaturas dos sócios da agremiação, favoráveis e em consonância com o tributo a prestar. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 2”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.03 - Em cima, à esquerda, podemos ver Carlos Pinto Goes, seguido de César Contente. No meio, à esquerda, vê-se José Mendes Pereira, encoberto parcialmente por António Guerreiro (de perfil). Atrás deste último está António Ramalho (também de perfil) e, à direita, consta Sebastião Goes e António João Contente. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 4”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.04 - Da esquerda para a direita, atrás (de perfil), está desconhecido, António José da Rosa Bastos, Domingos da Silva Guerreiro (ao centro, o homenageado) e António Ramalho (à direita, junto à porta). Mais próximo, da esquerda para a direita, está António Rosa Bastos, desconhecido (de perfil), Marciano Quaresma (de costas) e Isabel Goes Guerreiro (esposa do homenageado). Ao fundo, segurando a bandeira, junto da banda, vemos António Pinto Esteves. Possui um carimbo no verso onde se pode ler “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 5”. Dimensão: 23x17,2cm. A-000068.05 - Isabel Goes Guerreiro e Domingos da Silva Guerreiro, desconhecendo-se a identidade das crianças presentes atrás destes. No verso apresenta um carimbo onde se pode ler “Instanta” e um outro em que se lê “A. Pinto Esteves - Vidigueira - R. (em branco) N.º 6”. Dimensão: 13,6x8,6cm. A-000068.06 à A-000068.13 - Documentação da homenagem (correspondência e assinaturas)
Casamento de Joaquim Pedro Prego e Amélia Rosa Tojo na Igreja da Cova da Piedade, Almada, em 27 de Fevereiro de 1972. Na fila da frente, da esquerda para a direita, podemos ver Pedro Tojo, Margarida Neves Fialho, desconhecido, Joaquim Tojo, desconhecida, os noivos (Amélia e Joaquim), Jorge Rosa, Lígia Maria Faro Oliveira, José Guerreiro, Gertrudes Maria Raminhos, Francisco Maria Prego e Joaquim José Prego. Na fila do meio, da esquerda para a direita, encontramos Albino Fialho, António Pedro Tojo, Jesus Tojo, Francisca Prego (Faísco), Albino Faísco, Fernando da Silva, Maria Fernanda Faísco, desconhecido, Fernando António Faísco, Maria Vicência Prego e José Mendes da Rosa. Na fila de trás, da esquerda para a direita vemos Francisco Oliveira, Maria Guilhermina Faro Oliveira com a filha Cristina ao colo, António Pedro Tojo, desconhecida, desconhecido, Maria José Rosa Guerreiro, Aires Guerreiro, Fátima Ramalho, José Costa Elias, Mariana Rosa Guerreiro, Cremilde Maria Raminhos Bastos e desconhecida. No verso consta um carimbo onde se pode ler a seguinte informação: “Estúdios Belarte – Estrada Nacional 10, n.º 403-A Laranjeiro”.
Fotografia em pose de jovem rapariga em dia de procissão em honra de Nossa Senhora das Relíquias, em Vidigueira, podendo ler-se no verso a seguinte inscrição que complementa este registo: “Maria Manuela Lopes Franganito quando tinha 10 anos de idade vestida de Nossa Senhora das Relíquias”.
Casamento de Constança de Jesus Ramalho Pavanito e Joaquim João Ramos Rosa na igreja de São Francisco, em Vidigueira, no ano de 1969. Ao lado da noiva vemos os respectivos padrinhos, nomeadamente, José Henrique Carvalho e Francisca Maria Ramalho Magalhães (irmã da noiva) e, ao lado do noivo, também os seus padrinhos, designadamente, Vitória Ramos Rosa (irmã do noivo) e José Pinheiro Ramos (tio do noivo).
Casamento de Cândida Camacho e José Carlos Carapinha realizado na Igreja de S. Francisco, em Vidigueira, no ano de 1963. Os noivos encontram-se junto à porta de saída da igreja, estando atrás deles vários convidados presentes na cerimónia.
Fotografia das irmãs Natércia e Noémia Borges Lança (da esquerda para a direita), usando vestes religiosas em altura de procissão, em Vidigueira, na década de 60 do século XX. No verso consta um carimbo referente ao fotógrafo ou casa de fotografia onde se pode ler: “Instanta - Lisboa”.
Casamento de Joaquina Cardoso e José Ernesto Quítalo (“Macarrão”), celebrado na Igreja de S. Francisco, no ano de 1973, pelo Padre Manuel Trindade Reis. Ao lado do noivo vemos os respectivos padrinhos, Emídia Quítalo e Carlos Arrojado. Ao lado da noiva vemos também os padrinhos desta, nomeadamente, Clemência Cardoso e Aníbal Lula. Na fila atrás, podemos ver António Marques Cardoso (pai da noiva), Manuel Francisco Cardoso Lula e Maria Romana Cardoso (mãe de Manuel Lula e irmã da noiva). À frente dos noivos , sentada, pode ver-se, ainda, Paula Cristina Cardoso Quítalo.