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Apresenta cópia do lançamento do cabeção para cada um dos anos presentes no livro, bem como, eleição de fintores, termo de pregão, principal, dobro, verbas ordinárias (corregedor, escrivão, porteiro, meirinho, escrivão das sisas, recebedor, médico), auto de contas, despesa, pagamento, resumo e derrama (menção das ruas e respectivos moradores). Consta aqui presente o nome de Joaquim António Alho Matoso, juiz de fora, e de João Luís Monteiro de Carvalho Oliveira, corregedor da comarca de Beja. Não possui capa. Inicia na folha número 1, onde encontramos o termo de abertura, redigido em Vila de Frades em 30 de Agosto de 1803, pelo juiz vereador Manuel António do Rosário Couto, que nos indica que o livro haveria de servir para nele se tresladar o lançamento do cabeção, indo numerado e rubricado e adiantando que no final levaria encerramento. No verso da folha número 151 encontramos o termo de encerramento que nos indica que o livro possui um total de 151 folhas. Da folha número 138 à folha número 150 o livro encontra-se em branco. O mesmo se verifica com o verso das folhas número 1 e 137 e com a frente da folha número 151.
Cada um dos anos presentes no livro possui auto de lançamento do cabeção das sisas, pregão, principal, dobro, verbas ordinárias (juiz de fora, escrivão, alcaide, porteiro, escrivão das sisas, médico, cirurgião), auto de contas, as sobras do lançamento do ano anterior, pagamentos (rendeiros de hortas, recebedor da renda das sisas, fazendas de renda, pessoas de fora, pessoas de vidigueira) e certidão, terminando com o encerramento anual para cada lançamento. Apresenta capa em pergaminho na qual se encontra apenso um atilho em couro que permite atar e fechar o livro ao atilho similar que também encontramos na segunda orelha. Podemos ver inscrito ca capa “Vila de Frades Registo” e “Cabeção de 1796 e 1797 e 1798 e 1799 e 1800, 1801 e 1802 e 1803”. A folha número 1 está em falta iniciando o livro na folha número 2. Nesta encontramos o termo de abertura do lançamento do cabeção das sisas para o ano de 1796, datado de 15 de Janeiro de 1796, onde se pode ler que o livro vai numerado e rubricado com a rúbrica do juiz de fora e presidente, José da Silva e Abreu, que o redigiu e assinou, em Vila de Frades, em 8 de Janeiro de 1796, adiantando que no final do dito lançamento levaria encerramento em que declararia quantas folhas possui o lançamento do ano na totalidade. O livro termina na folha número 103, com o termo de encerramento do lançamento do cabeção para o ano de 1803, datado de 4 de Março desse ano. Consta referenciado o nome do juiz de fora da vila de Vidigueira, Vila de Frades e seus termos, José da Silva Abreu, bem como, do desembargador, João José Mascarenhas de Azevedo e Silva e do corregedor da comarca, João Luís Monteiro de Carvalho Oliveira. A frente das folhas número 53 e 85 encontra-se em branco, facto também verificado com o verso das folhas número 8 e 84.
Contém cópias do lançamento do cabeção das sisas dos vários anos, certificados e compromisso de fé dos respectivos lançamentos, autos de lançamento, subtítulos, rúbricas ou verbas referentes a “Património”, “Ordinárias”, “Pagamentos”, “Rendeiros” e/ou “Grangeios das hortas”, “Maiorais” ou “Sisas”. O registo do lançamento do Cabeção era elaborado pelo escrivão da provedoria. Entre as verbas ordinárias encontramos proveniência do juiz de fora, do provedor, do meirinho, do porteiro, do escrivão das sisas, do médico ou do cirurgião. Nos ”Pagamentos” encontramos as sobras do cabeção, a sobra dos bens de raiz, o rendeiro das sisas, o rendeiro do arcebispado, rendeiro da comenda dos padres, rendeiro do verde e/ou o morgado do conde da Vidigueira. Apresenta capa em couro, preta, com lombada com motivos vegetais e geométricos. Possui atilho em couro que fecha e ata o livro ao atilho similar presente na segunda orelha da contracapa. Contém guarda (folha colada na segunda capa). Na frente da primeira folha, número 1, encontramos o termo de abertura onde se pode ler que o livro haveria de servir para se tresladar a sisa do cabeção de Vila de Frades de 1762 e demais anos, indo rubricado pelo provedor da comarca, Penedo, que redigiu e assinou o presente termo em Vidigueira, em 2 de Fevereiro de 1762, acrescentando que no final levaria encerramento. No verso da folha número 119 encontramos o termo de encerramento que acrescenta que o livro possui um total de 119 folhas. O livro encontra-se em branco da folha número 110 à folha número 117, facto também constatado com o verso das folhas número 1, 50, 53 e 109. Verificamos que passa da folha número 117 para a 119.