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Fotografia (prova a preto e branco) de Porta paz em prata, de linguagem neogótica, terminando em arco conupial adornado de motivos vegetalistas enrolados, com inscrição "Pax Tecv" ao nível inferior.
Fotografia (prova a preto e branco) de peça escultórica evocativa dos soldados portugueses em vários momentos da história militar (verso), com representação de cena de batalha, com canhões, infantaria e cavalaria, em baixo relevo.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de Francisco Xavier Paes de Sande e Castro, em pé, segurando a pasta das fitas com o braço esquerdo, autografado e datado pelo próprio no canto inferior direito "Francisco Paes/ 1904". No cartão secundário, ao nível inferior, "J. M. dos Santos/ Caes das Ameias, 8/ Coimbra". No verso, informação vária relativa à casa fotográfica, impressa a vermelho, nomeadamente o nome e localização, "Photographia Conimbricense/ José Maria dos Santos/ Coimbra", e vários "selos" com a indicação de exposições em que participou e prémios atribuídos: Exposição de Photographia Palácio de Cristal, Porto, 1886 (Prata); Exposição de Manufacturas do Distrito de Coimbra, 1884, (Prata); Escola Livre das Artes do Desenho , Coimbra, 1884; Exposição Associação Industrial Portugueza, 1888 (Prata); Associação dos Artistas de Coimbra, 1869 (Prata). Surge ainda a indicação "Premiado na Exposição de Pariz de 1878". Trata-se de um "carte de visite" de Francisco Xavier Paes de Sande e Castro (Macau, 1882 - Bayonne, França, 1941), filho de Manuel Paes de Sande e Castro e de Maria Amália Inês Pereira da Cunha. Casou com Maria Amélia Burnay de Macedo, em Biarritz, a 20 de Janeiro de 1913, de quem teve três filhos, 2 raparigas e um rapaz. Terá sido colega de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa na Universidade de Coimbra e esta fotografia terá sido oferecida a este ou a seus pais, tendo em conta as outras peças semelhantes que lhes são dedicadas e que se encontram neste espólio.
Fotografia (prova a preto e branco). Retrato de homem idoso, com rosto de frente, provavelmente Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa, avô paterno de José Maria Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Existem outros retratos deste homem (PT-AMM-AMR-FT-PR02-043 e 046) presentes no espólio e associados (do mesmo fotógrafo e contemporâneos) a retratos daquele e de seu pai, Bernardim Raposo de Sousa d'Alte Espargosa. Francisco de Paula Raposo de Sousa d'Alte Espargosa (Lisboa, 1830 - 1911) casou com Maria Benedita Pereira Palha de Faria Lacerda e tiveram 5 filhos, 4 rapazes (José Maria, António Maria, João Carlos e Bernardim) e 1 rapariga (Maria do Carmo).
Fotografia (prova a preto e branco). Peça escultórica com friso composto por 7 figuras, a central segurando espada e escudo com cruz, e as restantes vestidas à época e associadas a datas correspondentes a momentos chave da história de Portugal: 1140 (fundação de Portugal); 1385 (guerra com Castela, a que se seguiu a Dinastia de Avis, com D. João I); 1640 (Independência de Portugal face ao domínio espanhol com a Dinastia Filipina, desde 1580); 1812 (Invasões Francesas); 1895 (Guerra em África), 1940 (centenário da fundação e da restauração de Portugal). Inscrição não visível na fotografia, ladeada por dois medalhões com a cruz da Ordem de Cristo em relevo e no eixo da peça, de frente, sob a inscrição, uma cruz pátea. No verso, estrutura de postal e carimbo do fotógrafo: "cliché de/ E. Portugal/ Lisboa".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva "neomanuelina", com representação de algumas caravelas, da autoria de António Maria Ribeiro. Junto às marcas de contraste, encontra-se gravado "Reis- Porto", de modo que, à data da realização desta peça, António Maria Ribeiro ainda era ourives na Casa Reis. A peça foi fotografada sobre fundo neutro escuro. No verso, carimbo do escultor, com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neoclássica, com esfinge de figura masculina, muito provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro, fotografada sobre fundo neutro.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peça de ourivesaria, uma taça em prata decorada com motivos equestres, com base em pedra, e apresentando no topo figura alada, em marfim, representando a "Vitória", da autoria do escultor cinzelador António Maria Ribeiro no âmbito da sua produção na Casa Reis & Filhos, no Porto. Trata-se de "um troféu de inspiração neoclássica destinado a corridas hípicas, assente em base de alabastro de Vimioso com seis faces, cada uma decorada com festões e coroas de folhas de carvalho. Apoiado na base da taça, surge um jockey que corta a meta montado no seu cavalo. A base e o arranque do bojo, este em marfim, encontram-se envoltos em folhagens. As asas da taça são formadas por dois cavalos esculpidos que parecem romper o bojo, ligando-se a este através de ramagens. O símbolo da Vitória, representado pela figura alada de roupagens esvoaçantes, que se encontra no remate superior, segura a coroa do vencedor." (Trancoso, 2009, p.122). Peça fotografada em cima de uma mesa, coberta com tecido negro, sobre fundo neutro escuro. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto". Esta peça figurou também na mostra de pratas da Casa Reis & Filhos na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, em 1922, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neorenascentista, denominado "Salva Renascença italiana ou Prato Alexandre o Grande", com esfinge de figura masculina e orla decorada com arabescos, da autoria de António Maria Ribeiro, conforme atesta assinatura da peça, no escudo junto à figura. Ao nível inferior, junto às marcas de contraste, encontra-se gravado "Reis- Porto", de modo que aquando da realização desta peça, António Maria Ribeiro ainda era ourives na Casa Reis. A peça foi fotografada sobre fundo neutro escuro. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 7º Estação da Via Sacra, "Jesus cai pela 2ª vez", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 1º Estação da Via Sacra, "Jesus é condenado à morte", da autoria de António Maria Ribeiro. A peça foi fotografada sobre bancada, coberta por tecido e sobre fundo composto por cortina escura.
Fotografia (prova a preto e branco) de salva, com motivos vegetalistas e orla decorada com elementos náuticos, nomeadamente cordas que a trespassam, com pequenas bóias, e representação de de escudos relativos a ordens honoríficas, provavelmente da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de desenho de medalha alusiva à figura do Infante D. Henrique, composta pela sua figura inscrita em arco quebrado adornado no interior por outro trilobado, sobre a representação da costa africana e de uma caravela, com a sua divisa, "Talant de Bien faire", e a inscrição "Navegações henriquinas. No canto inferior direito, inscrição "Medalha para Bronze/ por António Maria Ribeiro/ escultor cinzelador/ Lx. 1958". Possivelmente, a medalha veio a figurar na exposição "Comemorações Henriquinas", realizada em 1960 na sala de exposições que António Maria Ribeiro tinha na Rua Garrett, nº17, 1º Esq., em Lisboa, denominada "Salão de Bronzes de Arte", já existente na década de 40'. Esta foi a sua última exposição (Trancoso, 2009, p.80).
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neogótica, lisa, com orla recortada, composta por arcos trilobados interrompidos por cogulhos, intercalados por esferas armilares, da autoria de António Maria Ribeiro. Peça fotografada sobre fundo negro. No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de salva de linguagem neorenascentista, com cartela circular no centro rodeada por motivos vegetais entrelaçados, profusamente decorada com motivos grotescos vegetais e animais, organizados de forma concêntrica, com padrão de motivos vegetais espiralados terminando em grifos afrontados apoiados em taças com flores na orla. Peça da autoria de António Maria Ribeiro, executada na casa Reis, conforme se encontra gravado na peça, ao nível inferior, junto às marcas de contraste: " António Maria Ribeiro/ Reis Porto". No verso, carimbo do autor com a águia e " marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/Porto". A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives Honorários da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro, que, pelo menos desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artistico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura. (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco). Salva de Homenagem da Comissão de recepção da Colónia portuguesa do Rio de Janeiro a António José de Almeida com motivos alusivos ao Descobrimento e à independência do Brasil, da autoria de António Maria Ribeiro, conforme gravação na peça, ao nível inferior, junto às marcas de contraste: " António Maria Ribeiro/ Reis Porto". A salva apresenta no medalhão central algumas caravelas em alto mar, cena envolta por filete de conchas e por 4 campos, decorados com motivos vegetalistas e com os seguintes elementos: 1º escudo dos Cabrais (alusão a Pedro Álvares Cabral); 2º escudo de Portugal sobre espada, com fímbria na qual se lê, do poema Os Lusíadas "Abrindo a porta do vasto mar patente/ que com forte peito navegou/ De longe ao duro vento apondo as largas velas/ Bailando ao furacão vinham as caravelas"; 3º escudo de Portugal com esfera armilar e fímbria na qual se lê "Descobrimento do Brasil MD/ MDCCCXXII Proclamação da Independência"; 4º Escudo com cruz da ordem honorífica do Infante D. Henrique sobre espada e fímbria na qual se lê, do poema Os Lusíadas, "De Santa Cruz o nome lhes poreis/Em respeito ha a primeira vossa frota/ Da vasta divisão que ao luso veio/ o precioso Brasil contido fica". Bordo rematado por corda e a seguinte inscrição gravada: "Homenagem da recepção da Colónia portuguesa do Rio de Janeiro ao Exmº Sr. Doutor António José de Almeida MCMXXII". A salva foi realizada ainda António Maria Ribeiro era ourives na Casa Reis. No verso, carimbo do autor com a águia e "marca reg./ António Maria Ribeiro/ da Ordem de S. Thiago da Espada/ Ourives - cinzelador - Desenhador/ Rua da Constituição, 337/ Tel. 4625/ Porto". António José de Almeida (1866-1929), licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra (1895), foi dirigente do Partido Republicano. Eleito 6º Presidente da República Portuguesa, cumprindo o seu mandato entre 1919 e 1923. Dado o tema e a data, é possível que esta salva tenha figurado na mostra da Casa Reis na Exposição Internacional do Rio de Janeiro, comemorativa do 1º centenário da Independência do Brasil. A Casa Reis foi fundada em 1880, no Porto, por António Alves Reis, tornando-se mais tarde na Casa Reis & Filhos, depois de os seus 2 filhos, Serafim e Manuel Reis, enveredarem pelo mesmo ofício. Trabalhava sobretudo para Portugal e Espanha. Em 1893, a Casa Reis & Filhos recebeu o título de ourives honorário da Casa Real Portuguesa. Apostou muito no profissionalismo, preparando muito bem os seus artifices e colocando profissionais muito competentes na direcção. Participou na organização dos I e II Congressos de Ourivesaria Portuguesa, em 1925 e 1926, integrando respectivamente a Comissão de Honra e a Comissão Nacional. Ao nível do tipo de produção, especializou-se em peças revivalistas, neogóticas e, sobretudo, neomanuelinas, religiosas e civis, com maior destaque para as de carácter historicista, em particular as que foram executadas por António Maria Ribeiro que, pelo menos, desde 1915 já lá trabalhava, vindo a ser o seu director artístico durante muitos anos. Participou em inúmeras exposições nacionais e internacionais. Aquando da Grande Exposição Industrial Portuguesa em Lisboa, em 1932, já António Maria Ribeiro tinha as suas próprias oficinas de cinzelagem e fundição. A partir da década de 40', as referências à sua actividade começam a rarear, tendo cessado a mesma por essa altura (Trancoso, 2009, pp.51-55).
Fotografia (prova a preto e branco) de troféu da autoria de António Maria Ribeiro, constituído por base em pedra com placa com divisa da Academia Militar e a inscrição "Academia militar/ Comemorações Henriquinas/ 1460-1960" e peça com baixo relevo representando a figura do Infante D. Henrique , com a divisa "Talant de Bien faire" e o seu brasão de armas encimado pela cruz da Ordem de Cristo. Trata-se, portanto, de peça comemorativa dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique. No verso, carimbo da casa fotográfica "Platão Mendes/ Reporter fotográfico/ Rua da Alegria, 553 - Porto". Possivelmente figurou na exposição "Comemorações Henriquinas", realizada em 1960 na sala de exposições que António Maria Ribeiro tinha na Rua Garrett, nº17, 1º Esq., em Lisboa, denominada Salão de Bronzes de Arte", já existente na década de 40'. Esta foi a sua última exposição (Trancoso, 2009, p.80, 89).
Fotografia (prova a preto e branco) de monumento dedicado a Mousinho de Albuquerque, sendo as partes em bronze que o compõem da responsabilidade técnica de António Maria Ribeiro. O monumento é composto por pódium e estátua equestre de Mousinho de Albuquerque, em bronze. O pódium, de frente, apresenta na base escultura de figura feminina com criança (bronze), sobre a inscrição "Moçambique reconhecida", sobrepujada pela inscrição, em baixo relevo, "A/ Mousinho/ de/ Albuquerque/ (escudo português)/ MCMXXXII"; no alçado lateral visível (à esquerda), alto relevo (bronze) representando vários indivíduos, militares e nativos, sobrepujado por inscrição em baixo relevo "Chaimite/ 28.12.95". Sobre o pódium, estátua equestre (bronze) de Mousinho de Albuquerque. No verso da fotografia encontra-se manuscrito "Obra de Simões d'Almeida/ sob./ Estatua de Mousinho de/ Albuquerque em Lourenço/ Marques./ Fundição bronze sob./ a direcção artistica de/ António Maria Ribeiro/ Vila Nova de Gaia/ 27.3.1938" e o carimbo "António Maria Ribeiro/ Escultor/ cinzelador-desenhador/ Lisboa - Porto". As partes em bronze que compõem este monumento foram fundidas na Fundição de Arte Guedes & Ribeiro, sita na Av. da República, 1101, em Vila Nova de Gaia. Esta Fundição foi fundada no período do Estado Novo (década de 20'/30'?) por António Maria Ribeiro e um seu sócio (Guedes?), e nasceu da fusão entre a Fundição Sá Lemos e a Fundição da Empresa Artistica Teixeira Lopes, sendo seu director artístico o próprio António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 1ª estação da Via Sacra, "Jesus é condenado", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 4ª estação da Via Sacra, "Jesus encontra sua mãe", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando António Maria Ribeiro junto a peças de ourivesaria, da sua autoria, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com cena representando homem a lavrar a terra com junta de bois, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de embarcação em rio (Douro?), cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa e o seu autor por detrás desta, ao meio da composição. Fundo constituído por cenário. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) representando peças de ourivesaria, da autoria de António Maria Ribeiro, um par de vasos e galhetas respectivas que ao mesmo tempo constituem tampa dos vasos, para uso litúrgico, com iconografia relacionada com a Eucarístia (o Pão e o Vinho - corpo e sangue de Cristo), sendo os vasos decorados (na perspectiva visível nesta fotografia), um, de uma só pega, com representação de cena de ceifa, envolta em cachos de uvas e maçarocas de milho, e o outro, de duas pegas, com representação de mulheres junto a fonte, cena rodeada de motivos vegetalistas. As peças encontram-se dispostas sobre mesa. Fundo neutro. A fotografia é da Casa Guedes, conforme assinatura presente no cartão secundádio de unidade relacionada (PT-AMM-AMR-FT-PR02-006).
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 5º Estação da Via Sacra, "Simão Cirineu ajuda Jesus", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando 6º passo da Via Sacra, "Verónica limpa o rosto de Jesus", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de molde de gesso para escultura representando uma figura feminina desnudada; ao fundo, à direita, busto não identificado, e à esquerda baixo relevo (Deposição de Cristo da cruz?). Aparentemente, é uma fotografia de uma exposição, até porque as 2 primeiras peças apresentam-se numeradas. No verso, carimbo do fotógrafo: "António Silva/ Reporter fotográfico/ Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de escultura feminina, não identificada, na oficina de António Maria Ribeiro. No verso, carimbo da casa fotográfica "Platão Mendes/ Reporter fotográfico/ Rua da Alegria, 553 - Porto".
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando 3ª estação da Via Sacra, "Jesus cai pela 1ª vez", da autoria de António Maria Ribeiro.
Fotografia (prova a preto e branco) de baixo-relevo representando a 9º Estação da Via Sacra, "Jesus cai pela 3ª vez", da autoria de António Maria Ribeiro.