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Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer, para o que junta treslado de atestado passado pelo mestre Carlos Gresielle, com fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, onde o requerente fez a sua aprendizagem. Não foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome (1814) para a fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, ao Salitre, estabelecida por João Baptista Farinelli, passada por morte deste a sua mulher, Iria Josefa, e cedida por ela ao requerente, para o que junta treslado da provisão do primeiro proprietário. Em 1816, pede para serem matriculados os aprendizes António José da Silva e Joaquim Adrião, apresentando atestado em nome de ambos e treslado da provisão da fábrica. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábica de chapéus finos que pretende estabelecer em Lisboa, na Rua do Príncipe, frente ao Jardim do Regedor. Foi deferido. No mesmo ano, pede isenção de direitos, para o que junta treslado da provisão.
Pedido de matrícula como aprendizes, para o que apresentam atestado de competência profissional passado por João Baptista Moran, proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Salitre, onde trabalham, assim como treslado da provisão da dita fábrica. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa de Santa Quitéria, nº 1, junto à Calçada da Estrela. Contém relatório com parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de pelucia de seda, sita em Lisboa, na Rua dos Pozos, nº 53, com o fim de escoar a produção daquele tecido da fábrica de seda do largo lisa e lavor, de que é mestre e proprietário, para o que junta treslado da provisão de fabricante daquela Corporação. Contém relatório com parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por José Ramos, mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, ao Salitre, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz (1813), para o que apresenta atestado passado por Jacinto José Cardoso, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus sita em Lisboa, na Rua do Moinho de Vento, nº 51, onde trabalha. Em 1819, pede provisão para uma fábrica que estabeleceu na Rua da Glória, nº33, também em Lisboa, apresentando certidão da matrícula e novo atestado. Foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome, para uma fábrica de chapéus de todas as qualidades estabelecida por seu falecido pai, Francisco Ferreira da Costa, em Lisboa, na Calçada da Ajuda, nº 175, tendo sido oficial na dita fábrica, para o que apresenta vários documentos. Contém relatório com parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome, para uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua da Cruz, nº 1 e 2, estabelecida por António Heraud e trespassada para o requerente, para o que junta treslado da declaração de trespasse e a provisão do anterior proprietário. Contém relatório com parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de provisão para fabricar chapéus finos, além dos grossos que já fabricava, na fábrica que estabelecera em Braga (no Campo da Senhora Branca ?). Contém auto de averiguação e relatório favorável do Corregedor da Comarca de Braga. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Carlos José Vieira Rebelo, proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, onde trabalha. Foi deferido.
O requerente é mestre fabricante de seda do largo liso e pede provisão para uma fábrica de chapéus de pêlo de seda que pretende estabelecer para escoar a seda de pêlo que já fabrica. Junta treslado da carta de mestre fabricante de seda, da corporacão do largo liso. Foi deferido.
Pedido de provisão (1819) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa do Conde de Soure, Bairro Alto, "junto à fábrica de serrar pedra", para o que junta atestado de competência profissional, passado por Jerónimo Francisco Fournol, proprietário da fábrica (sita em Lisboa ?) onde trabalhou. Em 1822, pede autorização para abrir um armazém na Rua Direita do Colégio dos Nobres, para venda dos chapéus que fabrica, o que também lhe é deferido e em 1829, pede para ser matriculado como aprendiz, um filho com o mesmo nome, António Fernandes Braga, para o que apresenta atestado de competência profissional do dito filho e treslado da provisão da fábrica.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta treslado da matrícula como aprendiz na fábrica de chapéus finos de Joaquim Lino Tavares Alves Monteiro, sita em Lisboa, no Rossio, e atestado passado por João Maria Mazza, mestre e proprietário de outra fábrica de chapéus finos, sita também em Lisboa, na Rua da Conceição de Cima, onde o requerente trabalha já como oficial. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que estabeleceu em Lisboa, juntamente com uma loja, para o que junta treslado da nomeação para o cargo de Reposteiro da Câmara do Número, que ocupa. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz e de carta de oficial (Jan. 1831), para o que apresenta atestado de competência profissional passado por Francisco de Paula Silva, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua Nova da Alegria (?), nº 95, onde trabalha. Em Fevereiro do mesmo ano, pede carta de mestre, apresentando treslado da carta de oficial, e em Abril pede provisão para se estabelecer por conta própria em Faro, o que lhe é deferido, depois de auto de averiguação e relatório favorável do Corregedor da Comarca de Faro.
Pedido de provisão (1793) para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer em Elvas, depois de ter sido aprendiz e oficial na fábrica de João Baptista Aleixo, sita também em Elvas. O pedido foi indeferido, depois de parecer desfavorável do Deputado Inspector da Junta do Comércio e apesar do relatório favorável do Corregedor da Comarca de Elvas acompanhado do sumário das testemunhas. Tendo continuado a trabalhar na mesma fábrica, sendo proprietária a viúva de João Baptista Aleixo e mestre dela, Guilherme António Aleixo, em 1799, pede novamente provisão, sendo desta vez deferido. Contém novo relatório do Corregedor da Comarca de Elvas, altamente elogioso, acompanhado de pública forma da carta de exame do requerente e de novo sumário das testemunhas.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz (1822) para o que junta atestado passado por José Vitorino Valente, mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Príncipe, nº 36, onde trabalha, assim como treslado da provisão do dito mestre. Em Fevereiro de 1823, pede matrícula novamente, sendo caixeiro na mesma fábrica e para o que apresenta novo atestado e em Julho do mesmo ano, depois de desfeita uma sociedade com o antigo patrão, pede provisão para se estabelecer por conta própria, na Rua do Corrião, nº19, também em Lisboa, sendo-lhe deferido o pedido depois de parecer favorável do deputado da Junta do Comércio.
Pedido de provisão (1818) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa do Guarda - Mor. Em 1823, parece ter trespassado a fábrica a Lindenberg & Compª, que nesta altura vem referenciada como sendo na Praça da Alegria, defronte do chafariz, no nº 56, freguesia de S. José e consequentemente é-lhe cassada a provisão. Em 1825, pede lhe seja entregue a provisão, o que foi indeferido, parecendo desconhecer que aquela lhe tinha sido cassada e fazendo referência no requerimento às duas moradas diferentes da fábrica, o que levanta a dúvida se seriam uma ou duas fábricas diferentes.
Pedido de provisão em nome do filho (1791), Francisco António Gresielle, para continuar a laboração da fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa da Glória, por se encontrar doente e impossibilitado de trabalhar. Junta a provisão anteriormente concedida e uma procuração delegando todos os poderes para gerir a fábrica a favor do filho. Em 1810, pede nova provisão, desta vez em nome do genro, Joaquim José Inácio, por o filho se ter mudado para Espanha. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de várias qualidades que pretende estabelecer, assim como licença para poder fazer a sua venda. Foi deferido.
Pedido de provisão para poder vender chapéus de seda para homem em sua casa, na Rua de Santo André, nº 7, em Lisboa. Contém parecer favorável da Mesa do Bem Comum dos Mercadores. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por António Caro, mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, ao Salitre, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz na fábrica de chapéus finos de João Baptista Gresielle, sita em Lisboa, na Rua dos Prazeres, para o que junta atestado passado pelo mestre. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado pelo proprietário da fábrica de chapéus, sita em Lisboa, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de cartão e de sola envernizados, de papelão cobertos de oleado e barretinas de infantaria e de cavalaria, que pretende estabelecer em Lisboa. Foi deferido, excepto para os chapéus de sola, por haver um fabricante com esse privilégio atribuído.
Pedido de provisão em nome da firma, para uma fábrica de chapéus finos que compraram a Domingos João Manteiga, sita em Lisboa, na Calçadinha do Tijolo, freguesia de N. Sra. das Mercês, para o que juntam duas provisões do anterior proprietário, uma da fábrica e outra de uma loja para escoamento dos chapéus fabricados, assim como cópia da escritura da venda. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Rua dos Fiéis de Deus, nº 104, bem como para abrir uma loja com o fim de escoar os chapéus fabricados. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendizes. Trabalham na fábrica de chapéus de que Pedro José Martins Pereira é mestre. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus grossos que estabeleceu em Braga, para o que apresenta a carta de exame no ofício de sombreireiro. Contém auto de averiguação e relatório favorável do Corregedor da Comarca de Braga. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus grossos que estabeleceu em Braga. Foi indeferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado de competência profissional passado por José Gonçalves da Fonseca, proprietário da fábrica de chapéus sita em Lisboa, na Calçada do Marquez de Abrantes, nº 45, onde trabalha, assim como, treslado da provisão da dita fábrica. Foi deferido.
Proprietários de uma fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua de S. José, pedem provisão para mudar o seu estabelecimento para o Algarve. Foi deferido.
Pedido de provisão (1811) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa da Horta, junto à Rua Formosa, depois de ter sido aprendiz de José Rodrigues Monteiro. Em 1818, com a fábrica instalada na Rua de S. Bento, pede para serem matriculados como seus aprendizes, José Domingues de Carvalho e Marcelino José de Carvalho, para o que junta treslado da provisão da fábrica e atestado dos ditos aprendizes. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos, entre-finos e grossos, que pretendem estabelecer no Porto, na Rua de Liceiras (?), freguesia de Santo Ildefonso, sob a designação de Araújo e Compª. Tem junto o auto de averiguação e o relatório favorável do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendizes, para o que apresentam atestados passados por Jacome Ratton & Filhos, administradores da Real Fábrica de Chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua Formosa. Foi deferido.
Pedido de matrícula para o aprendiz Manuel António da Costa, trabalhador na fábrica de chapéus, sita em Lisboa, de que é proprietário.
Pedidos de matrícula como aprendiz e de cartas de oficial e de mestre. Junta atestados passados por Francisco Palyart, proprietário da fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua Nova de Jesus, onde trabalha, assim como treslado da carta de oficial e certidão da matrícula como aprendiz, aquando dos últimos pedidos.
Pedido de autorização para a abertura de uma loja (1822) no sítio do Pote das Almas, ao Chiado, em Lisboa, para venda dos chapéus finos produzidos na fábrica de que são proprietários, sita também em Lisboa, na Travessa Nova do Convento de Jesus, nº 6. Em 1824, pedem para serem matriculados os aprendizes José Caetano, Francisco José dos Santos e António Joaquim dos Santos e nesta data a morada da fábrica aparece como Rua Nova de Jesus.
Pedido de provisão em seu nome, para poder continuar a laboração da fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, no Campo de Sant' Ana, estabelecida por seu falecido marido, Pedro Ramires. Apresenta a provisão anterior, em nome do marido, e certidão de óbito do mesmo. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer no Porto (na Rua das Flores ?). Contém sumário de testemunhas e parecer favorável do Desembargador Superintendente dos Tabacos e Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus grossos que estabeleceram no termo de Torres Vedras, no lugar de Ponte de Rol, numa quinta denominada Casa de Quadros. Tem junto o auto de averiguação e o relatório do Juiz de Fora de Torres Vedras.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer em Lisboa, na Rua da Flor da Murta, nº 48, a S. Bento. Foi deferido, mas a fábrica parece não ter chegado a funcionar até a provisão ter sido cassada.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado de competência profissional passado por João Baptista Gressielle, proprietário da fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, onde trabalha, assim como treslado da provisão da dita fábrica. Foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome, para uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua dos Poiais de S. Bento, nº 16, por a primeira provisão, de 11 de Maio de 1826, ter sido passada unicamente em nome do sócio, Joaquim António de Almeida Macedo, e por ser o requerente o sócio capitalista. Foi deferido e cassada a provisão antecedente.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus grossos que pretende estabelecer no termo de Celorico da Beira. Tem junto o auto de averiguação e o relatório do Corregedor da Comarca da Guarda. Foi deferido.
Documentação relativa à fábrica de chapéus finos instituída em Évora, na Rua d' Alcunchel, pelo requerente, de sociedade com Manuel de Oliveira até 1822, e a partir dessa data, de sociedade com seu filho, José Duarte da Silva, aprendiz na dita fábrica. Em 1809, obtém licença para abrir uma loja de chapéus em Lisboa, na Praça do Rossio.
Pedido de provisão (1804) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, no Beco do Resende, freguesia de Santa Justa, frente à Estalagem dos Caldas (?). Em 1810, pede isenção de direitos, juntando para o efeito uma declaração do mestre da fábrica, Nicolao Tonneli, acerca da dimensão da mesma, tendo sido indeferido.
Pedido para ser ouvido pelo juiz informante do processo de concessão de provisão para uma fábrica de chapéus, pedida por Inácio Vieira Soares e José Luis Coelho de Almeida, a estabelecer no Porto. O requerente é dono de uma fábrica também de chapéus finos no Porto, a funcionar há 16 anos. Foi indeferido.
Pedido de anulação do privilégio exclusivo concedido a José Estêvão Lefranc & Compª, negociantes e proprietários da fábrica de tecidos de seda, lã e algodão do Campo Grande, relativo a outra fábrica dos mesmos donos, de chapéus de pêlo de seda, sita também em Lisboa, por a requerente fabricar o mesmo tipo de chapéus há mais tempo. Depois de longo processo gerido pelo Desembargador Conservador dos Privilegiados do Comércio, de que consta o "segredo" da manufactura dos ditos chapéus, dos dois fabricantes envolvidos, foi decidido pela Junta do Comércio manter o privilégio exclusivo já atribuído e conceder provisão à requerente, por se ter apurado serem os métodos de os fabricar diferentes entre si. Elisa Augusta encontra-se estabelecida também em Lisboa.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer no Porto, na Calçada dos Clérigos, nº 27 e 29. Contém auto de averiguação e parecer favorável do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto, tendo sido deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceram no Porto, na Rua Nova de Santo António. Contém sumário de testemunhas e parecer favorável do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de autorização para vender livremente os chapéus que fabrica em casa, na freguesia de S. Victor, em Braga, por não ter dinheiro para pagar o exame à Mesa da Irmandade de S. Tiago, entidade que lhe poderia conceder legalmente o grau de mestre na profissão. Contém uma exposição do advogado da Irmandade e um parecer do Juiz de Fora. O último despacho exarado no documento, pede uma investigação e um parecer ao Corregedor da Comarca, mas estes não constam do processo.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Jacome Ratton & Filhos, proprietários da Real Fábrica de Chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua Formosa, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de provisão em nome dos tutores, Eugénio Polyart e Daniel Frizoni, por ser de menor idade, para continuar a laboração da fábrica de chapéus sita em Lisboa, na Rua Formosa, que herdou de seu pai, Diogo Ratton. Junta treslado do testamento do pai, declaração dos tutores e cópia do assento de baptismo. Foi deferido.
Pedidos de carta de mestre, para se poder estabelecer por conta própria, para o que junta certidão da matrícula como oficial e atestados de competência profissional passados por João Baptista Farinelli, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Salitre, e por Nicolau Focq, com fábrica também em Lisboa, com quem trabalhou como aprendiz e oficial. No último requerimento, que foi deferido, refere que pretende estabelecer-se numa propriedade que possue no sítio de Alcolena, freguesia de Nª Sª da Ajuda.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Jacome Ratton & Filhos, proprietários da Real Fábrica de Chapéus finos sita em Lisboa, na Rua Formosa, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado de competência profissional passado por Francisco de Borges, proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua Nova da Alegria, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que apresenta atestado passado pela firma "Andrade & Compª & Rocha", propritária da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Travessa do Convento de Jesus, nº 6, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de pêlo de seda, assim como de pêlo de lebre e de castor, que estabeleceu em Lisboa, na Rua Nova da Princesa, "vulgo dos Fanqueiros", nº 160, 1º andar. De acordo com o parecer expresso no relatório do Deputado da Junta do Comércio, foi deferido o pedido, mas só para fabricar chapéus de pêlo de seda.
Pedido de provisão (1813) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, à Boa Morte, de que é mestre, para o que junta atestado de competência profissional passado por João Baptista Gresielle, com quem trabalhou. Em 1814, pede matrícula para um seu aprendiz, José Maria, apresentando atestado de competência profissional do mesmo. Por 1819, a fábrica funciona na Travessa do Secretário de Guerra, defronte do chafariz do Loreto e passa para o nome de Felisberto José da Costa, mas em 1821, conforme declaração de desistência daquele, a fábrica volta ao antigo dono que pede nova provisão, sendo-lhe concedida.
Pedido de nova provisão para uma fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, na Rua Direita de S. Pedro de Alcântara, de que era proprietário e mestre, Francisco António Pinto, entretanto falecido, em nome da firma "Francisco António Pinto & Compª", formada pelo filho do anterior proprietário, com o mesmo nome do pai, e pelo tutor deste, António José Vasques, por aquele ser menor. Contém a provisão em nome do primeiro proprietário (1788) e treslado da escritura da formação da sociedade. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta atestado de competência profissional passado por seu pai, Pedro António Celestino, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua de S. Bento, com quem trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que apresenta atestado passado pelo mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua da Conceição, ao Passeio Público, onde trabalha, assim como, treslado da provisão do dito mestre. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por Pedro António Celestino, em nome dos proprietários (primeiro António José do Nascimento, e por morte deste, sua mulher Maria Rosa da Cruz) da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Travessa de Santa Quitéria, onde trabalha, por terem ambos falecido. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de pêlo de seda, bem como loja para os vender, que pretende estabelecer em Lisboa, na Rua dos Poiais de S. Bento, nº 104. Apresenta atestados de competência profissional passados por Gervásio Martins Salgado, proprietário de uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua da Flor da Murta, nº20 e 21 e por Manuel Caetano de Oliveira, proprietário de outra do mesmo tipo sita também em Lisboa, na Travessa do Convento de Jesus, nº 6 por ter trabalhado em ambas como mestre. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa de Santa Quitéria. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer, para o que apresenta atestados de competência profissional passados por Carlos Gresielle, mestre da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Praça da Alegria, "defronte do chafariz", e por Maria Josefa, viúva de Manuel José da Silva, proprietária de uma fábrica no Campo de Sant' Ana, por ter trabalhado em ambas como oficial. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, no sítio da Pampulha, na Rua Direita de S. Francisco de Paula, nº 42. Contém parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio, tendo sido deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer em Lisboa, na Calçada do Combro, onde já tem uma loja. Foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome, em substituição de outra passada em nome da firma a que pertencia juntamente com Pedro Francisco Deschamps (ou Pierre François Deschamps), para uma fábrica de chapéus sita em Lisboa, na Rua da Cruz, nº 1, para o que apresenta a provisão anterior e treslado da escritura de cessação da sociedade. Foi deferido.
Pedido de matícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Andrade & Compª & Rocha, proprietários da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Travessa do Convento de Jesus, nº 6, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer no Porto. Contém auto de averiguação e relatório do Desembargador Superintendente Geral das Alfândegas do Norte assim como, parecer do Deputado Inspector das Fábricas, da Junta do Comércio. O pedido foi indeferido, por o requerente não ter fundos para o estabelecimento e a manutenção da fábrica (apontava como financiadores os comerciantes de Gondomar, João Francisco dos Santos e seu filho, José Francisco dos Santos) e não ter sido possível comprovar a sua competência profissional.
Pedido de provisão (1803) para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer em Lisboa (?), sendo já proprietário de outra de oleado e chapéus de oleado e cartão. Em 1806, pede autorização para abrir um armazém com o fim de escoar os produtos fabricados, para o que junta treslado da provisão. Em 1811, com a fábrica em Oliveira de Azemeis e o armazém em Lisboa, pede lhe seja permitido usar uma marca exclusiva para evitar problemas alfandegários e para o que junta treslado da provisão do armazém. Não foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Manuel de Sousa, mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua Direita do Salitre, onde trabalha, e treslado da provisão do dito mestre. Foi deferido.
Pedido de provisão (1820) em nome da firma para uma fábrica de chapéus finos que Manuel Caetano de Oliveira tinha estabelecido em Lisboa, na Travessa Nova do Convento de Jesus, nº 6, depois de contituída uma sociedade entre ele e os representantes da firma requerente, Bento António de Andrade e João José da Rocha e para o que juntam a provisão anterior, cópia da escritura da sociedade e cópia do inventário dos utensílios da fábrica. Em 1821, pedem para ser matriculados os aprendizes: Estevão de Almeida, Manuel António, Jacinto dos Santos, Joaquim Rodrigues, Francisco José, José Xavier de Sousa, José Domingues Ferreira, António Pereira, José Francisco; José Caetano Farges (?), António Joaquim de Azevedo, Francisco José dos Santos e António José, e mais tarde, Miguel António. Em 1822, pedem nova provisão por se terem associado também a José Francisco da Rocha e terem mudado o nome da firma para Andrade & Companhia e Rocha. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer em Lisboa, na Rua de S. Marçal, nº 34, freguesia de N. Sra. das Mercês, tendo sido sócio de José Moniz Tavares, que tinha provisão em seu nome. Contém relatório desfavorável do deputado da Junta do Comércio por o requerente, sendo estrangeiro, não possuir nenhum documento que prove ter as qualificações necessárias para exercer a profissão.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu no Porto, na Cordoaria Velha. Contém auto de averiguação e parecer favorável do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de matrícula como oficial (Ago. 1823), para o que junta atestado dos proprietários da fábrica de chapéus finos denominada Borel & Compª, sita em Lisboa, na Calçadinha do Tijolo, junto à Rua Formosa, freguesia de N. Sra. das Mercês, onde foi aprendiz e continua a trabalhar como oficial. Em Novembro do mesmo ano, pede provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer na Calçada do Moínho de Vento, nº23, também em Lisboa, mas o requerimento é-lhe indeferido depois de parecer desfavorável do deputado da Junta do Comércio, por este ter encontrado no referido sítio apenas uma loja pertencente a outro oficial de sombreireiro, Domingos José Loureiro, e por o requerente continuar a trabalhar na fábrica Borel & Compª.
Pedido de matrícula como aprendiz de José Ramos, mestre e proprietário de uma fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Salitre, para o que apresenta atestado passado pelo mestre. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de que é proprietário e mestre, sita em Lisboa, na Rua Nova da Alegria, nº 89, sendo-lhe deferido depois de parecer favorável do deputado da Junta do Comércio, João Tomás de Carvalho. O requerente foi oficial na fábrica de Francisco de Borges, sita também em Lisboa, "defronte do fim do Passeio Público".
Pedido de provisão (1814) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa do Rosendo, tendo sido deferido. De 1821, existe um requerimento de António José dos Santos, credor de António José Barbosa da Silva, pedindo uma certidão do teor da quantia de que é credor, depois da falência da fábrica.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos, sita no Porto, na Rua da Ponte Nova, de que é proprietário. Tem junto o auto de averiguação e o parecer do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de "pêlo de seda", sita em Lisboa, na Rua do Ouro, nº 205, tendo junto informação favorável do deputado da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de isenção de direitos para todos os materiais que necessitar importar para a laboração da fábrica de chapéus que seu falecido pai, Domingos Francisco Guimarães, estabeleceu no Porto. Contém parecer favorável da Junta do Comércio, acompanhado de dois alvarás (de 10 Dez 1770 e de 22 Out. 1771) relacionados com o mesmo assunto, assim como cópia de algumas das condições concedidas a Gabriel Milliet, também ele fabricante de chapéus. Foi deferido.
Pedido de provisão (1802) para uma fábrica de chapéus finos, sita em Lisboa, defronte do Paço da Madeira, à Boavista, para o que apresenta treslado da carta de exame. Em 1821, pede isenção de direitos alfandegários para carneiras vindas de Inglaterra, o que lhe é negado.
Nomeação para o lugar de director da fábrica de chapéus, vaga por óbito de José Rodrigues Esteves, com a indicação de, no seu impedimento, ser substituído por seu irmão, José Francisco da Cruz.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado passado por Jacome Ratton & Filhos da Real Fábrica de Chapéus Finos, sita em Lisboa, na Rua Formosa, onde trabalha. Foi deferido.
Pedido de matrícula como oficial, apresentando atestado passado por Jacome Ratton & Filhos em como se encontra a trabalhar como tal, na Real Fábrica de Chapéus Finos sita em Lisboa, na Rua Formosa. Foi deferido.
Pedido de provisão (1810) para uma fábrica de chapéus, para o que apresenta atestado de competência profissional passado por Carlos Gressielle (ou Gresielle), proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Rua do Val, onde trabalhou. Já estabelecido por conta própria, com fábrica em Lisboa, na Rua do Arco de S. Mamede, "denominada vulgarmente Travessa do Arco", pede para serem matriculados os aprendizes Filipe José Correia da Fonseca e António Castro (?) dos Santos (1816).
Vários pedidos, em 1795, 1800 e 1802, acerca da concessão de privilégio exclusivo para a compra, tratamento, acondicionamento e envio de peles de coelho, da Ilha Terceira, Açores, destinadas às fábricas de chapéus finos do Reino. Contém declarações de vários fabricantes, sumários de testemunhas e parecer do Corregedor da Comarca de Angra.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Rua Formosa, nº 42. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus que pretende estabelecer em Lisboa (?), para o que junta atestado passado por Venâncio Manuel Pedroso, mestre e proprietário da fábrica de chapéus finos sita em Lisboa, na Ponte de Alcântara, onde trabalhou como aprendiz e oficial, assim como documento comprovativo da matrícula do mestre. Foi deferido.
Pedido de provisão (1803) para uma fábrica de chapéus finos que pretende estabelecer em Lisboa, para o que junta treslado de pública forma do livro de "arrumação das contas" da sociedade que tivera com João Baptista Escoto. Em 1804, já estabelecido, pede autorização para abrir uma loja ou um armazém para escoamento dos chapéus que fabrica, tendo sido deferido.
Pedido de provisão (1819) para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceu em Lisboa, na Travessa do Secretário da Guerra, nº 7, defronte do chafariz do Loreto, tendo-lhe sido concedida depois de entregar a provisão do anterior dono, António Luis de Carvalho. Em Jan.1822, pede nova provisão para uma fábrica de chapéus sita na Rua da Emenda, nº 25, também em Lisboa, tendo-lhe sido deferido o pedido depois de parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio. Em Agosto do mesmo ano, pede para serem matriculados vários aprendizes: Zacarias José da Silva Franco; Inácio Caroana; Francisco Inácio de Brito Carvalho; António Alvarez (?); Simplício Rodriguez (?); Domingos José; Francisco José dos Reis e Francisco José Fernandes. Ainda em 1822, em Novembro, obtém licença para estabelecer armazens para vender as manufacturas das fábricas de que é proprietário (a de chapéus, sita na rua da Emenda e uma de oleados, sita nas pedreiras de Alcântara).
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus de palha de Itália que pretendem estabelecer em Lisboa, assim como de privilégio exclusivo por dez anos para o fabrico desse tipo de chapéus e isenção de direitos por dois anos para a importação da palha em rama. Contém parecer do Deputado da Junta do Comércio em que é proposto que o privilégio exclusivo seja concedido apenas ao modo de preparar a palha produzida no Reino. Assim, é concedido o privilégio nos termos propostos, pelos dez anos requeridos, tal como a provisão da fábrica e a isenção de direitos por dois anos.
Pedido de provisão para uma fábrica de chapéus finos que estabeleceram no Porto, na Rua Nova de Santo António, freguesia de Santo Ildefonso. Contém auto de averiguação e parecer favorável do Desembargador Superintendente do Tabaco e Alfândega do Porto. Foi deferido.