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Pedido de provisão em seu nome para continuar a laboração da fábrica de bijuteria de José Policarpo da Costa, seu marido entretanto falecido, sita em Lisboa, para o que apresenta treslado da provisão da fábrica em nome do marido e atestado em como tem os fundos necessários à laboração da fábrica e oficiais hábeis para esse fim. Foi deferido.
Pedido de provisão em seu nome para continuar a laboração da fábrica de bijuteria de seu falecido marido, José Joaquim da Costa, sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 56, para o que junta a provisão que lhe fora concedida. Parecer favorável da Junta do Comércio. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria (?). Foi deferido.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta atestado de competência profissional, passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha, e treslado da provisão da referida fábrica.
Sendo mestre lequeiro da raínha, pede provisão para uma fábrica de bijuteria (fabrica e conserta: leques, caixas de tabaco, artigos de madrepérola, tartaruga e marfim, etc.). Foi deferido.
Pedido de carta de oficial (Set. 1799) e de carta de mestre (Nov. 1799), juntando certidão da concessão da carta de oficial e atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário da fábrica de bijuterias sita em Lisboa, onde trabalhou. Em 1801, já mestre de bijuteria, pede nova provisão por se lhe ter "desencaminhado a sua carta".
Pedido de carta de oficial (1830), apresentando certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por Manuel Frixione, mestre e dono da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, nº 52, onde trabalha. Em 1831, pede provisão de mestre.
Pedido de carta de oficial (1812) e de carta de mestre (1813), apresentando certidão da matrícula como aprendiz, treslado da carta de oficial obtida em 1812 e atestados de competência profissional passados por seu pai, António Hermogenes da Silva Briasco, proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Aurea, nº 190, onde trabalhou.
Pedido de carta de oficial (1799), apresentando certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua dos Ourives da Prata, onde trabalhou. Em 1801, pede provisão para uma fábrica de bijuteria, para o que apresenta treslado da carta de oficial. Foi deferido.
Pedidos de José Joaquim da Costa, pai de João Jerónimo da Costa, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 56, onde ambos trabalham, para ser passada carta de oficial ao filho (1824), apesar de o não ter matriculado como aprendiz e de uma nova provisão para a laboração da fábrica em nome do mesmo filho (1825), por se achar em idade avançada. Além do atestado de competência profissional do filho, apresenta treslado da provisão que lhe fora concedida em 1818, em que é autorizado a laborar também em pentes de tartaruga. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria, apresentando treslado do atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Bela da Rainha, onde trabalhou como aprendiz e como oficial. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria, de peças de ouro e prata, para ornatos pessoais, de casa e igreja. Junta treslados da carta de oficial e do atestado de competência profissional passado por José Luis da Silva, proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalhou como aprendiz e como oficial. Contém parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio, tendo sido deferido.
Pedido de carta de mestre, para o que apresenta atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalhou.
Pedido de provisão para se estabelecer por conta própria (1832), apresentando para o efeito a carta de oficial passada em 1827, depois de trabalhar como aprendiz na fábrica de caixas e outras obras de bijuteria de seu pai, Casimiro Joaquim Lúcio, sita em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de provisão para continuar a laboração da fábrica de bijuteria de José Luis da Silva, entretanto falecido, onde o requerente trabalhou por vários anos. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial. Junta certidão de matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado pelo proprietário da fábrica de bijuteria, José Joaquim Silva, sita em Lisboa, na Praça do Rocio, nº 97, onde trabalhou.
Mestre do ofício de lapidário, com loja em Lisboa, na Rua Aurea, pede provisão para uma fábrica de bijuteria. Junta atestado de competência profissional passado pelos juízes do ofício de lapidário doTribunal do Senado da Câmara. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria (1804), "para poder trabalhar em todos os metais, madeiras, marfins e tartarugas", tendo aprendido o ofício de torneiro de metais e madeiras no Arsenal Real dos Exércitos. Litígio (1814) acerca da ocupação do edifício em que pretende estabelecer a fábrica, na Rua Nova do Almada nº 56, em Lisboa. Novo litígio (1817-1818) acerca do fabrico de pentes de tartaruga, em que sofre um auto de apreenção e é condenado pelos Juízes do Ofício de Penteeiro, mas de que sai vencedor sendo-lhe concedida uma nova provisão com a autorização para fabricar os referidos pentes. Em 1825, pede para serem matriculados como seus aprendizes, Maximo Alexandre de Sousa e seu filho, Joaquim José Inácio da Costa.
Pedido de carta de oficial (Abril 1801), apresentando atestado de competência profissional passado pelo mestre Veríssimo Francisco de Paula Faria, proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Praça do Rossio, onde trabalha. Em Agosto de 1801, pede carta de mestre, para se estabelecer por conta própria, apresentando treslado da carta de oficial. Seguem-se pedidos de matrícula como seus aprendizes, para António Cláudio da Silva e Carlos Inácio da Conceição, em 1803; para Matias José da Silva, em1807, encontrando-se estabelecido em Lisboa, no Rossio [nº 97] e para seu filho, Manuel José da Silva e para Alexandre Inácio de Loiola Correia, em 1828, encontrando-se nesta altura na Rua Nova do Príncipe, nº 54.
Pedido de matrícula para dois aprendizes, João José Pereira e José Joaquim Gomes, na sua fábrica de bijuteria (peças de prata e ouro para ornatos pessoais, casa e igreja), sita em Lisboa, na Rua Bela da Raínha. Em 1808, depois de um litígio com os Juízes do Ofício de Ourives, apresenta vários documentos (numerados de 1 a 6), para fundamentar o pedido de isenção de pagamento de uma taxa "para a contribuição extraordinária de guerra" em que fora colectado como sendo pertencente à Corporação dos Ourives da Prata.
Pedido de matrícula como aprendiz (1815), apresentando atestado de competência profissional passado por Maria Joana da Cunha, viúva de João Policarpo da Costa, proprietária da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, nº 12, onde trabalha. Em 1816, pede carta de oficial, para o que apresenta novo atestado, treslado da certidão da matrícula como aprendiz e certidão da provisão da fábrica.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria ("diversas bijuterias e botões de vidro e madreperola"), para o que apresenta treslado do atestado de competência profissional passado por Pedro António Correia, proprietário de uma fábrica de botões (casquinha ?)sita em Lisboa, onde trabalhou. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria, para o que junta atestado de competência profissional passado por Maria Joana da Cunha, viúva de João Policarpo da Costa, proprietária de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, onde trabalhou como oficial. Foi deferido.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria (obras de ourives do ouro, bijuterias, esmaltes e cravagem de diamantes) que tem já a funcionar em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, nº 52, para o que apresenta vários documentos que testemunham a qualidade do que fabrica e as habilitações que possue, obtidas em Génova, de onde é natural, e que obtém em 1829, depois de um litígio com os Juízes do Ofício dos Ourives do Ouro. Em 1831, pede para abrir uma loja, para escoar os seus produtos.
Pedido de certidão da matrícula como aprendiz (1823), encontrando-se a trabalhar na fábrica de bijuteria do mestre José Joaquim Lobo, sita em Lisboa, na Rua do Crucifixo. Em 1827, pede carta de oficial, para o que junta atestado de competência profissional passado pelo mesmo mestre e em 1828, pede provisão para se estabelecer por conta própria, apresentando treslado da carta de oficial, tendo sido deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz, para o que junta atestado de competência profissional passado por Domingos António de Freitas, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha, assim como treslado da provisão da dita fábrica.
Pedido de provisão para uma fábrica de caixas e bijuteria que pretende estabelecer em Lisboa, na Rua Nova do Almada. Junta atestado de competência profissional passado por seu pai, José Francisco Pereira Lima, com quem trabalhou como aprendiz e como oficial, e atestado da matrícula como oficial.
Pedido de carta de mestre, com o objectivo de se estabelecer por conta própria, apresentando para o efeito, certidão da matrícula como aprendiz, de seu pai, Francisco de Sousa, mestre torneiro, fabricante de caixas, a carta de oficial e um atestado de competência profissional passado por José Francisco del Cuoco, mestre e proprietário da Real Fábrica de Caixas, Bandejas e Vernizes, sita em Lisboa, onde trabalha como oficial.
Pedido de provisão para uma fábrica de caixas e bijuteria.Junta atestados de competência profissional passados pelos proprietários das fábricas onde trabalhou: José Francisco Pereira Lima, com fábrica de caixas de tartaruga, sita em Lisboa, na Rua Nova do Carmo e Casimiro Joaquim Lucio, com fábrica de caixas e bijuteria, sita tambem em Lisboa, na Rua Nova do Carmo. Foi deferido.
Pedidos de matrícula como aprendiz (1815) e como oficial (1817) para o que junta atestados de competência profissional passados por Maria Joana da Cunha, proprietária da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, nº12, onde trabalhou. Pedido de provisão para se estabelecer por conta própria (1821), tendo sido deferido.
Mestre lapidário, pede provisão para fabricar bijuterias de ouro, prata e outros metais, em Lisboa, na Rua Áurea, nº74. Contém parecer favorável do Deputado da Junta do Comércio, tendo sido deferido.
Pedido de carta de mestre, para o que apresenta treslado da carta de oficial e atestado de competência profissional passado por António Hermogenes da Silva Briasco, mestre e proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua dos Ourives do Ouro, onde trabalha.
Pedido de matrícula como caixeiro, na fábrica de bijuteria de José Luis da Silva, sita em Lisboa, para o que junta atestado de competência profissional passado pelo proprietário da fábrica.
Pedido de carta de oficial (1813), para o que apresenta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por António Hermogenes da Silva Briasco, proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Aurea, onde trabalhou. Em 1815, pede carta de mestre, apresentando novo atestado do mesmo mestre e treslado da carta de oficial.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta atestado de competência profissional passado por Casimiro Joaquim Lúcio, proprietário da fábrica de caixas e bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha, e treslado da provisão da referida fábrica.
Pedido de carta de oficial (1829), para o que apresenta certidão da matrícula como aprendiz, atestado de competência profissional passado por Carlos Inácio da Conceição, mestre e proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha, e treslado da provisão da fábrica.
Pedido de matrícula como aprendiz. Junta atestado de competência profissional passado por João Policarpo da Costa, proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, onde trabalha.
Pedido de provisão (1796) para uma fábrica de bijuteria, sita em Lisboa, na Rua Áurea. Junta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado pelo mestre José Joaquim Lobo, com quem trabalhou. Já depois de estabelecido, em 1803, apresenta pedido de matrícula para os aprendizes João da Costa Belas, Joaquim José dos Santos e António José Ferreira, e em 1811, para dois filhos seus, João da Costa da Silva Briasco e Joaquim da Costa da Silva Briasco.
Pedido de matrícula como oficial. Junta atestado de competência profissional passado pelo proprietário da fábrica de bijuteria, sita em Lisboa, José Luis da Silva, onde trabalha.
Pedido de matrícula como aprendiz. Junta atestado de competência profissional passado por Joaquim José da Fonseca Manso, proprietário da fábrica de bijuteria onde trabalha, sita em Lisboa.
Pedido de carta de oficial. Junta declaração da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por José Joaquim Silva, proprietário da fábrica de bijuteria onde trabalha, sita em Lisboa, no Rocio.
Pedido de matrícula como aprendiz. Junta atestado de competência profissional passado pelo mestre da fábrica de bijuteria, Domingos António de Freitas, sita em Lisboa, onde trabalha.
Pedidos de matrícula como aprendiz (1813) e de carta de oficial (1816). Junta atestados de competência profissional passados pelo mestre e proprietário da fábrica de bijuteria, José Joaquim da Silva, sita em Lisboa, no Rossio, nº97, onde trabalha.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria (em Lisboa ?). Junta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional como aprendiz e como oficial, na fábrica de José Joaquim Lobo, em Lisboa. Foi deferido.
Pedido de matrícula e de carta de oficial. Junta certidão de competência profissional enquanto aprendiz, passada pelo mestre da fábrica de bijuteria, José Joaquim Lobo, em Lisboa.
Pedidos de matrícula como aprendiz e de carta de oficial (1803), para o que junta atestados de competência profissional passados por António Hermogenes da Silva Briasco, mestre de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua dos Ourives do Ouro, e por João Policarpo da Costa, mestre de outra fábrica sita também em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau, onde trabalhou como aprendiz do primeiro e como oficial com o segundo. Em 1805 pede provisão para se estabelecer por conta própria, tendo sido deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz (1825), para o que junta atestado de competência profissional passado por Maria Joana da Cunha, viúva do mestre João Policarpo da Costa, proprietária da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 80, onde trabalha. Em 1832, pede carta de oficial, juntando novo atestado, certidão da matrícula como aprendiz e treslado da provisão da fábrica.
Pedido de carta de oficial, para o que junta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por seu pai, José Joaquim Silva, mestre e proprietário da fábrica de caixas e bijuteria sita em Lisboa, na Rua Nova do Príncipe, nº 54, com quem trabalhou.
Pedidos de matrícula como aprendiz (1820) e como oficial (1825), juntando atestados de competência profissional passados por Maria Joana da Cunha, proprietária da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 80, onde trabalhou. Pedido de provisão para se estabelecer por conta própria (1830), tendo sido deferido.
Pedido de certidão da matrícula como aprendiz (1825), na fábrica de bijuteria de José Joaquim da Costa, sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 56. Em 1828, pede carta de oficial, para o que junta a certidão da matrícula e um atestado passado por Pedro António de Sousa, mestre com quem tinha trabalhado antes.
Pedido de carta de oficial (Fev. 1802), para o que apresenta atestado de competência profissional passado por António Hermogenes da Silva Briasco, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Aurea, onde trabalha. Em Março de 1802, pede carta de mestre, apresentando treslado da carta de oficial.
Pedido de carta de mestre, para se estabelecer por conta própria, apresentando treslado da carta de oficial e atestado de competência profissional passado por José Luis da Silva, proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria (1799), tendo sido deferido. Em 1800 pede autorização para usar as armas reais no pórtico da fábrica e o título de Real Fábrica.
Pedido de matrícula como aprendiz, juntamente com António Barreto, ambos aprendizes na fábrica de bijuteria de Casimiro Joaquim Lúcio, sita em Lisboa. Junta atestado de competência profissional de ambos, passado pelo mestre, e treslado da provisão da fábrica.
Pedido de matrícula (Maio 1828) como aprendiz, para o que apresenta atestado de competência profissional passado por Joaquim José da Fonseca Manso, proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Aurea, nº 276, onde trabalha, assim como treslado da provisão da fábrica. Em Julho de 1828, pede carta de oficial, apresentando novo atestado passado pelo mesmo mestre e em 1829 pede carta de mestre com o objectivo de se estabelecer por conta própria, para o que apresenta treslado da carta de oficial, tendo sido deferido.
Pedido de matrícula para um aprendiz (1790), Manuel do Nascimento, na sua fábrica de bijuteria, sita em Lisboa, na Rua dos Ourives da Prata. Em 1791, depois de um litígio com a corporação de botoeiro, obtém nova provisão (a primeira é de 1780) em que é autorizado a fabricar caixas de tabaco, botões de pintura e outras obras, além das que correspondem ao ofício de fabricante de bijuteria e em 1797 é-lhe concedida autorização para usar as armas reais no pórtico da fábrica. Novo pedido de matrícula para três aprendizes, António Hermogenes da Silva Briasco, Tomás de Vila Nova Ferrari e João Pedro Loran, em 1793, e em 1799 pede para serem matriculados 14 aprendizes: Manuel Francisco Froes, José António Valerio, João Manuel Inácio Rodrigues e Manuel dos Santos Ambrósio como torneiros; António José Marques, Caetano Marques, João José da Silva e João Inácio das Neves como ourives e Alexandre José Rodrigues, João Policarpo, Joaquim António Reis, João Crisóstomo Teles da Silva, Pedro Celestino da Fonseca e Agostinho da Costa Franco, como abridores de madrepérola. Ainda em 1799, faz novo pedido de matrícula, mas desta vez como caixeiro, para António Ribeiro da Silva. Nos anos seguintes, pede matrículas para os aprendizes Francisco José da Mata Fialho de Mendonça, Lino José Urbano,Joaquim Rodrigues, Marcelino Franco e João Nepomuceno de Frias de Queirós em 1805; para João António G. Maduro, em 1807; para Domingos Elias do Carmo, em 1813, encontrando-se nesta data estabelecido na Rua Aurea; para José Pedro de Abranches, em 1816; para Luis Manota, em 1823 (nesta altura com fábrica na Rua do Crucifixo) e em 1827, para José Maria.
Pedido de carta de oficial, para o que apresenta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua dos Ourives da Prata, onde trabalha.
Pedido de matrícula como aprendiz, juntando atestado de competência profissional, passado por António Hermogenes da Silva Briasco, mestre de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha.
Pedidos de matrícula como aprendiz (1825) e como oficial (1827), juntando atestados de competência profissional passados por Maria Joana da Cunha, proprietária da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada, nº 80, onde trabalhou. Em 1833, pede carta de mestre com o objectivo de se estabelecer por conta própria, tendo sido deferido.
Litígio entre Isidora Antónia de Jesus, viúva de Palatino Bernardes, mestre ourives da prata, e um oficial que trabalhara com seu marido na loja de bijuteria que herdou.
Pedido de provisão para uma fábrica de bijuteria. Junta treslado de alvará de nomeação de oficial de lequeiro da Casa Real. Foi deferido.
Pedido de matrícula como aprendiz na fábrica de bijuteria de seu pai, António Hermogenes da Silva Briasco, sita em Lisboa, para o que junta atestado de competência profissional.
Pedido de matrícula como aprendiz, na fábrica de bijuteria de José Joaquim da Costa, sita em Lisboa, na Rua Nova do Almada.
Pedido de carta de oficial, para o que junta atestado de competência profissional passado por José Luis da Silva, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua Bela da Raínha, onde trabalha.
Pedido de certidão da matrícula como aprendiz (1793) e de carta de oficial (1795), para o que junta certidão de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha.
Pedido de matrícula como aprendiz. Junta atestado de competência profissional passado por José Francisco de Sousa, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, onde trabalha, e treslado da provisão da fábrica.
Matriculado como aprendiz em 1819, juntamente com seu irmão, José Fortunato da Silva, também aprendiz, a pedido do pai de ambos, José Joaquim Silva, mestre e proprietário da fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Praça do Rossio, nº 97, onde trabalham, juntando ao pedido, treslado da provisão da fábrica. Em 1825, pede carta de oficial, apresentando certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional passado pelo mesmo mestre, que nesta data tem fábrica na Rua Nova do Príncipe, nº54 e em 1828, pede provisão para se estabelecer por conta própria, apresentando treslado da carta de oficial, tendo sido deferido.
Pedido de carta de oficial (Maio 1801), para o que apresenta atestado de competência profissional passado por José Joaquim Lobo, mestre e proprietário de uma fábrica de bijuteria sita em Lisboa, na Rua dos Ourives da Prata, onde trabalhou. Em Set. 1801, pede provisão para uma fábrica de bijuteria que pretende abrir em Lisboa, para o que apresenta certidão da matrícula como oficial e novo atestado passado pelo mesmo mestre. Foi deferido.
Pedido de carta de oficial. Junta certidão da matrícula como aprendiz e atestado de competência profissional, passado pelo mestre e proprietário da fábrica de bijuteria, João Policarpo da Costa, sita em Lisboa, na Travessa de S. Nicolau.
Pedidos para que sejam matriculados, José António de Queirós e José Vicente, aprendizes na sua fábrica de caixas de tartaruga e bijuteria, sita em Lisboa, para o que apresenta atestados de competência profissional de ambos.
Pedidos de carta de oficial (1807), para o que junta atestado de competência profissional passado pelo mestre e proprietário da fábrica de bijuteria, José Joaquim Silva, sita em Lisboa, no Rossio, e de carta de mestre (1817), para se poder estabelecer por conta própria. Em 1819, pede para ser matriculado o aprendiz Guilherme Martins Francisca, em serviço na sua fábrica, em Lisboa, e em 1825, faz o mesmo pedido para os aprendizes Joaquim Francisco do Nascimento e Mariano José Lourenço.
Casimiro Joaquim António obteve a 1ª provisão em 1809, para uma fábrica de bijuteria e caixas, que estabeleceu em Lisboa, na Rua Nova do Carmo, nº 43 e 44. Em 1825, pede nova provisão, por entretanto ter mudado de nome para Casimiro Joaquim Lucio, que lhe é concedida em 1826. Contém as provisões e vária correspondência relativa à obtenção da 2ª, assim como pedidos de matrícula para os aprendizes Joaquim Francisco Barreto e Henrique José Tavares, em 1816, e para Joaquim Casimiro Lucio, seu filho, em 1830.
Pedido de matrícula como aprendiz na fábrica de bijuteria de Francisco Soares Antunes de Carvalho, sita em Lisboa.