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Privilégios concedidos aos almocreves que negociavam em qualquer género, na Província entre o Tejo e Odiana. Regras a observar no comércio do pescado em Setúbal. Contém referências datadas do século XV.
Limitações impostas pela Câmara de Setúbal ao monopólio de géneros para consumo. Contém referências datadas do século XVIII.
Preços da grã em diversas terras. Contém referências datadas dos séculos XII e XIII.
Abusos na venda a peso de mercadorias em Setúbal - Paço do Trigo.
Localização da Fonte Santa-Pote D'Água e Pochino de São Caetano. Contém referências datadas dos séculos XV e XVIII.
Concessão de saboarias em Setúbal durante o reinado de Filipe III de Espanha.
Localização e obras no Poço do Bonfim. Recorte de jornal com um artigo intitulado "Memória descritiva do Poço do Bonfim". Contém referências datadas de 1839 a 1894.
Incúria e abandono das salinas do Sado por parte dos seus proprietários, que se haviam afidalgado e entregue a administração das mesmas a terceiros. Contém referências datadas do século XIX.
Requisitos a observar na exploração de estanho. Contém referências datadas do século XV.
Descrição geológica dos solos de Setúbal e de suas imediações.
Fábricas de pão dirigidas por mulheres, de preferência donzelas. Estabelecimento de fábricas de azeite ou lagares em Setúbal e concessão do seu monopólio à Ordem de Santiago do convento de Palmela. Estabelecimento de fábricas, ou arsenais de marinha em Setúbal, onde se construíam embarcações de diversos lotes. Contém referências datadas dos séculos XV e XVI.
Proveniência e percurso das águas dos ribeiros do Quadrado, Algodeia, Figueira, Alcube, Marateca e Baloufa. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Relação dos ofícios existentes em Setúbal, nos séculos XVI, XVII e XVIII.
Estabelecimento de fábricas de panos de linho, louças, vinhos, sabão, sola, envernizamento e polimento de panos, conservas de géneros alimentícios, fruta e sardina, em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Ponto de vista de D. Luís da Cunha, sobre os efeitos da Inquisição na Indústria em Portugal. Resistência da França e da Inglaterra ao estabelecimento de fábricas em Portugal. Contém referências datadas de 1740 a 1775.
Embarcações construídas nos estaleiros de Setúbal entre os anos de 1850 a 1865.
Realce dado às rendas de Setúbal no Relatório geral da exposição de produtos de indústria portuguesa, feito pela Sociedade Promotora da Indústria Nacional, em 1838. Indústria de moagem de cereais, vinhos, azeite, curtimento de peles e conservas de peixe em Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Estabelecimento de impostos sobre a telha, tijolo e louça de barro, em Setúbal. Fábrica de vidro nas imediações de Setúbal em 1586 e uma fábrica de olaria próxima à Porta do Sol. Contém referências datadas de 1514 a 1586.
Permissão concedida aos moradores de Setúbal para apanhar junco e palha de cargas nos terrenos do Concelho. Manufactura de esteiras com junco em Setúbal. Contém referências datadas do século XVI.
Apontamentos sobre as observações em diversas águas potáveis de diferentes formações geológicas da Península de Setúbal. Vinda de Frei Manuel do Nascimento a Setúbal, a pedido da Câmara, a fim de proceder a pesquisas da água. Fontes de água em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVIII a XIX.
Relação contendo os nomes de boticário, pasteleiro, entalhador e ourives que exerciam em Setubal. Contém referências datadas de 1680 a 1682.
Referência a produção de linho, lã, carne, assim como pedreiras em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIV e XVI.
Descrição da Fonte da Figueira ou Fonte da Rotura, no termo de Palmela, de cujas águas se serviam os moradores de Setúbal. Contém referências datadas de 1349 a 1660.
Abastecimento de água a Setúbal através da Fonte do Sapal. Determinação de D. Sebastião para que fosse lançada uma contribuição para as obras da Fonte do Sapal. Estragos feitos no aqueduto das águas que abastecia Setúbal, aquando do terramoto de 1755. Contém referências datadas dos séculos XVI a XVIII.
Diminuição da produção e abandono das salinas do Sado. Dissolução da Associação dos Lavradores das Salinas do Sado, ao abrigo da Portaria do Ministério da Fazenda, de 28 de Julho de 1853. Contém referências datadas do século XIX.
Produção de azeite e de outras colheitas em Setúbal, durante o reinado de Filipe III. Colheita do azeite em 1810.
Entraves criados pelos estrangeiros à introdução das artes e fábricas em Portugal. Contém referências datadas de 1678 a 1680.
Localização e obras no poço grande das Fontainhas. Proibição no sentido de se cavar, tirar barro ou areia da barroca que estava sobre o poço novo das Fontainhas. Contém referências datadas de 1500 a 1847.
Relação das marinhas de João Carlos de Almeida Carvalho e algumas despesas efectuadas com as mesmas. Contém referências datadas de 1885 a 1889.
Notícia sobre a técnica de construção e colheita nas marinhas de sal. Localização das marinhas de Setúbal, Algarve, Lisboa e Aveiro.
Localização e descrição da fonte de Santa Catarina e da qualidade da sua água.
Construção do chafariz de S. Caetano, a mando da Câmara de Setúbal, e obras no mesmo. Inscrição existente no chafariz da fonte de S. Caetano. Contém referências datadas de 1680 a 1850.
Localização, descrição, construção e obras no chafariz do Campo do Bonfim. Poemas dedicados a fonte do Bonfim. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Produção do bagaço da azeitona em Setúbal durante o reinado de Filipe III. Estabelecimento de uma fábrica de salitre em Setúbal, em 1651.
Localização, descrição, obras e aproveitamento das águas das fontes do Sapal e de Alferrara. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Gravuras de marinhas de Setúbal, Aveiro e Rio Maior. Contém referências datadas do século XIX.
Fábrica de tecidos e estamparia de algodão, seda e linho, sabão, louça e cal, em Setúbal. Contém referências datadas de 1700 a 1797.
Referência aos estatutos da Companhia Perseverança Portuguesa, publicados em Diário do Governo, em 1890. Recorte de jornal com notícia sobre um inquérito industrial a fábricas de conserva de atum em Vila Real de S. António, em 1881.
Conflito entre a Câmara de Setúbal e os negociantes e exportadores de sal, devido aos preços estabelecidos por aquela entidade. Convite do Presidente da Associação Comercial de Setúbal, endereçado a todos os proprietários de marinhas e comerciantes em geral, a uma reunião, para discutir acerca do imposto sobre o sal, proposto pelo Ministro da Fazenda. Quebra de produção de sal em Setúbal, em 1881, e correspondente subida de preço do mesmo género. Falecimento de D. Luís e manifestações na Câmara de Setúbal, em 1889. Contém referências datadas do século XIX.
Obras de melhoramento no poço do Concelho. Contém referências datadas de 1500 a 1603.
Indústria e comércio de panos de lã, burel, linho, estoupa, linho em rama e almafega. Comércio de carne de vaca em Setúbal. Contém referências datadas de 1553 a 1555.
Construção do poço pequeno das Fontainhas, em 1757.
Declínio do comércio externo Português devido a causas como a saída de ouro e prata em virtude de aquisições feitas ao estrangeiro, introdução de produtos falsificados e domínio dos mercados Ultramarinos por parte dos estrangeiros. Contém referências datadas do século XVII.
Localização do açougue primitivo de Setúbal, nos séculos antigos.
Motim em Setúbal, por volta de 1840, entre os carregadores de sal por um lado, e os mestres e donos dos barcos e grande número de marítimos de suas tripulações por outro, por estes verem chegar ao Sado embarcações vindas de fora para fazerem o trato em que se empregavam.
Estabelecimento do mercado da Fonte Nova e o modo como os vendedores nele se deviam dispor. Determinação da Câmara de Setúbal para que todos os hortelões, regateiras, atravessadeiras, vendedeiras, ou outras quaisquer pessoas que vendessem frutas, hortaliças, castanhas e mais comestíveis pagassem anualmente de cada lugar público que ali ocupassem, a quantia de duzentos e quarenta réis. Contém referências datadas do século XVII.
Preço do sal nas marinhas de Setúbal. Transcrição de uma carta da Junta da Repartição do Sal, dirigida aos Deputados da Nação Portuguesa, tendo como tema um projecto de lei sobre o livre comércio do sal, apresentado pelo Ministro da Fazenda à Câmara. Minuuta de uma carta dirigida pelo Junta e Conselho da Repartição do Sal de Setúbal ao Senhor António Maria Ribeiro Holtreman, expressando a sua gratidão pelas posições por ele assumidas na defesa da Roda.
Comércio do sal e guerra salina entre proprietários de marinhas e carregadores do sal de Setúbal. Contém referências datadas de 1851 a 1853.
Conta do despacho do navio Sueco, "Sophia Mariae", despachado em 1821. Extinção da Junta da Administração Régia do Sal do Brasil. Indústria e comércio de sal no Brasil e América do Sul. Contém referências datadas do século XIX.
Localização do mercado do peixe no começo da povoação de Setúbal e ao longo dos tempos. Localização de outros mercados de diferentes géneros, em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XIV a XIX.
Comércio de sal em África e no Algarve.
Construção do novo edifício para o açougue, na Praça do Sapal. Arrendamento, em 1558, do edifício velho do açougue. Reparação dos açougues da Vila de Setúbal. Disposições da Câmara regulando o modo de funcionamento do açougue de Setúbal. Estragos na casa do açougue, aquando do terramoto de 1537. Contém referências datadas do século XVI.
Limitações ao comércio de carvão em Setúbal. Postura, proibindo que alguém fosse em bateira ou batel tomar carvão aos barcos e caravelas que estivessem em seco, sob pena de multa. Contém referência datada de 1565.
Prémios conferidos aos expositores e lavradores de sal de Setúbal, na Exposição Universal de Paris. Peso e preço do sal em Setúbal e outras terras. Transcrição de um artigo retirado da Gazeta de Portugal, fazendo apelo à necessidade de se preservar os produtos portugueses da marca desnacionalizadora do estrangeiro. Sal português elogiado pelos Franceses. Contém referências datadas do século XIX.
Preço do sal em Cadiz. Procura do sal de Cadiz por parte da Inglaterra, Rússia, França e Estados Unidos da América. Contém referências datadas do século XIX.
Disposições camarárias regulando o modo de funcionamento dos açougues de Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Localização e descrição do edifício do açougue de Setúbal. Obras de reedificação do edifício onde estava instalado o açougue. Número de bois abatidos no açougue de Satúbal, em 1787. Contém referências datadas do século XVIII.
Comércio de fazendas estrangeiras entradas através da Alfândega de Lisboa, no século XVII.
Regras a observar no comércio de vinhos em Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
Lista de negociantes portugueses de grosso trato em Setúbal, em 1801.
Exportação de laranja para Inglaterra e outros países da Europa, em meados do século XVII.
Condições impostas na venda ao público, por parte dos vagabundos, das regateiras, padeiras, merceeiros e àqueles que vendessem em barracas. Contém referências datadas do século XVII.
Relação em que se faz menção a pessoas, obras e referências várias sobre a Roda do Sal. Contém referências datadas dos séculos XVIII e XIX.
Comércio de sedas, bombasinas, panos de lã e linho em Setúbal, por volta de 1615.
Limitações ao comércio do linho em Setúbal. Oposição da Casa dos Quintos em Lisboa, ao envio de panos de linho para Setúbal. Contém referências datadas do século XVII.
A questão entre Palmela e Setúbal sobre a livre entrada de vinhos daquela localidade na de Setúbal, no século XV. Produção e comércio de vinho em Palmela, no século XVIII.
Medidas utilizadas na medição do azeite pelos lagareiros e senhores de lagar de azeite. Contém referências datadas de 1562 e 1590.
Comércio do sal em Setúbal, durante o governo de Filipe II.
Orientações a observar no comércio de vinhos em Setúbal durante o século XVI.
Condicionalismos impostos pela Câmara de Setúbal ao comércio de uvas. Contém referência datada de 1554.
Preços de frutos em Setúbal, entre os anos de 1846 a 1849.
Limitações à exportação da cal para fora da Vila de Setúbal em 1554, sem licença da Câmara.
Medidas tendentes a contrariar a decadência do comércio externo. Contém referências datadas do século XVI.
Regras a observar no comércio de vinhos em Setúbal no século XVIII.
Permissão de venda de sola de casca malhada em Setúbal, em 1601, visto desta permissão não resultar prejuízo para o povo.
Limitações impostas pela Câmara de Setúbal ao comércio praticado por regatões. Contém referências datadas do século XVII.
Importação de panos e exportação de diversos produtos, entre os quais azeite, sal fruta de espinho e açucar, por parte de Portugal no século XVII.
Casa consignatária Novais Fernandes. Certidão passada por Miguel Dimas Simões de Ataíde, escrivão da Provedoria e Contos da Comarca de Setúbal, informando que na correição em causa se tinha tomado conta a Dona Maria Inácia Rita, das capelas que é administradora. Carta da Novais Fernandes e Companhia, em Setúbal, dando conta do envio da conta simulada de um carregamento de sal. Apontamentos sobre algumas marinhas do Sado e sal despachado. Contém referências datadas de 1795 a 1847.
Regras impostas pela Câmara de Setúbal, a que deviam obdecer os almocreves no comércio. Contém referências datadas do século XVII.
Importação de produtos vindos do Norte da Europa, Brasil e da Índia, como os cereais, drogas, sedas, alcatifas, pau-brasil e pedraria. Contém referências datadas do século XVI.
Abusos e fraudes nos estabelecimentos de venda em Setúbal, cometidos pelos soldados Castelhanos, no século XVII.
Lista de comerciantes e de consulados em Setúbal. Contém referências datadas do século XVIII.
Extinção de guias, tornando o comércio livre, dentro do Reino, por Provisão de 26 de Março de 1641.
O papel das feiras no comércio entre as nações, e mesmo entre as diferentes províncias de uma mesma nação, desde as primeiras idades do Mundo. Concessão de uma feira-franca ao lugar de Moncorvo. Feiras, mercados e praças nos começos da Monarquia. Contém referências datadas dos séculos XII a XV.
Privilégios concedidos aos regatões da Corte. Contém referências datadas do século XVIII.
Restrições à exportação, por espaço de um ano, de panos de lã fabricados no País, burel, alfamega, lã, pelos porto de mar, nem pelos rios de Odiana, Douro e Minho, nem panos de linho ou estoupa, liteiro, linho em rama, mel, cera e sebo. Contém referências datadas de 1553 a 1555.
Comércio de géneros entre Palmela e Setúbal nos séculos XV a XVII. Isenção do pagamento de sisa aos moradores de Palmela quando procedessem à aquisição de certos géneros em Setúbal. Pedido dos povos de Palmela para que lhes fossem guardados seus privilégios para que a Vila não continuasse a sofrer e se despovoasse. Permissão concedida aos moradores e regatões de Palmela para que continuassem a gozar de seus privilégios, podendo introduzir e vender livremente seus vinhos em Setúbal.
Países de origem das embarcações que vêm carregar sal ao Porto de Setúbal. Géneros diversos importados através do Porto de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Comércio do sal e navegação em Setúbal. Contém referências datadas dos séculos XVI a XIX.
Provisão de 20 de Julho de 1700, ordenando que a feira se faça no rocio junto ao convento de Jesus, como havia mais de cem anos que aqui se fazia, e não continuasse a ser feita no rocio grande para onde a Câmara a tinha removido. Descrição da feira com suas barracas e produtos e os diversos lugares onde a mesma se foi estabelecendo. Contém referências datadas de 1700 a 1873.
Características do sal colhido na antiga Espanaha. O desconhecimeto do sal na Antiguidade por muitos povos. Caderno de contas-correntes, pertencente a Almeida Carvalho, com notas sobre dinheiros emprestados. Contém referências datadas do século XIX.
Permissão concedida às regateiras, em 1777, para exporem à venda diferentes géneros como frutas, hortaliças e outros, no Mercado da Praça de São Pedro.
Preço do sal em Aveiro. Contém referências datadas do século XIX.
Disposições da Câmara de Setúbal, impondo mais asseio nos açougues e determinando o modo de arrematação da carne. Contém referências datadas do século XIX.
Estabelecimento de feiras em Portugal no século XIII.
Recorte de jornal com publicidade sobre a linha de vapores ingleses para Londres, tocando semanalmente o porto de Setúbal, assim como da carreira regular de vapores Espanhóis para Londres e outros portos. Contém referências datadas do século XIX.
Importação e exportação de diversas mercadorias pelo Porto de Setúbal, durante o governo de Filipe II.
Abusos praticados por alguns soldados estacionados em Setúbal, que se tornaram regatões e atravessadores. Contém referências datadas de 1716.
Condicionalismos impostos no comércio de carvão em Setúbal, no século XVII.
Recorte de jornal com um artigo sobre o inquérito ao imposto do sal. Permissão concedida à Câmara Municipal de Monção para lançar imposto de dois réis por litro de sal que se importasse no respectivo Concelho. Exigências dos donos e lavradores das marinhas do Sado para que os barcos que viessem carregar sal no Porto de Setúbal, fossem medidos ou remedidos segundo a medida legal. Contém referências datadas do século XIX.