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Decreto de agosto de 1796, do Príncipe Regente, determinando a passagem dos corpos intitulados de terços auxiliares a regimento de milícias das comarcas ou distritos a que pertencem, assim como estabelecendo a sua organização.
Regimento de Infantaria de Setúbal em campanha perto do Monte Branco, próximo a Estremoz, em 1763. Nomeação de João Luís Seibert para o cargo de capitão de granadeiros do regimento de Setúbal, em 1767. Contém referências datadas de 1763 a 1793.
Tropa indisciplinada no reinado de Filipe II.
Extinção de companhias de cavalos em Setúbal. Existência de uma companhia de cavalaria em Setúbal, em 1701, e de um corpo de cavalaria, também em Setúbal, sob o comando do capitão Jorge de Cabedo. Contém referências datadas de 1701 a 1770.
Assalto dos corsários às Armadas durante o reinado de Filipe III de Espanha.
Relação nominal de alguns oficiais da tropa de Setúbal, no século XVIII.
Existência de um corpo de tropa auxiliar em Setúbal, em 1794. Mudança de denominação dos corpos de terças a regimento de milícias das comarcas ou distritos, ao abrigo do decreto de 7 de agosto de 1796. Descrição do uniforme do regimento de milícias de Setúbal. Inclusão dos moradores de Setúbal e os homens do mar no corpo de soldados auxiliares, para o reforço da referida Vila. Despesas feitas pela Câmara de Setúbal com as companhias de ordenanças, em 1701. Ordenados do sargento-mor e do ajudante da milícia da Comarca. Contém referências datadas do século XVIII e XIX.
Terço passa a denominar-se regimento de Setúbal, em 1708. Mapa com o desenho de alguns fortes de Setúbal. Inclusão de oficiais engenheiros em cada regimento ou terço pago de Infantaria, conforme determina o decreto de 24 de dezembro de 1732. Contém referências datadas de 1708 a 1732.
Extinção da companhia paga de artilheiros de Setúbal, em 1750. Contém referências datadas de 1750 a 1770.
Preparativos em Portugal para a defesa. Contém referência datada de 1807.
Reorganização militar do terço auxiliar da vila de Setúbal. Distribuição de armamentos e munições pelos comandantes das companhias do Terço Auxiliar de Ordenanças de Setúbal, em 1619. Contém referências datadas de 1609 a 1620.
Relatório feito por Ivo Celestino Gomes de Oliveira acerca do seu ex-comando do Batalhão de Macau. Requerimento dirigido ao Rei por Ivo Celestino Gomes de Oliveira, tenente-coronel de Artilharia, contestando os motivos porque fora preterido para Coronel. Contém referênciasa datadas de 1863 a 1872.
Povoações e construções fortificadas. Descrição das povoações, casas, tipos de construção e materiais utilizados, arruamentos, etc. Contém referências datadas do século XV ao século XVIII.
Permissão concedida aos habitantes de Setúbal para construirem suas casas arrimadas sobre as muralhas da Vila. Construção de novos edifícios públicos e privados fora das muralhas, isto é, nos seus arrabaldes. Descrição de Setúbal nos séculos XIII e XIV.
Referência a doação dada a D. Álvaro da Costa, sobre os direitos dos câmbios de Palmela e do direito real do Outão. Cofres de riquezas reais guardadas nas fortificações de Palmela.
Envio de uma divisão militar Portuguesa para Espanha. Contém referências datadas de 1835 a 1837.
Sustento das tropas nacionais e estrangeiras em Portugal, por motivo da Guerra. Contém referência datada do século XVIII.
Referência à ordem dada pelo Governo em 21 de agosto de 1642 ao Engenheiro e Padre da Companhia de Jesus, João Paschasio Cosmander, Flamengo e natural de Lovaina, para que estudasse o estado das fortificações de Setúbal, e se encarregasse do plano das respetivas obras, provendo à defesa e reparo das fortalezas.
Referência à carta de lei de 12 de setembro de 1887, sobre o recrutamento militar. Conceitos de reserva militar e de exército ativo, à luz das leis de outubro de 1884 e de setembro de 1887, em Portugal.
Ordem emitida à Câmara de Setúbal, para que seja reforçada a defesa do Sado, através de uma barca artilhada posicionada na Ponta do Adoxa. Contém referência datada de 1832.
Relação das praças de que se compõem a companhia de granadeiros de Setúbal, com os vencimentos que tiveram de 16 de novembro até 31 de dezembro de 1831.
Suplemento da “Gazeta Setubalense”, informando que o vapor “Mindelo”, que conduzia o batalhão de Caçadores nº1 de Setúbal para a ilha da Madeira, depois de ter sofrido dois dias de mau tempo, tinha arribado ao porto de Gibraltar e que todos os passageiros se encontravam de saúde. Contém referência datada de 1874.
Localização e descrição das fortificações de Sesimbra. Transcrição da inscrição que se lê sobre o portal da fortaleza do Cabo do Espichel. Obras na fortaleza principal de Sesimbra e na do Cabo do Espichel. Visita de D. Teodósio à fortaleza de Sesimbra. Relação dos vedores das fortificações de Sesimbra. Degradação das casas da fortaleza do castelo de Sesimbra. Descrição do velho castelo de Sesimbra em 1881. Localização da fortaleza do Cavalo. Localização do farol do Cabo do Espichel.
Prestação de serviço na Armada durante o reinado de Filipe III de Espanha.
Referência a algumas autoridades militares de Sesimbra e seus ordenados. Contém referências datadas do século XV ao século XVII.
Tumultos ocorridos em Sesimbra quando ali se procedeu ao sorteamento dos recrutas para a armada e exército. Notícia sobre o julgamento dos acusados nos tumultos de 14 de fevereiro de 1889.
Obras de fortificação em Setúbal e o início de construção de uma fortaleza na foz do Sado, no reinado de D. João I. Obras de fortificação em Setúbal, por volta de 1834.
D. Carlos e a fortaleza de Santiago ou da Torre do Outão. Visitas de D. Carlos I a Setúbal, e sua estadia na fortaleza de Santiago. Construção da fortaleza de Santiago no reinado de D. João I. Grito de revolta de Évora, por ocasião da chamada conspiração do Manuelinho em 1637, contra a usurpação tirânica do Governo de Castela.
Origens de Palmela. Obras nas fortificações de Palmela. Descrição do castelo de Palmela e da sua torre de menagem. Ordenado do apontador das obras nas fortificações de Palmela, em 1689. Reforço da artilharia e guarnição do castelo de Palmela após a ocupação da Península entre o Tejo e o Sado por parte do Exército Liberal, em 1833. Contém referências datadas do século XII ao século XIX.
Alojamento de tropas pelas casas dos habitantes de Setúbal, durante o governo de Filipe III. Contém referências datadas de 1604 a 1617.
Gravura do castelo de Palmela. Obras de fortificação em Palmela. Estragos causados pelo terramoto de 1755 nas casas do Governador do castelo de Palmela, e sua reparação em 1761. Contém referências datadas dos séculos XVII a XIX.
Carta régia dirigida aos vedores da fortificação da vila de Setúbal, datada de 1665, para que estes possam dar continuidade às obras da mesma.
Propostas de medidas preventivas contra os corsários que infestavam os mares de Portugal. Potencial de Setúbal, em termos de navegação. Contém referência datada de 1650.
Participação do regimento de infantaria de Setúbal na campanha do Alentejo, em 1801. Regimentos de infantaria de Lagos e Tavira, em Setúbal, à espera do Príncipe Regente.
Iniciativas no sentido do levantamento e feitura da carta topográfica da Comarca de Setúbal. Contém referências datadas do século XIX.
Movimentações militares do regimento de Setúbal, quando o Governo Espanhol declara guerra a Portugal em 1801.
Organização e serviço militar em Setúbal, durante os anos de 1633 a 1640.
Ordens dadas à Câmara de Setúbal em 1622, para proceder ao alistamento voluntário de homens para a armada que deveria partir para a Índia.
Medidas defensivas tomadas no País, por determinação do Gabinete de Madrid em 1625, mandando distribuir pelas câmaras municipais arcabuzes e mosquetes, prevendo uma eventual invasão por parte dos Franceses.
Providências tomadas no sentido da fortificação de Setúbal, contra eventuais investidas de forças estrangeiras, entre os anos de 1621 a 1640.
Reforços militares em Setúbal e toda a Península ao Sul do Tejo, por volta de 1807, aquando da regência do Príncipe D. João. Concentração de tropas em Setúbal, sob o comando do General Gomes Freire de Andrade. Contém referência datada de 1807.
Termos próprios utilizados na Armada. Tipos de embarcações. Prescrição da forma como deviam andar armados os navios. Contém referências datadas do século XV a XVII.
O papel do soldado e padre Louis Veuillot na afirmação da França, e a importância da Igreja e do exército na História de Portugal.
Glossário de termos militares. Contém referências datadas do século XI a XVI.
Indisciplina e relaxação em que se achava parte do Exército, por volta de 1772.
A agricultura praticada em Palmela enquanto esta permaneceu no teatro de guerra, no século XII. Prisão do Duque de Aveiro no castelo de Palmela. Importância de Palmela e de suas fortificações no contexto da Reconquista. Conquista de Alcácer pelos Cristãos. Contém referências datadas do século XII e do século XIII.
Donativos do povo e da Câmara de Palmela, para efeitos de compra de cavalos e selas para o exército do Alentejo. Construção de um quartel militar em Palmela com os sobejos das rendas do Concelho. Nomeação de João de Moura, em 1658, como cabo da gente que de Palmela partirá para as fronteiras. Contém referências datadas de 1658 a 1668.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o século XV. Expedição a Ceuta, sob o comando de D. João I. O papel do alferes-mor, do Condestável e demais patentes no Exército. Forças montadas durante o reinado de D. João II. Contém referências datadas do século XV.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o século XV a o século XVII. Organização da milícia, por D. Manuel.
Criação de besteiros e galeotes em Setúbal, por determinação de D. João I. Contém referências datadas do século XIV e do século XV.
Descrição da 1ª e malfadada expedição a Tânger, em 1436. Saída da armada de Vasco da Gama do Porto de Lisboa à descoberta do Caminho Marítimo para a Índia. Importância estratégica e comercial de Ceuta. Expedições a África. Contém referências datadas do século XV.
Obras de fortificação da vila de Setúbal, no reinado de D. João I. Contém referência datada de 1383.
Uniforme militar, por volta de 1764.
Privilégios e isenções concedidos aos besteiros. Definição de besta e tipos de besteiros. Número de homens de Infantaria nos diferentes concelhos da Província d'Entre Tejo e Odiana. Contém referências datadas de 1379 a 1498.
Utilização da pólvora pela artilharia em Portugal. Contém referências datadas do século XII ao século XIV.
Descrição da organização militar, equipamentos, homens e gente de cavalo utilizados durante o período da Reconquista até ao século XV. Contém referências datadas do século XI ao século XV.
Organização dos distritos militares e quartéis permanentes, pela carta de lei de 12 de setembro de 1887. Contém referências datadas de 1884 a 1888.
Concessão de fortes e terrenos junto às fortificações, em diversos pontos do País. Contém referências datadas de 1868 a 1890.
Vigilância da costa Portuguesa pela Armada, por volta de 1664, prevendo potenciais ataques de inimigos Turcos, Espanhóis e outros. Ataque da Armada Espanhola, sob o comando do Duque de Aveiro, à costa algarvia. Contém referências datadas de 1664 a 1666.
Competência dos Reis e Rico-Homens para armar cavaleiros. D. Dinis retira aos Rico-Homens o poder de armar cavaleiros. Contém referências datadas do século XII ao século XIII.
Indisciplina e devassidão no seio do Exército português durante o século XVII.
Referência a uma provisão de Filipe III, datada de 1640, ordenando que fossem remetidos ao Limoeiro (prisão de Lisboa) os presos que tivessem idade e disposição para irem servir na Índia.
Expedições em África pela Marinha Catalã, no século XIII. Celebração em Lisboa das vitórias conseguidas em 1811, durante a Guerra Peninsular. A influência das crenças no espírito das tropas. Contém referências datadas de 1384 a 1811.
Postos militares. Hierarquia militar. Cargos de dignidade no Exército. Honras militares. Contém referências datadas do século XII ao século XVII.
Origem e utilidade de várias armas, indumentária e peças defensivas utilizadas pelo Exército. Contém referências datadas de 1575 a 1621.
Disciplina e outros procedimentos e armas exibidas durante o ato da formatura. Contém referências datadas de 1708 a 1799.
Organização militar durante o reinado de D. Fernando. Invasão do Infante D. Sancho a terras da Andaluzia. Forças militares aquando da batalha de Ourique, e da tomada de Palmela e Sesimbra. Reforma militar operada no século XIV. Contém referências datadas do século XII a XIV.
Pedido de socorro por parte de Setúbal, devido aos ataques dos corsários. Contém referência datada de 1425.
Fortificações dos povos antigos: sua morfologia e materiais usados na sua construção.
Fortificações romanas: localização, morfologia e materiais usados na sua construção.
Organização da milícia em Portugal e Castela. Contém referências datadas de 1381 a 1390.
Armaduras e armas utilizadas por antigos soldados. Armaduras utilizadas pelos Árabes. Contém referências datadas de 1050 a 1200.
Castelo em ruínas no sítio do Casal do Bispo. Contém referências datadas de 1756.
Invasão e ocupação dos exércitos Espanhol e Francês a alguns pontos do território português. Existência de vadios e malfeitores nas fileiras do Exército português. Contém referência datada de 1763.
Extinção das coudelarias por Filipe II, nas Cortes de Tomar, e sua reabilitação por parte de D. João IV. Falta de cavalos durante o reinado de D. Sebastião. Preparação de uma armada de galeões por parte de Filipe II. Contém referências datadas do século XV e XVI.
Efeitos do terramoto de 1755 nas muralhas de Setúbal e o estado de abandono em que já se encontravam. Reconhecimento, por parte do Rei, por volta de 1768, de direitos que tinha a Câmara de Setúbal sobre os terrenos do Concelho não particulares, e ordenando que fossem demolidas todas as barracas que tivessem sido construídas dentro e fora dos muros da Vila, e estabelecendo penas aos trangressores. Estado de abandono dos muros velhos e modernos do cerco da vila de Setúbal. Contém referências datadas de 1755 a 1855.
Efeitos do terramoto de 1755 sobre as muralhas de Setúbal e sua substituição por edifícios particulares. Superintentência e posse dos muros das fortificações de Setúbal, assim como dos solos compreendidos e adjacentes aos pedaços de muralhas que ainda se achavam levantadas, por volta de 1707. Contém referências datadas de 1707 a 1847.
D. João IV ordena estudos visando a fortificação da vila de Setúbal, tendo sido ouvidos os pareceres dos Generais Matias de Albuquerque (Marquês de Alegrete), D. João da Costa (Conde de Soure), Manuel da Silveira Mascarenhas, dos engenheiros João Cosmander, João Furriano, João Gilot e outros. Início da construção do novo cerco de Setúbal, durante o reinado de D. João IV. Contém referências datadas de 1640 a 1834.
O papel da Junta dos Três Estados na inspeção sobre as fortificações. Reforço das fortificações de Lisboa, durante o reinado de D. Fernando. Contém referências datadas de 1362 a 1819.
Concessões dos antigos Reis a várias pessoas para construir casas acostadas, a par, e sobre os muros fortificados. Contém referências datadas de 1461 a 1642.
Participação das classes menos favorecidas na construção das fortificações. A administração das aduas ou trabalhos das fortificações. Reparação de muitas fortificações fronteiriças, por ordem de D. João II. Contém referências datadas de 1479 a 1552.
Exigências das populações de Setúbal no sentido de que os dinheiros que lhes era cobrado fossem aplicados no reparo do cerco da Vila. Concessão de graça e mercê ao concelho de Setúbal, de toda a receita das rendas dos vinhos e das ancoragens que El-Rei D. Afonso V tinha na dita Vila, para efeitos de reparação das suas fortificações. Contém referências datadas do século XV.
Texto de Almeida Carvalho, subordinado ao tema: "As muralhas de Setúbal ou a legitimidade dos atuais possuidores dela perante a história e o direito". Contém referências datadas do século XIV ao século XIX.
Localização dos diversos fortes e torres que, à sua volta, protegiam Setúbal. Fortes de Setúbal. D. Jorge Telo na armada que acompanha Vasco da Gama à Índia, por volta de 1524. Contém referências datadas de 1524 a 1672.
Continuação da construção de edifícios particulares sobre o muro do cerco de Setúbal e o abandono a que o mesmo cerco estava votado durante o reinado de D. João II. Concessão da renda do marco ao concelho de Setúbal, por Manuel I. Permissão de construção de casas junto às muralhas de Setúbal, durante os reinados de D. Manuel, D. João III e de Filipe III de Castela. Contém referências datadas de 1470 a 1635.
Decadência das fortificações após a Reconquista Cristã. Aplicação de foros, pensões e terças pagos pelos povos para efeitos de construção e reparação dos castelos. Contributo de D. Dinis para a fortificação de Setúbal. Estabelecimento do termo de Setúbal, durante o reinado de Afonso IV. Obras de fortificação do novo cerco de Lisboa, por volta de 1373. Contém referências datadas do século XIII ao século XIV.
Castelos e muros fortificados construídos em madeira, na Índia. Engenheiros e oficiais mecânicos que, na Índia e em África, trabalharam na construção de fortificações. Contém referências datadas do século XVI.
Destruição das fortificações de Lisboa. Contém referências datadas de 1650 a 1656.
Relação dos governadores da Fortaleza de Albarquel, de 1790 a 1805.
Fortificação da vila de Setúbal por D. João I, Mestre de Avis.
Concessão, por parte da Câmara de Setúbal, por aforamento, arrendamento e até gratuitamente, de terrenos junto às muralhas para serem cultivados. Superintendência sobre as muralhas da vila de Setúbal, por parte da Câmara. Contém referências datadas de 1431 a 1882.
Reparação da fortaleza de Albarquel, em 1761. Arrendamento do forte de Albarquel ao Conselheiro Joaquim de Carvalho, em 1889. Construção, localização e descrição do forte de Albarquel. Desenho a lápis do forte de Albarquel. Fortaleza de Albarquel sob o comando do Governador Manuel Mâncio Júdice Biker, de 1830 a 1833. Contém referências datadas de 1642 a 1889.
Localização e descrição da Fortificação de Mouguelas. Concessão feita pela Ordem de Santiago, fazendo a mercê da fortaleza e lugar de Mouguelas a Pedro Salgado, tesoureiro d'El-Rei. O estado do castelo de Mouguelas, por volta de 1640. Contém referências datadas de 1510 a 1643.
Visita do Príncipe Real, depois D. João VI, a Fortaleza da Ponta da Adoxa. Localização, descrição e importância da Fortaleza de Adoxa para a defesa de Setúbal. Contém referências datadas de 1619 a 1806.
Apoio das milícias municipais a D. João I, contra as forças de Castela. A importância das milícias em Espanha. Contém referências datadas do século XV ao século XIX.
Recrutamento de homens para o Exército, por volta de 1626.
Necessidade de mais trabalhadores para os trabalhos de recuperação das fortificações de Setúbal, sob a orientação do engenheiro inglês do exército britânico o Coronel Flecher, por volta de 1810.
Primeiras fortificações de Setúbal, por iniciativa de D. Afonso IV.
Descrição de alguns costumes dos cavaleiros na Idade Média, e da tomada de uma Praça. Cenas do ataque a Malaca. O primeiro Marechal de Portugal, Gonçalo Vaz Coutinho. Indumentária e equipamento da tropa Portuguesa.
Recorte de jornal com artigo sobre servidões nos terrenos em volta das fortificações. Contém referência datada de 1895.