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Teatro em Palmela, em fins de 1886, onde representavam a Sociedade Dramática Palmelense e outros moradores. Fundação do Teatro de Palmela em 1852. Data da fundação da Sociedade Filarmónica Humanitária e da Sociedade Filarmónica Palmelense. Contém referências datadas de 1852 a 1886.
José Cesário da Fonseca, escritor e médico setubalense. Transcrição de um poema seu. Contém referências datadas do século XIX.
Relação e explicação de certas palavras utilizadas no domínio das ciências, arte, etc.
Extrato de um artigo publicado por Teixeira de Vasconcelos sobre a obra de Júlio Dinis, A Morgadinha dos Canaviais.
Breves notas biográficas sobre José Joaquim Leite, escritor setubalense. Poemas e sermões seus. Contém referências datadas de 1849 a 1865.
Curiosidades poéticas e dados biográficos sobre José Joaquim Banha, escritor setubalense nascido em 1815 e batizado na paroquial igreja de S. Julião.
Relação de termos próprios das salinas.
Rufus Festus Avienus.
Poemas sobre Palmela e os poetas. Artigo retirado do periódico "A Revolução de Setembro" e intitulado "Respeito aos Monumentos!", da autoria de João Carlos de Almeida Carvalho. Contém referências datadas de 1589 a 1867.
Catálogo da Secção Marítima Portuguesa na Exposição de Madrid de 1892.
Sonetos de Bernardo Moreira de Carvalho e Manuel Félix da Costa Gamito.
Poemas e epístolas de Tomás António dos Santos e Silva.
Lísia restaurada: poema épico por Caetano de Moura Palha Salgado, publicado em 1836.
Coleção de poesias diversas de alguns setubalenses.
Referências bibliográficas a temas ligados à administração, retiradas de Viardot.
Escritores que deram começo à Crónica de Arrábida. Menção a uma poesia do distinto poeta e professor do Liceu de Évora, António Maria de Oliveira Parreira, e escrita na Serra de Arrábida. Contém referências datadas de 1537 a 1891.
Estudos críticos sobre alguns escritores: Emílio Monteverde, Pinheiro Chagas, Oliveira Martins e Herculano. Menção a um mandado executivo contra Gregório de Freitas.
Considerações gerais sobre a origem, evolução e utilização da escrita.
Referências à ignorância como sendo, em todos os tempos, a maior desgraça do indivíduo, assim como à divisa de Sólon inscrita no frontão de Delfos: "conhece-te a ti mesmo".
Referências aos estudantes Portugueses em Salamanca. Recorte do jornal "Diário de Notícias", datado de 1883, dando conta do espancamento, por parte da polícia, aos estudantes do bairro latino, em Paris, por terem participado em desordens.
Citação de uma frase de A. A. Teixeira de Vasconcelos, tendo como assunto a palavra esquecer.
Escola Industrial "Princesa Dª. Amélia". Escola Municipal. Instrução Secundária. Despesa do Município com a Instrução Pública. Escolas Públicas do concelho de Setúbal. Relatório do diretor do Liceu Municipal. Os missionários do método de João de Deus. Contém referências datadas de 1858 a 1893.
Mestre de gramática e de canto e de órgão em Setúbal. Apoio pecuniário concedido pela Câmara de Setúbal a vários professores, dentre eles, João Carvalho, Diogo Abrantes e Filipe da Fonseca, mestre de gramática. Mestres que leccionaram em Setúbal. Ensino nos conventos. Pedro Pacheco de Leandres, bacharel em direito canónico pela Universidade de Coimbra, versado em literatura portuguesa e espanhola lecciona em Setúbal, por fins do século XVII e início do XVIII. Escola de Artilharia. Cristãos-Novos impedidos de aprender. Receitas médicas em latim. Academia dos Insignes. Ensino da arte de marear aos meninos pobres. Ensino de boticário e da doutrina cristã. Mestres de gramática. Educação moral e religiosa. Aulas de instrução primária e secundária nos conventos de Setúbal, durante o século XVIII. Ensino de filosofia, retórica, lógica, grego e gramática latina na vila de Setúbal, nos finais do século XVIII. Estabelecimento da Academia dos Insignes na vila de Setúbal, no século XVII. Contempla referências datadas de 1578 a 1782.
Relação bibliográfica de obras cuja temática se prende com as Invasões Francesas.
Estabelecimento de uma aula de canto no Liceu Municipal. Oferta de um testemunho de patriotismo ao Liceu Municipal. Disciplinas ministradas no Liceu Municipal Setubalense. Funcionamento do Liceu Municipal por volta de 1868. Aprovação do Regulamento do Liceu Municipal de Setúbal, em 17 de Janeiro de 1859. Ensino da filosofia racional e moral, retórica e teologia no colégio do convento de Nossa Senhora da Boa-Hora. Referência ao sistema de instrução em Setúbal durante o reinado de D. João VI, e a instrução pública durante o reinado de D. Maria II. Estatística sobre a instrução pública em Setúbal, em 1867. Contém referências datadas de 1806 a 1869.
Citações de frases sobre o louvor e a censura, destacando-se uma de J. M. Costa Sousa: "...capacita-te, de que um tolo que louva faz mais fortuna do que um discreto que censura".
Maria Nunes, boticária de Lamego, toma, por instrumento público feito em 1364, por seu filho adoptivo, a Aires Eanes. Instrução pública no reinado de D. João II. Apoio manifestado por D. Manuel ao Arcebispo de Braga, predispondo-se a sustentar nove colégios. Apoio pecuniário concedido a frei Gil de Santarém, ao padre frei Duarte, e a Pedro de Évora, filho de Martim Vaz, porque iam estudar ao estrangeiro. Referência a carta de Martim Lopes, escrita de Roma, em 1500, na qual relata as suas viagens. Referência ao pedido feito pelos povos nas Cortes de 1642, para que se fechassem as universidades do Reino, por cinco anos, com exceção da de Coimbra. Petição solicitando estabelecimento de escolas em Elvas. Pedido formulado pelos povos nas Corte de 1498, solicitando que os Concelhos pudessem estabeler tenças a diferentes pessoas, de cujos misteres precisassem nas respetivas localidades. Instrução pública em Setúbal. Aula de pilotagem ministrada pela Corporação Marítima do Corpo Santo, por volta de 1837. Contém referências datadas de 1361 a 1837.
Referências a Martim Afonso na Corte de D. João II, o qual ensinava a ler e escrever a diversos criados da Corte. Mestre Estêvão, físico em Coimbra, por volta de 1447. Doação feita por Diogo Afonso e sua mulher Branca Anes, legando os bens de ambos para a construção de um colégio em Coimbra. O papel dos alcaides dos donzéis na Corte de D. João II. Contém referências datadas de 1447 a 1510.
Sentido semântico de algumas palavras.
Discriminação e descrição do sentido semântico de termos jurídicos.
Dicionário de certas palavras de ciências, arte (...).
Destruição e delapidação do acervo do Arquivo da Câmara de Palmela. Referência datada de 1758.
Catálogo provisório dos pergaminhos do cartório da Universidade de Coimbra, brochura publicada em 1880, da autoria de Gabriel Pereira.
Honorários do frei Joaquim do Espírito Santo Aroche, professor de latim, religioso Agostinho Descalço e capelão aposentado da confraria da Misericórdia. Regência da cadeira de latim em Setúbal pelo professor Pereira da Silva, de 1863 a 1870. Importância da escola na perspetiva do Marquês de Sousa Holstein. Brochura de Alberto Pimentel, subordinada ao tema "Conferência Pedagógica". Contém referências datadas de 1816 a 1892.
Excertos de tercetos feitos por António Ferreira, de José Guimarães, assim como versos retirados de "O Romanceiro Português", tendo como tópico a morte.
15ª a 17ª lições de História do Direito Civil Português: etnografia peninsular: dominação Árabe: a Reconquista.
Citação de um artigo retirado do jornal "A Revolução de Setembro", datado de 1879, na qual é expresso o sentido de justiça do ponto de vista dos Atenienses.
Nota, retirada dos "Sermões" do Padre António Vieira, à prepósito de misricórdia.
Relação das obras sobre D. Manuel.
Descrição poética sobre Setúbal. Recorte de jornal com poesia sobre Setúbal, da autoria de J. Ramos Coelho, datada de 1857.
Referência à opinião dos Holandeses relativamente aos Alemães.
Artigo, publicado no jornal "Diário Ilustrado", sob o título "As mãos frias", descrevendo os momentos de um pai doente, minado pela tísica.
Código Penal Português
Carta autógrafa de Júlio Dantas, dirigida ao Dr. Alfredo O'Neill, expressando os seus agradecimentos na sequência da sua visita a Setúbal.
10ª a 14ª lições de História do Direito Civil português: etnografia peninsular - a dominação Goda.
Dados biográficos extraídos da Revista Universal, datada de 1845, sobre Cláudio Lagrange Monteiro de Barbuda. Carta de Cláudio Lagrange dirigida a António Feliciano de Castilho, Comissário Geral da Instrução Primária pelo método português no Reino e Ilhas.
Chegada da nau Nossa Senhora da Vitória que trazia o Vice-Rei da Índia, o setubalense Pedro de Mascarenhas, por volta de 1742. Referência a Sebastião Luís de Lis Velho Mascarenhas, autor do "Idílio em honra da Obra e Vida de S. Torpes". Epigrama de João de Deus e Silva em louvor da obra "Vida de S. Torpes". Martens da Silva Cabral, autor de um soneto em louvor de Estêvão de Liz Velho. D. Francisco Vanicelli, poeta e frequentar de outeiro. João Jacinto, Francisco Manuel e outros são os vates que estiveram nos outeiros das noites de 19 e 21 de novembro de 1742, festejando a chegada a Setúbal da nau Nossa Senhora da Vitória. Contempla referências datadas de 1742 a 1752.
Em 1807 é ordenada à Provedoria de Setúbal que mandasse por a concurso a aula de instrução primária, em Azeitão, assim como o envio, em 1817, do mapa dos discípulos da referida aula. Regência da aula de latim em Azeitão, pelos anos de 1725, pelo insigne setubalense José Pereira da Costa. Aprovação, em 1875, de uma escola do sexo feminino na vila de Palmela. Número de discípulos do ensino primário na vila de Azeitão, em 1860. Contém referências datadas de 1725 a 1875.
Poema à Constituição de 1826, por Vicente Timóteo Parrela.
Relação dos subscritores que incentivaram a colocação da inscrição lapidária na casa onde nascera Bocage, na Rua de S. Domingos. Contempla referências datadas de 1880. Recorte de jornal com a referida inscrição.
Sonetos do poeta Manuel Maria Portela. Poesia dedicada ao Dr. Aníbal Álvares da Silva. Cartaz intitulado "Na solemnisação do 1º anniversario do monumento a Bocage". Menção ao agradecimento feito por Inocêncio Francisco da Silva a Portela.
Francisco Rodrigues Lobo (versos dedicados a Nuno Álvares Pereira).
Pretensão do Governo Inglês na compra da casa onde viveu Milton, autor do Paraíso Perdido, para nela fundar um Museu. Obras do romancista Paul Bocage.
Recortes de jornais com vários artigos de Jacinto Augusto de Freitas e Oliveira, entre eles a carta ao Ministro da Obras Públicas e esboço histórico de José Estêvão. Contempla referências datadas de 1861 a 1864.
Menção a Manuel Gomes Borralho, almotacé e tesoureiro dos bens de raiz do Concelho, titular da casa onde se diz que nasceu Bocage.
Associação Operária de Socorro Múruo, estabelecida na cidade de Setúbal.
Victor Hugo. Contém referência datada de 1878.
Recortes de jornais com artigos sobre Almeida Garret. Contém referências datadas de 1846 a 1891.
Opinião de André de Resende sobre sua própria obra intitulada " Antiquitatibus Lisitania". André de Resende, um dos precurssores da arqueologia em Portugal, no século XVI. Pesquisas arqueológicas feitas por André de Resende na margem esquerda do Sado.
Academia Literária. Contém referência datada de 1722.
Dados biográficos sobre frei João Pinheiro.
Ensino do canto-chão e do órgão.
Recorte de jornal, com um artigo dando conta de uma obra sob o título "Ensaio de uma biblioteca Espanhola de escritores Portugueses", enviada por Domingos Garcia Peres à Biblioteca Nacional de Madrid, a fim de ser apresentada ao tribunal de prémios da mesma biblioteca. Contém referências datadas de 1868.
Listagem dos livros existentes no Arquivo da Câmara Municipal de Setúbal. Regras a observar na protecção dos livros e o lugar onde deveriam ser guardados. Extravio de livros. Contempla informação que se reporta aos séculos XVI a XIX.
Significado etimológico da palavra "câmara".
Referência à Carta de Lei que cria as bibliotecas municipais. Casa em que nascera Bocage, oferecida à Câmara de Setúbal para implantação da Biblioteca Municipal. Contempla informação datada de 1887 a 1889.
Referência a nomes árabes que ficaram na geografia de Espanha.
Instituição da Academia Problemática na vila de Setúbal, onde pontificaram muitos setubalenses ilustres. Contém referências datadas de 1721 a 1820.
Menção ao "Anafil", espécie de trombeta que os Mouros usam na guerra, para excitar os ânimos dos combatentes.
Menção a palavra "Záadona", senhora, mulher livre ou moura forra.
Menção a vários termos iniciados pela letra M, e referenciados em Viardot.
Discriminação e descrição do sentido semântico de alguns termos extraídos do "Elucidário" de Rosa Viterbo.
Menção a "Abnegação de Kescham", cuja nota foi retirada de Viardot, tomo 1º, pág. 212.
Menção a "Acção grande do vencedor e heroísmo do vencido", cuja nota foi retirada de Viardot, Tomo 1º, págs. 188, 328, 332; Tomo 2º, págs. 200 e 321.
Referências bibliográficas sobre temas como administração, história e contribuições, entre outros.
Menção a "Agitação, ou os agitadores contra os grandes e os ricos", cuja nota foi retirada de Viardot, Tomo 1º, pág. 259.
Menção a "Alarife, arquitecto, mestre de obras, nome que ficou da língua arábica". Nota retirada de Viardot, Tomo 2º, pág. 79.
Menção ao termo "Animais", referenciado em Herculano, História de Portugal, Tomo 2º, pág. 333.
Referência à evolução da palavra tercena, desde a língua árabe à lingua portuguesa.
Menção ao termo "Cidade", e à descrição de uma cidade, referenciado em Viardot, Tomo 2º, pág. 243.
Menção ao termo "Cantores", referenciado em Viardot, Tomo 2º, pág. 83.
O estado da instrução, da cultura, das letras, das ciências, e da riqueza em Setúbal. Contém referência datada de 1750.
Referência ao empenhamento e dedicação dos Árabes no melhoramento da Instrução.
Referência ao uso da língua portuguesa ao longo dos séculos. Recorte de jornal, datado de 1893, com um artigo fazendo menção aos avanços que têm sido feitos pelos arquólogos no sentido de ler e traduzir os caracteres etruscos.
Artigo ínsito no jornal "Correio da Manhã", de 1 de fevereiro de 1892, sob o título "Os nefelibatas", da autoria de Pinheiro Chagas.
Nota referindo-se a D. Francisco Ximenes de Cisneiros, Cardeal e Arcebispo de Toledo, Chanceler-mor de Castela e Inquisidor-mor, como tendo convertido numerosos mouros à Santa Fé, assim como queimado mais de um milhar de livros "maométicos".
Citação de uma frase de Plínio Senior, tendo como tópico a palavra livro.
Artigo ínsito no "Diário de Notícias", datado de 1880, dando conta da necessidade que há de reorganização dos museus em Portugal.
Citações retiradas dos Sermões do Padre António Vieira e de "Os Lusíadas" de Luís de Camôes, em que entram as palavras liberal e liberdade.
Referência à palavra praia e seus significados.
Citação de versos retirados de "Os Lusíadas" e duma expressão de Manuel Bernardes, em que entram, respetivamente as palavras ligeiro e lágrimas, por exemplo: "Com pão de dores lágrimas bebo".
Referência à opinião de João Pedro Ribeiro, remetendo para as "Dissertações cronológicas", relativamentte à fé de uma cópia que era transcrição de uma certidão "passada pelo Real Arquivo, e que já não existia".
Citação da seguinte frase extraída da obra de D. Francisco Manuel "Esta lembrança que V. Exa. teve de mim vale mais que nenhuma dita".
Citação da seguinte frase tendo como tópico a palavra lentilhas :"Esaú vendeu a primogenitura por um prato de lentilhas".
Citação de duas frases contendo as palavras lamentar e lei, sendo uma delas de Horácio.
Citação retirada dos sermões do Padre António Vieira, na qual este se lamentava de ter ficado cego e de ter perdido o seu cantinho, ou seja, a sua capelinha onde se retirava a orar a Deus.
Citação de frases em que aparecem palavras como: fazer, fé, amor e esperança. Citação das palavras proferidas por " A. Rodrigues Sampaio, quando na Câmara dos Pares afirmara que ele como ministro aconselhara o Rei a que escrevesse à Rainha de Inglaterra para que o seu governo não instasse pela aprovação do tratado sobre Lourenço Marques".
Citação de uma frase de Luís de Camões, em que entra a palavra dispensar.
Citação de uma frase de Emílio Zola, retirada do jornal "A Revolução de Setembro", datado de 1882, na qual o autor expressa o seu desejo de felicidade a um afilhado seu.