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Reunião da Comissão eleita pelos proprietários, rendeiros e administradores das marinhas do Sado, na Casa da Corporação Marítima do Corpo Santo. Recortes de jornais com assuntos diversos sobre o sal e a Roda do Sal, assim como da necessidade de abolição do imposto que recaía sobre o sal. Artigo de jornal fazendo a descrição de Setúbal. Contém referências datadas de 1844 a 1852.
Permissão concedida à Irmandade da Cruz, para realização da procissão dos Passos. Contém referência datada de 1678.
Instituição da Casa de Santo Estêvão em Setúbal pelos pescadores de redes, aos quais se chamavam cerqueiros, tendo esta corporação ou confraria a imagem do Santo em uma das capelas ou altares da igreja de S. Julião, onde era venerada e festejada anualmente a referida imagem. Privilégios concedidos a Casa de Santo Estêvão pelos serviços prestados ao Estado, à indústria e ao comércio. Contém referências datadas do século XVI.
Breve história da Casa do Corpo Santo, desde sua origem. Gravura de S. Pedro Gonçalves Telmo, intercessor dos navegantes. Cópia de uma carta impressa, não datada nem assinada, passada pela Associação do Corpo Santo. Contém referências datadas de 1274 a 1875.
Obrigação por parte dos marítimos da Casa do Corpo Santo do pagamento do imposto do direito do muro, assim como de outras obrigações como por exemplo a do resgate dos cativos naturais de Setúbal e de servir com suas barcas no tempo próprio nas armações do Algarve. Colocação de um farol na fortaleza da Barra de Setúbal, em virtude do pedido feito pela Casa do Corpo Santo. Serviços prestados pela Casa do Corpo Santo durante a Guerra Peninsular. Donativos feitos à Câmara e ao Estado, em diversos anos. Contém referências datadas de 1460 a 1849.
Referências ao acórdão e posturas da Câmara com respeito à sardinha que os pescadores eram obrigados a dar para o provimento do povo. Admissão dos mestres cerqueiros nas eleições da governança, para servirem os cargos dela. Isenção dos pescadores cerqueiros em acudir às guardas e companhias de ordenanças. Contém referências datadas de 1556 a 1558.
Construção da capela da Corporação Marítima do Corpo Santo pelos marítimos chamados pescadores do alto, por volta de 1341. Autorização concedida pelo Cardeal Patriarca de Lisboa para que se pudesse dizer missa na capela e no oratório das casas do Corpo Santo. Concessão de privilégios à Casa do Corpo Santo. Participação da Corporação Marítima do Corpo Santo na reparação do cais de Setúbal. Questões sobre a Roda do Sal e os barcos de Setúbal. Contém referências datadas de 1341 a 1850.
Relação sumária dos privilégios que os armadores, cerqueiros, e pescadores da Casa de Santo Estêvão da vila de Setúbal, obtiveram por contrato oneroso da dízima nova dos Senhores Reis deste Reino D. João I e seus sucessores.
Lista de objetos de prata que pertenciam à Casa do Corpo Santo da cidade de Setúbal, e que tendo-lhes sido pedido por ordem do Príncipe Regente foram restituídos à mesma Casa a 23 de março de 1822.
Ereção da Casa da Misericórdia de Azeitão em 1622 por Afonso de Lencastre, Marquês de Porto Seguro, primeiro Provedor da mesma Casa, e filho do Duque de Aveiro, D. Álvares. Administração e rendas da Misericórdia. Localização e descrição da sua igreja. Inscrições em sepulturas. Fundação do hospital da Misericórdia junto à respetiva igreja, em 1640, pelo padre Pedro de Mesquita Carneiro. Contém referências datadas de 1622 a 1827.
Mapa, contendo a relação das irmandades, confrarias e corporações existente no concelho de Setúbal, no ano de 1860.
Pretensão da Corporação Marítima do Corpo Santo, no sentido de que fossem derrubadas umas casas que o Major Joaquim José Nunes de Meireles, benfeitor do convento de Nossa Senhora da Arrábida, possuía na vila de Setúbal. Contém referência datada de 1819.
Reconfirmação do privilégio concedido à Irmandade de Nossa Senhora da Guia, ereta na igreja de Santo António da vila de Setúbal, determinando a preservação de um antigo costume pelo qual cabia à referida Corporação o direito de poder propor anualmente a escolha de quatro marroteiros, para do número destes escolhidos, nomear o Senado da Câmara, dois para avaliadores do Concelho. Contém referência datada do século XIX.
Cópia dos privilégios concedidos aos armadores, cerqueiros e pescadores da Casa do Corpo Santo de Setúbal, assim como aos pescadores das armações de atum da vila de Lagos.
Fundação da Misericórdia de Alcácer do Sal em 1530, por Rui Salema, Comendador da Ordem de Cristo. Referência ao hospital da Misericórdia de Alcácer, e ao do Espírito Santo, este administrado pela respetiva Câmara Municipal. Referência a Mendo Gomes de Seabra, companheiro de D. Nuno Álvares Pereira nas campanhas gloriosas contra Castela, e o seu contributo como fundador dos conventos de São Paulo de Mend'Oliva e de Nossa Senhora da Consolação de Alferrara. Contém referências datadas do século XIV ao século XVI.
Cópia de minuta de uma petição dirigida ao Rei, pelo Provedor e mais irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Setúbal, queixando-se de algumas pessoas que, abusivamente, se assentavam na tribuna onde só o Provedor e os irmãos da referida Misericórdia deveriam tomar assento, aquando da celebração das missas, pregações e outros ofícios. Contém referências datadas de 1618.
Concessão feita por D. Afonso V em 1460 e confirmada posteriormente por D. Manuel e por D. João Príncipe Regente, aos marítimos incorporados na Casa do Corpo Santo, de livre uso da praia de Setúbal aos donos e mestres das embarcações das marinhas da mesma cidade, para poderem exercer o que fosse necessário aos seus misteres, isto em compensação do pagamento que eles faziam à respetiva Câmara Municipal do chamado direito do muro pelo ancoradouro. Concessão de isenção dos cargos do Concelho, em 4 de novembro de 1488, aos mareantes da Casa do Corpo Santo. Privilégios concedidos em 1500 pelo Rei D. Manuel aos juízes da Casa do Corpo Santo, concedendo-lhes autorização para mandar prender os mareantes, na mesma Casa incorporados, que fossem revéis. Autorização concedida aos mareantes da Casa do Corpo Santo para que os mareantes nela incorporados não sejam constrangidos a levarem castelos nas procissões. Privilégios concedidos à confraria dos marítimos pescadores da Casa de Santo Estêvão da vila de Setúbal para que pudessem entrar nas eleições da governança e pudessem servir de procuradores do Concelho, almotacés e de vereadores. Permissão aos homens da Casa do Corpo Santo e de Santo Estêvão, e os mestres cerqueiros que entrassem nas pautas das eleições para vereadores, procuradores do Concelho, e almotacés do concelho de Setúbal, fossem escolhidos dentre os de maior mérito. Confirmação em 1806 pelo Príncipe Regente de todos os privilégios até aí concedidos aos mareantes da Casa do Corpo Santo. Demanda entre a Casa do Corpo Santo e Joaquim José Nunes Meireles devido a pretensão deste em querer construir umas casas na praia de Setúbal, na zona das Fontainhas, contra os privilégios daquela Corporação. Contém referências datadas de 1444 a 1825.
Construção do edifício da Corporação da Casa do Corpo Santo, por volta de 1714. Ornamentação do pátio da entrada da Casa do Corpo Santo em 1733. Capela particular de S. Pedro Gonçalves Telmo, obra vistosa e de bem fabricada talha dourada e a Casa do Despacho, no edifício da Corporação. Capela de S. Pedro Gonçalves Telmo na igreja de Santa Maria da Graça, onde a Corporação Marítima do Corpo Santo festejava a mesma imagem todos os anos, no dia do nome do Santo. Narração de frei Luís de Sousa sobre as luzes com que S. Pedro Gonçalves Telmo costuma acudir no mar os devotos navegantes. Admissão do Dr. José António Gualdino e do Dr. Manuel Fraião de Andrade como advogados da Casa, em 1737 e 1740, respetivamente. Lista de objetos de prata que pertenciam à Casa do Corpo Santo, em 1785. Orientações determinando, por volta de 1801, que a Casa do Corpo Santo entregasse os seus objetos de prata ao Prior da freguesia de Santa Maria da Graça de Setúbal, em consequência da Guerra com a Espanha. Preço do sal de Setúbal em diferentes terras da Galiza e Astúrias, por volta de 1795. Referências ao seu compromisso assim como aos associados.