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Treslado de escritura de aforamento, em três vidas, de uma vinha, souto e pomar no sítio de S. Bento que fez o convento de Santa Clara a Amaro Pires, pelo foro de 5.000 réis e uma canasta de ginja anuais
Treslado de verba do inventário por morte de Estêvão Manuel de Pina Pereira e Moscoso feito a requerimento do filho, com o mesmo nome, numa causa que movia contra o doutor João Pedro de Carvalho Boubon e Vasconcelos, relativa à Quinta de S. Bento
Treslado de escritura de aforamento da Quinta de S. Bento que fizeram as religosas do convento de Santa Clara a Manuel José e sua mulher, pelo foro anual de 5.200 réis e uma galinha. Original de 11 de janeiro de 1769.
Treslado de escritura de renovação de prazo e novo emprazamento que fazem as religiosas do convento de Santa Clara a Manuel José Leite e sua mulher, Ana Maria Boroa, de uma fazenda de vinha, pomar e souto no sítio de S. Bento, pelo foro de 5.200 réis anuais e uma galinha e uma canasta de ginjas de propinas. Original de 13 de dezembro de 1764.
Treslado de escritura de troca e permutação de propriedades que entre si fizeram o conde e condessa de Avilez e Joaquim de Araújo Juzarte e sua esposa, D. Carlota Emília de Almeida Valejo de Araújo Juzarte
Treslado de escritura de venda de um olival, foreiro ao convento de Santa Clara em 4.800 réis e um alqueire de azeite, que fez José Gonçalves Crespo a António Manuel Miranda, por preço de 420.000 réis
Treslado de escritura de reconhecimento de foro que faz João António Serra às religiosas de Santa Clara de uma vinha no sítio do Carvalhal de Baixo, à Fonte d´El-Rei, nos coutos de Portalegre
Treslado de escritura de aforamento de um olival no sítio da Penha que fizeram as religiosa do convento de Santa Clara ao reverendo doutor Mateus Pires Foreiro e Almeida, prior da paróquia de Santa Maria Madalena de Portalegre, pelo foro de 4.800 réis e um alqueire de azeite. original de 23 de agosto de 1737.
Sentença cível de conhecimento e obrigação de posse de uma tapada de olival que arrematou Manuel de Jesus, lavrador da Silveira, de que eram senhorias diretas as religiosas do convento de Santa Clara, pelo foro de 4.800 réis e um alqueire de azeite anuais. O olival ficara ao convento por morte de Maria da Apresentação, em 3 de setembro de 1675.
Treslado do testamento com que faleceu Maria da Apresentação, recolhida no convento de Santa Clara, pelo qual o olival ficou ao convento. Treslado do original de 12 de janeiro de 1674.
Certidão dos inventários por óbito de Manuel Pires Carreiras, iniciado em 21 de maio de 1688 e de Manuel da Costa, trapeiro, filho do anterior, principiado em 4 de novembro de 1733, entre cujos bens se contava um olival no sítio da Mouta foreiro ao convento de Santa Clara em 4,5 alqueires de azeite anuais.
Treslado da carta de posse de Manuel da Costa de um olival que lhe vende Ana Rodrigues, viúva de Manuel Pires Carreiras. Original de 29 de julho de 1720.
Treslado de escritura de venda de dois olivais, um no sítio do Álamo e outro no sítio da Mouta que fizeram Maria Tavares, Pero Rombo e sua mulher, Catarina Gonçalves a Inês de Orta, por preço de 110.000 réis brancos. O olival da Mouta era foreiro em 4,5 alqueires de azeite anuais ao convento de Santa Clara. Original de 4 de fevereiro de 1590.
Treslado de escritura de amigável composição entre Pero Rombo de Tavares, sua mulher Catarina Gonçalves e Inês de Orta
Treslado de escritura de arrendamento por 99 anos de uma courela em Alter do Chão que fez o convento de Santa Clara a Cristiano Mendes, pelo foro de 7 alqueires de trigo anuais