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Trata-se duma cópia dos Estatutos, passada, provavelmente, para os efeitos do capítulo 37 (fl. 12 v.) dos mesmos. Tem índice no princípio, em fls. inumeradas.
Tem índice no fim, em fls. inumeradas.
Tem índice no fim, em fls. inumeradas.
Tem índice no princípio, em fls. inumeradas.
É uma cópia do livro anterior (n.º 1574).
É um traslado do livro anterior (n.º 1575), que por sua vez é cópia do precedente (n.º 1574).
Livro do rendimento dos benefícios do bispado do Porto, respectiva décima eclesiástica e mais encargos
Sobre o "ano de morto" e os benefícios vagos, vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Tem índice no princípio, em fls. inumeradas.
Tem índice no fim, em fls. inumeradas.
Tem índice no princípio, em fls. inumeradas.
Tem índice a fls. 284-291.
Sobre o "ano de morto", vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Sobre o "ano de morto", vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Sobre a questão dos benefícios vagos, vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92. O decreto e as ordens a que alude o título supra são o decreto (ou lei?) de 28 de Junho de 1821 e a portaria de 2 de Julho de 1821 («derigida ao Ex.mo Bispo desta Diocese em Avizo do Ex.mo Ministro da Fazenda Presidente do Thesouro Publico Nacional de 7 do m.º Mês»).
Sobre o "ano de morto", vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Sobre o "ano de morto", vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Sobre o "ano de morto", vd. livro n.º 1591 - fls. 2-3, 70-71, 81-87 e 92.
Diz respeito ao Deão da Sé do Porto, cónego Joaquim José Correia de Vasconcelos.
Tem índice a fls. 235-240. Vd. a 2ª nota prévia aos maços e volumes constantes deste inventário sob os n.º 1609-1618.
Entre estes papéis, que são em grande parte alvarás e outros diplomas régios de interesse geral, encontra-se (fls. 169) cópia duma carta régia de 4 de Abril de 1795, que restabeleceu certas regalias retiradas à cidade do Porto por outra carta régia, esta de 10 de Abril de 1757, seguindo-se a esse diploma a cópia duma carta sobre o mesmo assunto dirigida à soberana (D. Maria I) pela Casa dos Vinte e Quatro.
Dizem respeito à capela de Luzares (freguesia de Campanhã) e às igrejas de Fontelas, Bougado (S. Tiago), Lavra, Milheirós de Poiares, Romariz, Vila Nova (Santa Maria -- Maia), Lobão (Feira), Lodares, S. João da Madeira, Valpedre, Santa Leocádia de Baião, Grilo, Baltar, Paramos, Esmoriz, Sanguedo, Medim e Lomba (Amarante).
Trata-se dum traslado autêntico, quanto ao primeiro processo, e de autos originais, quanto ao segundo.
Trata duma questão entre os cónegos da Sé de Coimbra, duma parte; e os meios prebendados e tercenários da mesma Sé, da outra parte.
Título original: «Cabido do Porto / (Relação a que se refere a Portaria expedida / ao R.° Bispo do Porto)». Segundo se infere duma nota a fls. 2v., a relação e a portaria a que se alude no título diziam respeito a um propósito, que não chegou a realizar-se, de transferir para a Torre do Tombo os pergaminhos que para o Cabido e para a Mitra não tivessem já utilidade jurídica.
Contém este maço vários títulos de doação do padroado da igreja de Campanhã, um título da mesma natureza relativo à igreja de S. Vicente de Pereira, um título de colação relativo à igreja de Alvarelhos (Santo Tirso), dois relativos à igreja de Ovil e outros documentos. O pergaminho de fls. 3 repete o instrumento de fls. 72 do livro VI dos Originais.
É um traslado do livro antecedente, foi feito nas condições em que o foi o livro de prazos descrito sob o n.° 512 e, como este, principia pelo traslado dos autos em que se contém o alvará de D. Pedro II em virtude do qual se trasladaram vários documentos.
Trata-se do documento por que foram erectas as paróquias de Nossa Senhora da Vitória, S. Nicolau e S. João Baptista (em Belomonte), cujas áreas saíram da área da freguesia da Sé, a única que, intra-muros, até então existira na cidade.
Na lombada: «Memorias / da Sé vaga / de 1814».
Nota a fls. 1 : «E tambem contem este Livro mais coizas pertencentes ao Ill.º Cab.°».
Um destes documentos contém, apresentado pelo Cabido, um «Protesto sobre a demarcação da Barra de Aveiro p.ª não prejudicar os Dizimos de Ovar», que estavam na posse do mesmo Cabido.
Tratam estes papéis duma demanda entre o Cabido e o comendador de Rio Meão, e relacionam-se também com os dízimos de Ovar.
Cartulário de formato in-8º, conhecido por «Censual do Cabido». As datas indicadas são as dos documentos transcritos.
Indica, para cada dia e pela ordem dos dias do ano, os serviços religiosos que o Cabido devia satisfazer em cumprimento das condições impostas sobre legados que se lhe haviam feito. Este livro era também designado por «Datário» (cf. n.° 1 - fls. 26-27 e n.° 1576 - fls. 1).
