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Cabe à Câmara Municipal aprovar os projectos de construção ou de remodelação de habitações elaboradas pelas cooperativas de habitação económicas ou pelas associações de moradores. Os elementos constituintes dos projectos de construção são: as peças escritas (memória descritiva e justificativa, o caderno de encargos, as medições e orçamentos) e as peças desenhadas (implantação, alçados, perfis, pormenores). Estes elementos do projecto podem não corresponder a uma só fase mas abranger fases sucessivas. O projecto de construção também se denomina de projecto de execução.
São os documentos realizados pelos "medidores" (não pelos arquitectos). Os medidores consideram o projecto e a área e indicam os valores/quantidades de materiais e serviços que julgam necessários para a execução da obra. Estas medições eram divididas por artes - trolha, pedreiro, picheleiro, etc. Sobre estes documentos os empreiteiros propunham uma estimativa orçamental que seria confirmada ou alterada mais tarde após o próprio empreiteiro ter procedido às medições. Desta etapa surgem frequentes vezes alterações realizadas a lápis nos documentos indicando os preços correspondentes aos novos valores encontrados. Deste processo surge o orçamento definitivo e, por vezes, correcções feitas ao próprio projecto de construção.
Os relatórios eram feitos mensalmente e referiam os trabalhos desenvolvidos pelas Brigadas Técnicas e as suas relações com as Organizações de Moradores, o programa de actividades a desenvolver e as necessidades dos serviços ou pessoal. Relatava a experiência da Brigada em questão podendo-se, desta maneira, avaliar o processo em curso e daí retirar as respectivas ilações.
Trata-se de uma factura de pagamento ao empreiteiro, ou seja, o dono paga ao empreiteiro segundo os valores e processos de pagamento acordados na adjudicação (caderno de encargos). O pagamento é dividido em fatias do total. O auto de medição é passado mediante a factura apresentada pelo empreiteiro sobre uma ou mais fatias específicas. Antes de se realizar o pagamento o arquitecto ou fiscal tem de confirmar se o trabalho específico na factura foi efectivamente realizado de acordo com o caderno de encargos.
Fazem parte desta série _ peças desenhadas _ todo o tipo de desenhos que o arquitecto cria e que não fazem directamente parte dos projectos de arquitectura das habitações a construir, ou seja, que não apresentam associação a qualquer processo.
Série constituida por fotografias que ilustram os estados ambientais vividos no período em questão. Era um procedimento normalmente levado a cabo pela Brigada no sentido de captar as condições e panorama geral de conservação das zonas de intervenção. Os autores destes levantamentos são normalmente os responsáveis pelas Brigadas Técnica das zonas de intervenção do SAAL.
Os periódicos a que se refere esta série são os periódicos de bairro produzidos das diferentes zonas de intervenção do SAAL. Trata-se na maior parte dos casos, de edições artesanais com número limitadíssimo de exemplares. Estas publicações periódicas dão-nos a conhecer determinadas realidades vividas na época, tais como críticas ao sistema, reivindicações e sugestões bem como o estado e andamento das operações SAAL. Os recortes de imprensa, que obedecem a um propósito funcional de gerir informação, são extraídos de imprensa local e nacional.
Processos que sintetizam, das actividades globais do SAAL, aspectos relacionados com questões técnicas como análise de preços, síntese de actividades, estudos comparativos dos custos de construção e tabelas de rendimentos