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Venda feita por Tomé Gonçalves, piloto, morador na Rua da Bajoca, a Francisca André, viúva, de metade de uma casa sobradada com seu quintal, pelo preço de 20000 reais.
Venda de um casal, sito na freguesia de Minhotães, feita por lavradores da freguesia de Santa Maria de Estela a João Pires o Castelhano, ausente, e a sua mulher, Isabel Fernandes.
Reconhecimento por Gaspar Vaz, almocreve, morador em Vila Real, de uma dívida de 43000 reais, por empréstimos vários, a Fernão Afonso, mercador, e a sua mulher, Helena Rodrigues.
Venda de uma casa sobradada com seu quintal, sita na Rua dos Mourilheiros, pelo preço de 8000 reais, feita por Manuel Afonso, mareante, e Isabel Fernandes, sua mulher, a Francisco Rodrigues Barreto, clérigo de missa. Sendo o primeiro menor de 25 anos, a venda da casa, herdada de seu pai, Manuel Afonso, piloto, foi efectuada com autorização do juiz dos órfãos.
Procuração passada por Manuel da Fonseca, mercador, morador em Vila do Conde, a Jerónimo Rodrigues, cavaleiro fidalgo da Casa Real, morador na cidade de Lisboa, a João Álvares da Costa, a Francisco Gonçalves do Cabo e a António Luís, os 3 últimos pilotos, para poderem receber de André Soares, mercador, morador ne cidade de Lisboa, uma quantia de 280000 reais que Pedro Dias da Fonseca, irmão do constituinte, morador em Pernambuco, passara por letra sobre ele, para se pagarem a ele constituinte.
Procuração passada por Manuel de Santiago, piloto, a Guiomar Mendes, sua mulher, para venda e cobrança de bens e para que ela possa estar à partilha de todos os bens que lhe pertençam, por via de herança ou outra.
Venda feita por Gaspar Carneiro, filho de Luís Maio Carneiro, piloto, a Manuel Gonçalves, piloto, seu cunhado, e a sua mulher, Isabel de Oliveira, de uma casa térrea que ficara por morte de seu pai, sita na Praça Nova, pelo preço de 12000 reais
Venda de certas propriedades agrícolas sitas na freguesia de Negreiros, pelo preço de 2200 reais, feita por lavradores de Grimancelos a Fernão Martins, tanoeiro.
Procuração passada por Gaspar Manuel, mareante, a Antónia Maia, sua mulher, e a João Rodrigues, mercador, para que por ele possam vender uma sua escrava de Moçambique, chamada Francisca, a quem quiserem e pelo preço que entenderem, e para cobrarem quaisquer dívidas, em especial a dívida de Francisco Monteiro de 484 reales de prata, que nas bandas das Índias de Castela lhe deu em dinheiro.
Procuração passada por Manuel Mendes e Francisco de Brito, rendeiros das sisas, a António Pires Reimonde, Gaspar da Costa Correia, Pedro Fernandes, Pedro Gonçalves Branco, Pedro Luís, para que por eles possam correr com o arrendamento das sisas do pescado, barra, vinho e para cobrança bens.
Procuração passada por Ana Vicente, viúva de João de Sousa, a Maria, sua filha, maior de 25 anos, estante na cidade de Lisboa, para que possa cobrar as soldadas que lhe são devidas por seu trabalho, em particular as dos 7 últimos anos, por seus amos, moradores em Alfama, João Rodrigues, pedreiro.
Quitação dada por Violante Pires, viúva de Álvaro Eanes Reimonde, moradora na freguesia de São Miguel de Carreira, a seu filho, Gonçalo Álvares, morador em Viana de Castelo, de 15000 reais, dos quais se declarava em dívida.
Quitação dada por Catarina Afonso do Mar, viúva de Salvador Pires, calafate, moradora na Rua da Torre, a Maria Álvares, sua nora, casada com Sebastião Salvadores, filha de Catarina Luís e de Domingos Gonçalves, já defuntos, relativa à parte que lhe cabia na herança, tendo ela já cobrado a parte que lhe cabia dos bens e soldadas que dele ficaram da viagem que fez a São Tomé, em que faleceu.
Procuração passada por lavradores da freguesia de Santiago de Amorim a lavradores da mesma freguesia.
Emprazamento feito por Manuel Gonçalves e Margarida da Costa, sua mulher, a Pedro Mateus e sua mulher, lavradores, de uma quinta que tinham por prazo do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde na freguesia de Macieira.
Quitação dada por João Rodrigues, mercador, morador na Rua da Cruz, como procurador de Gaspar Manuel, mareante, a Francisco Monteiro, relativa a uma quantia de 16456 reais, correspondentes à cobrança de 484 reales de Índias de Castela, á razão de 34 reais o real.
Doação feita por Palos Lopes, surrador, e Isabel Antónia, sua mulher, a Branca Lopes e a Francisco Pires, respectivamente irmã e cunhado do primeiro, de uma casa térrea sita na freguesia de São Pedro de Meixinhos, ao Penedo, e de uma esterqueira, que está no mesmo lugar.
Doação feita por Catarina Pires a Cabanelas, mulher não casada, moradora à Praça Velha, ao Padre Manuel Pires, cónego no Mosteiro de São Simão da Junqueira, de uma casa térrea de sua morada, sita na Praça Velha.
Procuração passada por Aires Fernandes, morador na freguesia de Santa Marinha da Retorta, termo do Porto, a António Gonçalves, seu genro, para solicitar ao provedor da Casa da Misericórdia do Funchal o emprazamento de uma casa térrea que pertencia ao constituinte, a seu genro.
Fiança dada por uma moça solteira, moradora na freguesia de Santa Eulália de Beiriz, à cobrança de 2819 reais que por herança de seus pais cabiam a seu irmão, ausente havia muitos anos, não se sabia onde, tendo por fiadores lavradores da mesma freguesia.
Procuração passada por Sebastião Afonso Gaio, piloto, a Manuel Nunes e a António Dias, pilotos, ora estantes na cidade de Lisboa, para que possam cobrar 20000 reais de Francisco Lopes, 20000 reais de Salvador Vaz, 10000 reais de Henrique Fernandes, quantias que lhe devem a ele e a seu genro, João Álvares da Costa, piloto, do seguro que fizeram sobre a sua nau Nossa Senhora da Boa Viagem, contraído para a viagem que fizeram da Baía para as cidades do Porto e Lisboa, o ano de 1589.
Procuração para fins judiciais passada por Sebastião Afonso Gaio, piloto, e Jerónima de Oliveira, sua mulher, ao licenciado Tomé Vaz, morador ne Porto.
Fiança dada por Bernaldo Vaz, beneficiado da igreja da Matriz de Vila do Conde, relativa a uma quantia de 17000 reais do resto que devia a D. Lopo de Almeida, de quem a Santa Casa da Misericórdia do Porto era herdeira, tendo por fiadores Manuel Luís, mareante, e sua mulher, Maria Neta.
Venda feita por lavradores de Vila Nova de Famalicão a Francisco de Faria de Lugo, de 2/3 de uma vinha com suas cortes, eiras e casas, sita na freguesia de Santa Logriça de Ponte de Louro, pelo preço de 12000 reais.
Fretamento feito por Manuel Gonçalves Azamor, piloto, morador na vila de Esposende, como mestre e senhorio do navio latino Santo António, a Fernão Martins, tanoeiro, para transporte de uma carga de arcos, pipas e demais mercadorias, com destino à Ilha da Madeira, Funchal, pelo preço de 100000 reais.
Venda feita por Ana Cardosa, viúva de Lopo de Calvos, fidalgo da Casa Real, moradora na cidade do Porto, por procuração a um lavrador da freguesia de São Miguel do Calendário, a João Álvares Barcelos, piloto, de uma devesa de arcaria, sita na dita freguesia, pelo preço de 34000 reais.
Procuração passada por Manuel Ribeiro, mercador, a Domingos Gomes, para receber de um irmão de Rodrigo de Almeida, morador em Aveiro, o procedido da venda de 30 peças de figo que lhe levara a vender.
Procuração passada por Brás Esteves e Maria Álvares, sua mulher, a João Rodrigues, seu genro, para que por eles possa arrendar a comenda de Pensalvos, sita no termo de Vila Pouca de Aguiar, por 400000 reais/ano.
Contrato de dote de casamento celebrado entre João Eanes o Galego e sua mulher, lavradores da freguesia de Beiriz, e um lavrador de Santiago de Amorim.
Conserto entre Branca Giraldes, de Vila Nova de Famalicão, moradora ao presente na cidade do Porto, e Pedro Álvares, ferreiro, morador em Vila do Conde, por questões de honra.
Contrato de dote de casamento celebrado entre lavradores de São Cristóvão de Rio Mau.
Procuração passada por Madalena Gaia a Francisco de Faria de Lugo, cavaleiro fidalgo da Casa Real, para a representar em todos os contratos, escrituras, dívidas e obrigações que faça em quaisquer partes do Reino.
Procuração para fins judiciais passada pela mulher de um lavrador de Touguinhó a seu marido.
Venda de uma casa térrea, foreira ao Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, sita na Rua do Cais, pelo preço de 22000 reais, feita por António Afonso, o Mantinha, e sua mulher, Catarina Rodrigues, a Francisca Gomes, viúva de António Rodrigues.
"Procuração passada por Sebastião Afonso Gaio, piloto, ao licenciado Simão de Castro, morador em Lisboa, e a António Martins, mercador, morador em Vila do Conde, ora estante na cidade de Lisboa, para que possam receber de Francisco Lopes, 20000 reais; de Salvador Vaz, 20000 reais; e de Henrique Fernandes, 10000 reais."
Quitação dada por Inês Antónia da Rosa, moradora em Barcelos, a João Álvares Barcelos, piloto, morador em Vila do Conde, de 14000 reais relativos à venda, no Brasil, na Baía de Todos-os-Santos, de dois escravos que em Angola lhe entregaram Paulo de Araújo, Pedro Fragoso e Francisco de Araújo, filhos dela.
Procuração passada por Manuel António Furtado, mercador, a Inês de Brito, sua mulher, e a Pedro Fernandes, mercador, para cobrança de bens.
Procuração passada por João Álvares, piloto, a Manuel António Furtado, mercador, a Pedro da Costa e Francisco da Costa, irmãos, moradores em Lisboa, os quais iam para o Brasil, o segundo como mestre do galeão em que vai o governador e o terceiro como gardião do mesmo, e a Francisco de Araújo, morador em Salvador da Baía, para que possam cobrar de Sebastião de Faria, morador nessa cidade, tudo o que lhe dever de umas letras que passou no ano de 1583 sobre João Baptista Revelasco, no total de 152000 reais, e para receberem o procedido de quatro escravos que na Baía lhe fugiram no ano de 1583, se entretanto tivessem aparecido.
Procuração passada por Álvaro Fernandes, calafate, a Domingos Eanes, morador em Vila do Conde, e a Domingos Fernandes, morador em Azurara, mareantes, para cobrarem de Fernão Rodrigues de Elvas, morador em Lisboa, a quantia de 190000 reais que sobre ele passou por letra Francisco Vaz Soares, estante em Olinda, e de André Soares, também morador em Lisboa, uma quantia de 10000 reais que sobre ele passou por letra Diogo Soares, seu irmão, estante também em Olinda.
Procuração passada por Gaspar Rodrigues do Lago a António Gonçalves Rebousa, mestre e piloto do navio Santo António, em sua ausência, a Baltasar Pereira do Lago, na ausência deste, a António Velho, todos moradores em Viana do Castelo, para que em Angola, ou em qualquer outra parte do reino, possam dar sequência à avença feita pelo contratador do trato de Angola, que lhe dava permissão de carregar escravos e outras mercadorias.
Procuração passada por Pedro Eanes Giesteira a Gaspar da Costa o Velho, a Gaspar da Costa Correia o Moço e a António Gonçalves, para cobrarem do almoxarife da vila de Barcelos o ordenado do cargo de juiz das dízimas do lugar de Azurara, do duque de Bragança, referente ao ano de 1589.
Reconhecimento, por Francisco de Brito, mercador, morador em Vila do Conde, de que Gonçalo Nunes, mercador, morador no Porto, lhe pagara 120400 reais referentes a uma letra que passara João Moreno, mercador, morador na vila de Olinda, capitania de Pernambuco. Esse dinheiro fora-lhe pago com base numa carta de aviso referente a esse pagamento, sem que as respectivas letras tivessem ainda chegado ao Reino, nem haver notícias dos navios em que foram enviadas. Assume o outorgante o compromisso de lhe devolver o referido dinheiro, como dinheiro de mercador a mercador, se as letras não chegassem dentro de um ano.
"Procuração passada por Ana Antónia e Maria Álvares, respectivamente, mulheres de Pedro Francisco e Gonçalo da Paz, pilotos, a António Gonçalves Preto, piloto, e a Manuel Pires Caleiro, mareante, ambos moradores em Azurara, e a Manuel Gonçalves, piloto, morador em Vila do Conde, para poderem receber de Bento de Fuas, mercador, morador em Lisboa, uma letra de 100000 reais; de Jorge Gomes de Lamego e Fernão Gil, mercadores, também moradores em Lisboa, uma letra de 150000 reais. As letras foram passadas da vila de Olinda, capitania de Pernambuco, e a ser pagas a seus maridos que se encontravam ausentes. Mais se declara que esse dinheiro pertencia a Gonçalo Pires Bretão, piloto, morador em Azurara"
Procuração recíproca entre Francisco da Paz Gaio, piloto, morador na Rua dos Mourilheiros, Ângela de Sá, sua mulher, e o licenciado Gaspar Gonçalves, morador em Vila do Conde, para cobrança de bens e para poderem estar presentes à partilha dos bens que ficaram por morte de Maria da Paz, mãe do primeiro.
Conserto em torno de uma partilha de bens entre lavradores da freguesia de São Simão da Junqueira e Branca Pires.
Trespasse do arrendamento das sisas dos vinhos, barra, pescado e imposição nova de Vila do Conde, do ano de 1590, por 600000 reais e uma bandeira de damasco vermelho, feita por Manuel Mendes e Francisco de Brito, mercadores, a Pedro Fernandes, Pedro Luís, genro do primeiro, António Pires Reimonde, Gaspar da Costa Correia e Pedro Gonçalves Branco.
Procuração passada por Pedro Francisco, mareante, a Maria Fernandes, sua mulher, e a Francisco Fernandes, seu cunhado, para cobrança de bens.
Procuração passada por Maria Álvares a seu marido, Tomé Gonçalves, piloto, para que por ela possa vender bens de raiz.
Procuração, com fins amplos, passada por Pedro Fernandes, ex-morador em Espariz, termo de vila de Coja, a seu filho, Francisco Carvalho, morador em Vila do Conde.
Contrato de dote de casamento celebrado entre Manuel Fernandes, calafate, sua mulher, Ana Fernandes, e Domingos Manuel, filho do primeiro casamento de Manuel Fernandes, casando este com Maria Fernandes, filha do primeiro casamento de Ana Fernandes.
Entrega de um casal por Estêvão Ferreira de Eça a lavradores da freguesia de São João de Eires, concelho de Aguiar de Sousa