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Contém uma declaração feita pelo Padre José Vieira de Oliveira, pároco do Reguengo do Fetal, em que atesta a existência legal da Confraria dos Defuntos da Torre, mesmo com a publicação da Lei da Separação em 20 de Abril 1911.
Apenas se constituiu por receitas e despesas da Capela da Senhora do Ó.
Contém o registos das actas da Confraria de São Mateus de Alcanadas.
Contém um livro com o registo de aceitação de novos irmãos de 26-12-1802 a 1922. Tem capa de pergaminho. Tem outro livro com rol de irmãos e entrada de novos confrades de 1934 a 1949.
Contém dois livros com o registo de receitas e despesas da Confraria dos Defuntos de São Mateus. Um livro com início e m 1809 até 1868. Faltam muitas folhas e stá muito deteriorado. Tem capa de pergaminho com um documento de notação musical provavelmente do séc. XV. Outro livro com movimentos a partir de 1917 até 1944. Existem ainda documentos que dizem respeito à relação das receitas e despesas de diversos acontecimentos religiosos da localidade de Alcanadas, de 1933, 1942, 1945, 1946, 1949, 1950 e 1951.
Contém documentos de desamortizações de foros, da Caixa Geral de Depósitos de Leiria
Contém apenas um documento com o registo dos foros pagos à Confraria dos Defuntos de São Mateus de Alcanadas e os réditos anuais.
Contém certidões de escrituras de aforamento, emprazamento e reconhecimento, celebradas entre o Juiz da Confraria dos Defuntos de São Mateus de Alcanadas e outras pessoas pertencentes à dita Confraria.
Contémuma certidão predial pedida a requerimento de Domingos José Franco onde consta o domínio directo de um foro de dois alqueires de trigo anuais a favor da Confraria de São Mateus de Alcanadas.