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Compra de uma terra sita nas Moutas de Baião que parte do norte com João do manco, do sul com o comprador por 3 000 réis e outra sita no Arieiro que parte do norte, com o aido de João Nunes da Fonseca, do sul com várias consortes por 20 000 réis; testemunhas: José Simões chuva Rainha, de Ílhavo e Manuel Joaquim Tavares.
Escritura de 35 975 réis à razão de juro de 5 por cento, hipotecando seus bens em geral e em especial o chão da Alagoa, que parte do nascente com Luís dos Santos Carrancho, poente com Gabril Nunes Ramos, norte com João dos Santos atraiçoado e sul com o caminho público; fiador: José Francisco, o novo da Alagoa; testemunhas: João Francisco Grilo, casado, negociante de Ílhavo e o reverendo João Manuel da Rocha Senos, clérigo in minoribus também de Ílhavo.
Confissão de dívida de 54 000 réis razão de juro de cinco por cento, hipotecando um palheiro sito na Costa do Arado, que parte do norte com José Panela, do sul com Luís de São Marcos; fiador: sua tia, Maria, solteira, sui juris, por alcunha a do mel, hipotecando seu assento de casas, sito no Cimo de Vila, que parte do norte com Manuel Fernandes Pata e do sul com João Nunes da Gorda; testemunhas: João Manuel da Rocha Senos, clérigo in minoribus e António João Ruivo, casado, pescador, ambos desta vila.
Compra de uma casas com sala, cozinha, casa de telheiro, casa da arena, eira, palheiros com todas as suas pertenças, que parte do norte com a rua pública, do sul com Joana Marques, a quantia de 480 réis; testemunhas: João dos Santos Patoilo, casado, proprietário e Manuel Francisco cabelo, casado, pescador, ambos moradores em Ílhavo.
Escritura de 30 000 réis à razão de juro de 5 por cento, hipotecando por segurança seus bens em geral e em especial uma terra sita na Agra que levará de semeadura 3 alqueires e meio, que parte do norte com Manuel Fernandes Gaspar, de nascente o caminho e do sul parte com Manuel Marques da Cunha de Mataduços; fiador: Joaquim de Oliveira Bastos, solteiro de Mataduços que hipotecava seus bens em geral e em especial uma terra na carreira larga que levava de semeadura dois alqueires, que parte do norte com Manuel Marques da Cunha, do nascente com Joaquim Marques Sarrano, do sul com Manuel Marques da Cunha, mais outra terra na carreira larga que leva um alqueire e meio de semadura, parte do norte com Joaquim Marques Sarrano, de nascente com o mesmo, todos de Mataduços; testemunhas: José Moreira Barreirinho, viúvo, vive de sua agência e Luís Gonçalves Saltão, viúvo, lavrador ambos de Ílhavo.
Aforamento perpétuo de duas leiras de terra lavradia de que foram senhorias, possuidoras, sitas no campo do Barroso, uma que leva três alqueires de semeadura, que parte do norte com Maria Nunes Ramos, viúva do alferes baixo, do sul com João dos Santos Patoilo, ambos de Ílhavo, do nascente com o caminho e do poente com um serrado e outra no mesmo sitio de três alqueires de semeadura, parte a vara do norte, com o sobrinho de Manuel da Inês da Alagoa, do sul com Luís da Ré, nascente com o caminho e poente com os herdeiros de Tomé Gonçalves Vaz todos de Ílhavo pelo foro anual de 1 600 réis. Hipoteca por segurança de uma terra lavradia sita na Chousa do Fidalgo, parte do norte com Sebastião Gonçalves Vaz, do sul com António Joaquim Ferreira Félix, ambos de Ílhavo, de nascente com Joana Gonçalves da Quinta do Picado, de poente com António Nunes Vidal; testemunhas: Manuel Nunes Ramos, casado, proprietário trabalhador e Manuel Gonçalves, casado, trabalhador, ambos de Ílhavo.
Confissão de dívida por José Gonçalves Neto e sua mulher da quantia de 6 000 réis a juro de 5 por cento de 6 de janeiro de 1831; fiadores: Francisco Costa, hipotecando um assento de casas com todas as suas pertenças, a aido e pomar, sito em Arada [Aradas?], que parte do norte com servidão de várias terras da Agra, de sul com a estrada real, nascente com os herdeiros de Miguel António Labrincho, poente com os herdeiros de Manuel João Pericão de São Bernardo, mais outra terra sita na Alagoa do [?] limite de São Bernardo que leva de semeadura dois alqueires a partir do norte com Francisco das Figueiras, do sul com Luís Fernandes, nascente com a estrada que vai para São Bernardo, poente com João Ferreira Galego de Vilar, sendo agora substituído por João Simões Maio o novo, que hipoteca uma terra lavradia, sita na Serquinha limite de São Bernardo que leva de semeadura quatro alqueires de pão que parte do norte com Francisco da Costa do lugar da Presa, com Manuel Vieira Rato de São Bernardo; e Luis Gonçalves Neto e sua mulher Rosa Ferreira de Aradas, hipotecando uma terra sita na agra das Aradas que leva de semeadura 9 alqueires de trigo, parte do norte com José Nunes Cabelo, o novo, nascente com João Gonçalves Maio de São Bernardo, o velho, de poente com vários consortes; testemunhas: João Pinto Ramalhadeiro, solteiro, carpinteiro e Manuel Simões chuva, casado.
Dívida de 24 000 réis de metal, hipotecando dois alqueires de semeadura na terra que possuem, sita na Paradas, Quinta do Picado, que parte de norte com Joaquim Ferreira Balcão, do sul com os devedores; fiador: Joaquim Ferreira Balcão e sua mulher Maria Ferreira, da Quinta do Picado, hipotecando uma terra nas Paradas, da Quinta do Picado, que corre pela parte com a hipoteca dos devedores, pelo sul também com os devedores; testemunhas: João dos Santos Patoilo, casado, proprietário e José Maria Beleza, casado, pescador, ambos moradores em Ílhavo; testemunhas: João dos Santos Patoilo, casado, proprietário e José Maria Beleza, casado, pescador, ambos de Ílhavo.
Compra de um sarrado, denominado Bolho, assim como quatorze alqueires de milho, que paga António da Ferreira, tendo o comprador apenas direito aos alqueires de milho e os vendedores às ruas da parreira apenas por um ano, pela quantia de 172 800 réis em metal; testemunhas: Manuel Francisco Machado, mestre alfaiate, solteiro de Alqueidão.
Doação a si mesmo, da doação feita em testamento por sua avó Rosária da Rocha, viúva de João André Senos, moradores em Ílhavo, que faleceu em setembro de 1839, de uma terra na fontinha, limite desta vila que leva de semeadura sete alqueires, que parte do norte com sua malhada da Eira, do sul com João dos Santos Neves, mais um assento de casas com seu serrado rodeando de parreiras, sita na Coutada, limite de Ílhavo, que leva de semeadura dez alqueires de semeadura, parte do norte com a viúva de Francisco Nunes Feliciano e do sul com o Alferes Manuel da Rocha Couto Chocha, este de Alqueidão e aquele da Coutada, que valerá 530 000 réis, mais um foro de 4 000 réis com pasto sito na corredoura da Ermida, cuja terra parte do norte Joséfa, viúva do Arrola, do sul com Jerónimo da Rocha da Ermida, com Manuel da Rocha, da agra de Ílhavo, cujo foro paga a Manuel dos Santos Neves da Ermida, rendendo os prédios anualmente 40 500 reis; testemunhas: Reverendo padre António Lebre e o Reverendo padre Manuel Gonçalves da Rocha Ramos, todos de Ílhavo.
Pedido de dinheiros pela Campanha da Panela, da vila de Ovar, de 290 000 réis; testemunhas: José dos Santos Patoilo, casado, proprietário, desta vila e José Luís Rodrigues Conde, casado da vila de Ovar.