Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

21 records were found.

Escritura de dinheiro dado a juros de 5 por cento, realizada na casa de Remígio Pereira Lebre. O credor Remígio Pereira Lebre dá a Clemente Ferreira Ré e sua mulher Joana Maria, devedores, a quantia de 57 600 réis, a juros de 5 por cento, por tempo de 3 anos. Dão como garantia particular do pagamento uma terra lavradia nas Cancelas, que leva de semeadura 5 alqueires de rega, que confronta a norte com Maria Vieira da Chousa Velha e a sul com Joaquim de Sousa Firmeza. Foram testemunhas José Gomes e António Martins.
Escritura de confissão de obrigação de dívida realizada na casa de Remígio Pereira Lebre. Foram intervenientes Remigio Pereira Lebre (credor) e Clemente Ferreira Ré e sua mulher Joana Maria. Os devedores tendo tido já vários contratos com o credor declaram deverem ao credor a quantia de 26 000 réis a juros de 5 por cento. Pagamento realizado ao ano. Dão como garantia de pagamento duas leiras de terra lavradia localizada nos [mão?], ambas com uma semasdura de 5 alqueiréis e meio de pão, uma confronta a norte com João Nunes Mau e a sul com Rosa, viúva criada e a outra confronta a norte com Luísa Nunes do Couto de Alqueidão e a sul com Manuel Ferreira Branco de Espinheiro. Foram testemunhas Manuel José Gomes e António Martins.
Escritura de dinheiro dado a juros, realizada na casa de Remígio Pereira Lebre. Foram intervenientes Remígio Pereira Lebre (credor) e Clemente Ferreira Ré e sua mulher Joana Maria, em que Remígio Pereira Lebre doa aos segundos outorgantes dinheiro, na quantia de 16 000 réis a juro de 5 por cento. Dão como garantia de pagamento uma terra lavradia sita onde içam a ponte Juncalancho, que tinha uma semeadura de 5 alqueires e meio de pão. Confronta a norte com António da Rocha Bastos da Chousa Nova e a sul com o capitão João dos Santos de Alqueidão e a viúva de Manuel Simões chuva da Rua Nova. Foram testemunhas António Tomás Pereira de Mendonça e António Martins.
Escritura de composição, cujos intervenientes são Maria Esperança, viúva de Fernando José de Magalhães e Rosária da Rocha, mulher de João André Senos, como procuradora de seu genro e filha Manuel Francisco Russo e Luísa da Rocha. Maria Esperança devia dar partilha dos bens do casal. A herança é uma casa com sua [abapegada?], no Cimo de Vila, confronta a norte com Manuel Pedro e a sul com Rosa China, um palheiro localizado em Covão de Lobo que tinha a outorgante uma parte e Manuel Francisco e sua mulher outra parte. Logo que a Maria Esperança morresse poderiam os segundos outorgantes tomar posse. Foram testemunhas João Marques da Cruz e José António Carvalho.
Escritura de aforamento perpétuo na morada do altíssimo doutor Manuel da Rocha Couto, clérigo presbítero secular. Foram intervenientes o mesmo doutor Manuel da Rocha Couto como senhorio e como foreiros João Nunes da Gorda e sua mulher Luísa da Silva de Alqueidão um terreno inculto de mato no sítio do Corgo Comum limite de [facelo?] que levava de semeadura 4 alqueires e meio, que confronta a Norte com Manuel da Jerónima e a sul com Manuel dos Santos Carrancho, pelo foro anual de 2 alqueires de trigo galego pagos a cada ano (dia de São Miguel). Foram testemunhas João António da Paradela e João dos Santos Carrancho.
Escritura de confissão e obrigação de dívida. Os intervenientes são João Ferreira [Caneiro?] e sua mulher Inácia Joaquina (credores) e Domingos Francisco Cordoeiro a quantia de 38 400 réis a juros de 5 por cento. Dá como garantia de pagamento os assentos de casa em que vive na rua de Espinheiro e um aido e logradores novos e velhos que constam de sala, camarinhos, cozinha com seu forno, que confronta a norte com Maria Pata e a sul com Rosário do Janardo. Foram testemunhas Gabriel José da Costa e José António Loureiro.
Escritura de fiança. Os intervenientes são Isabel Simões, viúva de Manuel Martins, João Simões e sua mulher Clara Vieira, Agostinho Simões e sua mulher Maria Ferreira tutor de seus irmãos solteiros e menores de 25 anos Miguel Simões e Manuel Simões. Isabel Simões hipotecava um assento de casa e aido e mais pertenças no lugar da Vila Nova da Palhaça, confrontando a nascente com Vicente Nunes e a poente com a viúva. João Simões e sua mulher hipotecaram uma terra lavradia no Carvalhal que levará de semeadura 2 alqueires de pão, que confronta a norte com a fazenda do mesmo casal e a sul com a viúva de Julião Ferreira da Silva, da Vila Nova. Agostinho Simões, como tutor de seus irmãos menores hipotecava uma vinha da Vila Nova, confrontando a nascente com Manuel Simões Calafate e a poente com a fazenda do mesmo casal. A outorgante Maria Joséfa com seu marido Francisco Vieira hipotecou a casa e aido onde vivem da Vila Nova, confrontando a nascente com rua pública e a sul com Manuel Vieira Carvalho. Tendo como fiador Manuel Vieira de Carvalho, viúvo do mesmo lugar de Vila Nova. Foram testemunhas José António Caravela e Pedro Rodrigues.
Escritura de arrendamento. Os intervenientes Vítor José de Sousa de Lisboa, como procurador do donatário desta vila, Dom José Maria de Almeida de Castro Noronha, e como arrendatário António Fernandes Pereira, pescador, desta vila e morador no Rabaçal, do cortido do barco de [posagem?] de João Calancho pelo preço de 20 000 réis. Foi fiador Manuel José Malaquias. Foram testemunhas João José Bolais e João dos Santos Carrancho.
Escritura de compra e venda. Os intervenientes são como comprador Luís dos Santos Regateiro e como vendedores Manuel de Oliveira Barroca e sua mulher Luísa Maria de Jesus. Luís dos Santos Regateiro comprou um aido no sítio da Barroca, que confronta a norte com Tomé Batista e a sul com a estrada pública da Barroca, a nascente com Luís Simões e a poente com o comprador pela quantia de 91 240 réis. Foram testemunhas Domingos da Rocha marnoto e Luís, filho solteiro de Manuel André Patoilo.
Escritura de [distracto?] ou de [desconservação?] de fiador e principais pagadores na morada de dona Teresa Maria Monteiro Vieira, viúva do ex capitao-mor João Gonçalves Monteiro. Foram intervenientes a dita dona Teresa Maria Monteiro Vieira e seus filhos dona Maria de Jesus Monteiro e Francisco Joaquim Monteiro (credores), sendo a outra parte o bacharel Rodrigo Xavier da Maia como procurador dos seus irmãos João Herculano da Maia Vieira, dona Joana Perpétua da Maia Vieira, doutor Ricardo José da Maia Vieira, dona Vitoria [Salia?] da Maia Vieira, José Maria da Maia Vieira e Henriqueta Filipina da Maia Vieira, todos filhos e herdeiros do ex capitão-mor Manuel da Maia Vieira e de dona Catarina Angélica de Meireles. Os últimos mencionados ficariam livres da fiança a que os seus pais se tinham obrigado por escritura pública de 18 de Outubro de 1804, na quantia de 1 conto e 160 000 réis a juros de que era ele devedor. Foram testemunhas André dos Santos e António filho de Fernando dos Santos Neves.
Escritura de confissão de hipoteca e obrigação de dívida. Foram intervenientes Maria Nunes Ferreira (devedora), que ficou viúva de Francisco da Costa Melo, do lugar das Quintãs de Eixo. Como credor o alferes Manuel Francisco Dias na quantia de 82 000 réis a juro de 5 por cento. Dá como garantia o seu assento de casas em que vive no lugar das Quintãs cujas casas são térreas com currais de gado, eiras, [...] de fruta de campo e parreiras com seu aido e todos os seus pertences que confronta a nascente com o credor e a poente com António José Nunes. Mais uma terra localizada no casal que leva de semeadura 4 alqueires, que confronta a norte com Manuel Nunes Ferreira e a sul com o capitão Manuel Freire de [Lé?] Craveiro. Mais um pinhal localizado na Gândara de Ílhavo que leva de semeadura 2 alqueires, que confronta a norte com o Capitão José Pedro da Costa do Valado e a sul com Joana, solteira. Foram testemunhas João, solteiro filho emancipado de Mano Ferreira Solha e de Luís, solteiro filho de Paulo Nunes Vizinho [Visinho?].
Escritura de compra e venda de foro perpétuo, realizada na morada de dona Henriqueta Filipina da Maia Vieira. Os intervenientes foram a dona Henriqueta Filipina da Maia Vieira (compradora) e Manuel António Morgado e sua mulher Joséfa Nunes (vendedores) e Manuel da Rocha Branco e sua mulher Helena Maria como enfiteutas do dito foro. A dona Maria Filipina comprou um foro de 6 alqueires e 3 quartos de trigo galego que pagam Manuel da Rocha Branco e mulher ao ano em dia de São Miguel. Os mesmos vivem nos assentos de casa e quintal de terra lavradia, árvores de fruto e vinhas que confronta com o terreno. O terreno confronta a norte com a fazenda que os mesmos enfiteutas aforaram e com Francisco Luís Gomes Mascarenhas de Aveiro, a sul com a fazenda de João Nunes do Tomé, a nascente com a rua pública e a poente com a levada que vai para a azenha [?]. O foro foi comprado pela quantia de 54 000 réis. Como garantia de pagamento fazem os foreiros hipotecam a casa onde viveram no lugar do Bonsucesso que confronta a norte com o maninho do concelho, e a sul com José Gonçalves. Foram testemunhas José da Rocha Facão e José de Almeida.
Escritura de confissão e obrigação de dívida. Credora dona Maria da Nazaré Vieira, viúva do sargento-mor José Ferreira Feliz e como devedores João Marques Pereira e sua mulher Joana Vieira, do lugar de Nariz, Esgueira, a quantia de 60 000 réis a juros de 5 por cento. Dão como garantia de pagamento uma vinha no sítio do Vale de Trás no termo de Esgueira, lugar de Caniçais que lavra de cova seis homens, confronta a norte com Manuel Francisco Russo de Nariz e a Sul com o capitão-mor da Palhaça. Hipotecam ainda uma leira de terra lavradia no sítio de Vale de Trás de Nariz que tem de semeadura 1 alqueira, confronta a norte com Manuel Francisco Russo e a sul com o capitão-mor da Palhaça. Foram testemunhas Joaquim José Ferreira Curado e Luís Simões Macedo.
Instrumento de protesto, sendo presente perante mim, António José Fernandes de Oliveira, da cidade de Aveiro, residente nesta mesma vila, com negócio, que reconheço pelo qual dou fé. Sendo intervenientes António José Fernandes de Oliveira (recebe) e Francisco José Fernandes Guimarães (paga), no valor de 94 315 réis, por uma coima e o respetivo recibo que o mesmo teria de pagar.
Escritura de confissão e obrigação de dívida, realizado no Pedaço, na morada de Maria dos Santos, viúva de Francisco Simões Paião. Sendo intervenientes a dita Maria dos Santos (devedora), viúva e seu filho José Simões e sua mulher Maria Custódia (credores), todos desta vila, da quantia de 30 000 réis, por escritura feita em 12 de Agosto de 1808. Para seu socorro recebeu cada dia 20 réis, o que completa 3 200 réis e que com os 30 000 réis atrasados faz a quantia de 73 200 réis. Dão como segurança de pagamento o seu assento de casas em que vive com todas as suas pertenças sitas no Pedaço, que confronta a norte com Manuel André Senos, a sul com Manuel Batista, ambos desta mesma vila. A devedora pedia que o seu filho a deixasse ficar na casa e isto sem juros alguns e os credores se obrigavam a sustentar a devedora na sua velhice e saindo da casa para alugar a pessoa alguma, em tal caso começaria a pagar juros de 5 por cento. Foram testemunhas presentes Joaquim Inácio de Almeida Vidal e Manuel Simões Erveiro, ambos desta vila e Manuel Soares.
Escritura de compra e firme venda, realizado no lugar de Alqueidão, nas casas de doutor Ricardo José da Maia Vieira. Sendo intervenientes de uma parte dona Joana Perpétua da Maia Vieira (compradora), solteira, sui juris e de outra parte Domingos Ferreira de Oliveira e sua mulher Joana Maria de Jesus e Maria Ferreira (vendedores), todos deste mesmo lugar, duas sortes de vinha na Agra de Alqueidão, onde chamam o Moinho, as quais estão juntas e confrontam a norte com a compradora e a sul com o capitão Luís da Rocha Couto, pela quantia de 40 000 réis. Foram testemunhas presentes José Marques e José de Oliveira, ambos residentes neste mesmo lugar e o doutor Rodrigo de Oliveira da Maia.
Escritura de aforamento realizada na casa do doutor Manuel da Rocha Fradinho. Os intervenientes foram o doutor Manuel da Rocha Fradinho e sua mulher dona Joana Clara de Assunção e Joaquina Rosa de Jesus. Aforamento perpétuo realizado por Joaquina de Jesus ao doutor e sua mulher acima mencionados de uma casa com seu quintal de laranjeira com árvores de fruto, no sítio do Cabeço da Azenha dos Frades, limite do lugar do Bonsucesso, que confronta a norte com Manuel Gonçalves Maia e a sul com António José Pedro, pela quantia anual de 1 400 réis. Pagamento realizado ao ano. Foram testemunhas Tomé Soares Velho e Manuel Batista.
Escritura de trespasse de arrendamento que faz José Esteves e mulher Antónia Rita, que arrendou a Manuel dos Santos Ferreira. Que tinha lançado de arrendamento de mão de dona Ana Maria Sarmento, a Quinta de Nossa Senhora das Dores, em Verdemilho, que a tinha arrendado por quatro anos e findou em 1825. Trespassou a Manuel dos Santos Ferreira a quinta por todo o espaço de tempo que vai até ao fim de Dezembro de 1823 pela quantia de 92 200 réis. No ano de 1824 pagará o arrendatário aos senhorios trespassantes a quantia de 96 000 réis. Foram fiadores António dos Santos Padeiro e Manuel José de Pinho. Foram testemunhas José Gonçalves da Serradeira, do Bonsucesso e José Pinto de Sousa de Aveiro.
Escritura de partilhas amigáveis realizadas na casa António Francisco Morgado Rocha, sendo intervenientes Luís Francisco Morgado da Rocha e sua mulher Luísa Nunes do Couto, António Francisco Morgado da Rocha e sua mulher Maria Nunes do Couto, Gabriel Nunes Pinguelo e sua mulher Rosa Francisca do lugar da Chousa Velha, Manuel Nunes Pinguelo e sua mulher Feliciana Alves da vila da Ermida, Marcelino Nunes Pinguelo e sua mulher Luísa Simões da vila da Ermida. Tendo falecido José Nunes Pinguelo e Joana [?]. António Francisco Morgado da Rocha e sua mulher tinham uma terra do Cabeço Salgado que da parte norte confronta com uma terra do Senhor Jesus e de poente com uma terra de Senhor, tinham ainda uma leira na Chousa do Escrivão, que a parte norte confronta com Geraldo Nunes Vidal e a sul com José Saraiva de Sião, tinham uma leira no [alvado?] que a parte norte confronta com o Cabeço Salgado e a sul com os herdeiros do Valério do Vale de Ílhavo, tinham uma leira nas cancelas, que a parte norte confronta com a estrada que vai para o [dionteiro?], e sul e a nascente com Luís Nunes Rocha, tinha um pinhal nas Moitas, que da parte norte confronta com Afonso Luís Gonçalves da Rocha e a sul com o capitão Luís da Rocha Couto. Gabriel Nunes Pinguelo com sua mulher Rosa Francisca tinham uma terra no Corgo, que confronta na parte norte com a dona Rosa Cândida da Silveira e a sul com os herdeiros de Manuel Ferreira Jorge, tinham uma leira na Chousa, que confronta a norte com a [quingosta?] que vem do Cimo de Vila e a sul com Manuel Nunes Pinguelo, tinham uma vessada no Ervideiro, que confronta a norte com Manuel Nunes Pinguelo o [maniqua?] e a sul com João Nunes Pinguelo, tinham metade de um pinhal nas Gândaras das Quintãs que partia com seu cunhado Luís, sendo que este confronta a norte com dona Rosa Cândida da Silveira e sul com o padre Manuel Nunes da Fonseca. Manuel Nunes Pinguelo e sua mulher Feliciana Alves que tinham uma terra no Passadouro, que confronta a norte com a Levada do Campo do Passadouro e a sul com Manuel Nunes do Couto, tinham uma terra na Agra da Ermida qua confronta a norte com Maria Rosa e a sul com os herdeiros de Manuel António Facão, tinham uma vessada nas hortas, que confronta a norte com dona Rosa Cândida da Silveira e a sul com a fazenda da mesma, tinham um pinhal no Favacal, que confronta a norte com a azenha do Favacal e a sul com Remígio Ferreira Branco da Chousa Velha, tinham um pinhal na quinta de Simão Martins e a sul com a levada das Moitas e a nascente com Pedro Rodrigues. Marcelino Nunes Pinguelo e sua mulher Luísa Simões que tinham uma terra na [Alagoa do Mau?], que confronta a norte com o carreiro que vai para o Vale de Ílhavo de baixo e a sul com a testeira de António Miguéis, tinham uma terra no [gordo?], que confronta a norte com o rio e a sul com Luís António Mouta. Luís António Morgado Rocha com a sua mulher Luísa Nunes do Couto, que tinham uma terra na Chousa da Ermida que confronta a norte com os [Russos?] e a sul com António Joaquim do Couto Ferraz, tinham uma terra no corgo que foi de Estevão da Silva, mais tinham do [Lourães?] no Corgo que confronta a poente com Pedro Ferreira Morgado e a nascente com Dionísio Simões Teles, mais tinham uma terra na Chousa que confronta a nascente com Luís Borges e a sul com Luís António Sorra, tinham uma terra na Chousa que confronta a nascente com Manuel Nunes do Couto e a sul com Gabriel Simões Teles, tinham metade de um pinhal na Gândara das Quintãs que partiram com seu cunhado Gabriel, que confronta a norte com dona Cândida Rosa da Silveira e a sul com o padre Manuel Nunes da Fonseca, tinham dois assentos de casas com todos os seus pertences nas Cancelas, que confronta a norte com Manuel Nunes Pinguelo e a sul com o caminho que vai para o choiso. Foram testemunhas desta escritura Manuel Soares da Silva e José Maria da Silva.