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Escritura de aforamento por 3 vidas que faz o foreiro José Calos e sua mulher Luísa dos Santos, do lugar da Presa, aos aceitantes, João Nunes Pinguelo do lugar da Lagoa, Alferes Luís Gonçalves da Rocha do lugar de Alqueidão, bem assim João Nunes Pinguelo, solteiro desta mesma vila, todos eles como actuais mordomos da Confraria das Almas da Igreja de [Faullo?], uns e outros rendeiros de umas terras. Terra lavradia no sítio das Quintãs que tem de lamiadura alqueire e meio,a parte do norte com eles foreiros e a Sul [?], e bem assim mais outra leira de terra lavradia no mesmo sítio que a sua de lamiadura 3/4, ambas pelo fora anual de 400 réis, e mais outra terra no sitio das Quintãs que leva de lamiadura 10 alqueires com a parte norte para Manuel Nunes Ribas, e parte sul a Confraria das Almas, pelo foro anual de 280 réis pagos no dia de S. Miguel de cada ano (29 de Setembro).
Escritura de composição e contrato de transação entre o capitão Luís da Rocha Couto e sua mulher Maria Nunes Ramos, desta vila, e o doutor António Joaquim Ferraz da Costa Torres, do lugar de Alqueidão, de uma casa pelo valor de 112 000 réis.
Escritura de dívida e hipoteca em que os devedores José Borges e sua mulher Joséfa Ferreira do lugar do Curtido, desta vila de Ílhavo fazem aos credores Manuel Ferreira Jorge dali e sua sobrinha Ana Ferreira viúva que ficou de Tomé Nunes da Fonseca de Cimo de Vila, um empréstimo de 40 000 réis com juro a 5,05 por cento ao ano.
Escritura de dívida e hipoteca, pelos devedores Paulo Simões Teles e sua mulher Rosa Nunes de Castro, do lugar do Casal de Alqueidão, ao credor Domingos Simões Teles, do lugar da Chousa Velha, do termo de Ílhavo, da compra de uma junta de bóis por 91 300 réis.
Escritura de dívida que fazem os devedores Manuel dos Santos Veríssimo e sua mulher Helena Maria da Rua Nova da vila de Ílhavo aos credores Gabriel Simões chuva e sua mulher Rosa Maria, também da Rua Nova da mesma vila de um empréstimo de 52 800 réis na qual os devedores iriam pagar no prazo de 1 ano, no entanto os devedores não foram capazes de efectuar o pagamento da dívida e vieram por este meio fazer a confissão da mesma, na qual ficam a pagar a dívida durante o ano seguinte da forma como poderem até pagarem na totalidade a quantia de 52 800 réis.
Escritura de compra e firme venda que o comprador Francisco José Fernandes Guimarães, negociante da vila de Ílhavo, faz aos vendedores José António Ruivo e sua mulher Rosária Maria do pote, também da vila de Ílhavo de uma casa situada no canil do Canastreiro onde a parte nascente e poente fica ao lado do comprador pela quantia de 96 000 réis.
Escritura de compra e venda que os compradores João de Azevedo, o velho, e sua mulher Maria Marques, desta vila de Ílhavo fazem aos vendedores Domingos Fernandes Geraldo e sua mulher Joana Francisca de Jesus, tambem da vila de Ílhavo de uma casa situada em Chisto de Adro com a parte norte com muro do mencionado Adro, do nascente com João do Argão e com o poente com Roque de Baião pela quantia de 70 000 réis.
Escritura de amigável composição e obrigação entre Joaquim de Oliveira Moleiro da Azenha da Barroca, natural do lugar de Contumil, freguesia de Loureiro, e o seu cunhado Joaquim José Jorge de Pinho e sua mulher Ana de Oliveira do mesmo lugar e freguesia e residente no lugar do Casal. Refere-se o testamento, por ocasião do falecimento do avô Francisco de Pinho e avó Maria Soares, que lhe pertence parte dos seus bens a saber terra lavradia e quinta situadas no mesmo lugar em Funilde, Matos no Chão de Ponte e de um moinho situado no mesmo local em Ponte de Antuã, termo da vila de Estarreja. Estes bens serão divididos entre si e o seu cunhado e irmã.
Escritura de compra e venda que faz de comprador Isidoro Gonçalves Capola, da Rua Nova da vila de Ílhavo, e de vendedores Remígio Fernandes Matias e sua mulher Apolónia Francisca, também da vila de Ílhavo de uma casa situada na Rua Nova da vila de Ílhavo, com a parte nascente na casa do dito vendedor e poente com caminhos que vão para a ribeira pela quantia de 11 000 réis.
Escritura de aforamento por 3 vidas que fazem os foreiros José Fragoso Bandarra e sua mulher do lugar da Coutada, termo da vila de Ílhavo e os aceitantes João Nunes Pinguelo, do lugar da Lagoa, Alferes Luís Gonçalves da Rocha, do lugar de Alqueidão, João Nunes Pinguelo, solteiro desta vila, todos os 3 actuais Mordomos da Confraria das Almas desta mesma vila, de uma terra lavradia situada na agra da Coutada que tem de lamiadura 2 alqueires e meio, e mais uma terra lavradia no mesmo sítio com 12 alqueires de lamiadura pela quantia de um foro anual de 1 600 réis, pago anualmente no dia de S. Miguel (29 de Setembro).
Escritura de compra e firme venda que as vendedoras Luísa Leonarda e sua irmã Maria do Rosário, esta da cidade de Aveiro e aquela religiosa do Convento da Madre Deus de Sá fazem aos compradores José André da Paula e sua mulher Maria Joana, residentes na Rua do Bento na cidade de Aveiro de uma metade de uma casa térrea na Rua do Arco na cidade de Aveiro com a parte norte para Bento André Rebelo, a sul com António Rodrigues do Jerónimo e da nascente com a Rua pela quantia de 50 400 réis.
Escritura de dívida e hipoteca e contrato entre o devedor António Lourenço Soares Ferraz, do lugar de Verdemilho e o credor António dos Santos Padeiro, do mesmo lugar, da quantia de 270 000 réis onde recebeu 80 000 réis de antemão e fica a pagar de juro 1 800 réis por ano.
Escritura de arrendamento e empréstimo que fazem os arrendatários e devedores João José Rodrigues e sua mulher Joana Borges de Almeida e bem assim Manuel dos Santos Furão, maior emacipado, sui juris e os senhorios e credores Remígio Pereira Lebre e sua mulher Rosário Maria, todos da vila de Ílhavo de um arrendamento do um palheiro situado na Costa Nova, com todo o seu recheio por 4 000 réis por ano. Também fazem um empréstimo de 200 000 réis que será pago nos primeros 4 anos no mesmo dia da renda pelo valor de 54 000 réis/ano (valor do empréstimo + renda); assim que o empréstimo for pago, ficam apenas a pagar a renda anual do palheiro de 4 000 réis.
Escritura de revogação e reclamação que faz o reclamante João de Azevedo o novo, e sua mulher Inocência de Macedo, da vila de Ílhavo ao reclamado Manuel de Azevedo Pinto Brandão do lugar da Carapinheira de S. Martinho de Salreu, termo da vila de Estarreja. Há mais de um ano fizeram uma procuração bastante ao dito reclamado com todos os poderes em direito necessários para poder vender as limas de [?] e receber suas dívidas de todos os bens móveis de raiz que lhe ficaram por morte e falecimento de seu pai e sogro, do lugar de S. Martinho de Salreu. No entanto o reclamado abusou do poder que tinha e vendeu mais uma terra e outros bens de raiz pertencentes ao reclamante na qual agora ele revoga todos os poderes de procurador bastante a Manuel de Azevedo Pinto Brandão e reclama o que é seu por direito.
Escritura de confissão de dívida e hipoteca que faz o devedor António Joaquim Ferraz de Torres, do lugar de Alqueidão ao credor João José de Sousa Lobo de um empréstimo da quantia de 115 200 réis sem juros alguns, no qual o devedor compromete-se a pagar lentamente a sua dívida sempre que puder a fim de acabar com a sua obrigação.
Escritura de fiança que dá João Fernandes Bagão, pescador da vila de Ílhavo, tinha comprado procuração da mesa de desembargo do Paço para ser administrador do [pulpa?] e bens de sua sobrinha Joana de Jesus, menor, filha que ficou de seu irmão Paulo Fernades Bagão, isto enquanto a sua sobrinha não tome entrega de seus bens.
Escritura de dívida e hipoteca que os devedores Manuel António do Paradela e sua mulher Rosária Antónia fazem aos credores Julião Marques Carvalho e sua mulher Sebastiana Maria, todos da vila de Ílhavo de um empréstimo de 57 600 réis ao credor, mas passara um ano e não foram capazes de devolver a quantia emprestada, então vieram por este meio declarar a dívida e o pagamento de juros até ela se encontrar saldada.
Escritura de composição e desistência que faz Luísa solteira maior e emacipada, sui juris, filha que ficou de Dionísio João de Neto do lugar de Alqueidão e os sobrinhos desta Bernardo Ferreira Polhão, António Maio, Domingos Maio, Maria Ferreira mulher da Rocha Frade, Maria Ferreira mulher de Alexandre Simões chuva e Luísa maior emacipada filha que ficou de Manuel António Maio, todos do lugar de Alqueidão em que Luísa, filha que ficou de Dionísio João Neto, desiste do direito que tem sobre o recheio da casa onde vivem seus sobrinhos para todo o sempre, direito que adquiriu através de herança deixada em testamento por seu pai, Dionísio João Neto.
Escritura de compra e venda entre os compradores José Nunes da Fonseca e sua mulher Jorema dos Santos, do lugar de Alqueidão e os vendedores João Marques e sua mulher Maria Rosa de Jesus e irmão João dos Santos Vidal maior emacipado do lugar das Ribas de uma casa e um verrado situados no Cabeço da Coutada com a parte norte em António do Ferrão e a sul com Luísa de Oleiro [?] pela quantia de 105 600 réis.