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Em primeiro plano, vemos o cais, resguardado por ferros e correntes e com bancos. Em segundo plano, vemos barcos varados na praia, o pilar de Banger, os armazéns de Blandy Brothers & Cª e o edifício do Diário de Notícias. Em terceiro plano, a torre da Sé do Funchal.
Em primeiro plano, pormenor de um barco com 4 remos, vendo-se o encaixe dos mesmos para o barco. Em seguida, duas barracas com alpendre, descritas como restaurante, em madeira. A primeira barraca tem cobertura em zinco. A cobertura do alpendre é em tecido (ou lona), coberto por dois tipos de folhas de plantas. O alpendre está delimitado por folhas de plantas. No interior do alpendre vêm-se duas cestas: uma fechada, em vime, normalmente utilizada para transporte de almoços; outra aberta, mas que também servia para a mesma função, sendo tapada por uma toalha. Também no interior, está uma gaiola com um pássaro, pendurada, e uma senhora sentada, com lenço branco amarrado sob o queixo e com um bebé ao colo. Fora da barraca estão três crianças do sexo masculino. Na parede da barraca está a inscrição “Wilson Sons & Cª Lª. A segunda barraca tem cobertura do alpendre em tecido (ou lona). Na parte frontal tem dois barris. No interior encontra-se uma criança do sexo masculino, sentada no banco corrido. Em segundo plano vemos os armazéns de Blandy Brother's & Cª e, por trás destes, os prédios também pertencentes à mesma casa. À direita vemos o Pilar de Banger e o muro de delimitação da rua da Praia. Entre estes, consegue-se vislumbrar parte da carroçaria de um carro de bois.
Na praia, vemos vários barcos varados. Em terra, a Alfândega do Funchal com o muro e a Bateria de Santo António. Vemos, também, a entrada da rua do Sabão e o portão dos Varadouros, demolido em 1911. Mais perto da ribeira de Santa Luzia, o mercado D. Pedro V, de frutas e vegetais, seguido de outros dois edifícios (que poderão ser os armazéns de depósito de petróleo, construídos em 1872, a sul do Matadouro). Entre a ribeira de Santa Luzia e a ribeira de João Gomes vemos o antigo forte de São Filipe, demolido em 1906, e o edifício da Companhia Madeirense de Moagem a Vapor, constituída em 1906. Após a ribeira de João Gomes, vemos a “Casa da Luz” e parte do Campo D. Carlos I (atual Campo Almirante Reis). Abaixo da “Casa da Luz” vemos um telheiro com barcos, no local onde se irá instalar o arsenal de M. Gonçalves & Cª. No mar, vemos alguns barcos à vela. Em segundo plano, mais ou menos ao centro da fotografia e nas montanhas, vemos o edifício do hospital dos Marmeleiros, cuja construção se iniciou em 1905. Mais para a direita, a igreja do Monte e o Monte Palace Hotel, inaugurado em 1904.
No mar, vemos vários barcos, de diferentes dimensões, e o navio a vapor “Telde”. Em terra, vemos o caminho da Pontinha, a rua da Ribeira, o teatro D. Maria Pia (atual teatro municipal Baltazar Dias), a Praça da Rainha, com os seus dois pavilhões e coreto central, o palácio de São Lourenço, o cais, o pilar de Banger e a Alfândega do Funchal, com a Bateria de Santo António. Em segundo plano, o cemitério das Angústias, o bairro de Santa Catarina e o Hospício Princesa D. Maria Amélia. À direita, a torre e a fachada da igreja do Colégio e a torre da Sé do Funchal. Em terceiro plano, e elevado, o forte de São João Baptista.
À esquerda, vemos dois barcos à vela. Em terra, as árvores do Campo D. Carlos I (atual campo Almirante Reis). De seguida, o arsenal da firma Blandy Brothers & Cª. Quase encostada a este, a fortaleza de Santiago. Por trás desta, vê-se o campanário da igreja do Socorro.
Vemos o forte do Ilhéu, o molhe da Pontinha, os armazéns de carvão, o caminho da Pontinha, o mirante da Quinta Vigia e o cemitério das Angústias. Em segundo plano, à esquerda, o New Reid’s Hotel.
Cais da entrada da cidade, resguardado por ferros e correntes, com vários populares. Vêm-se dois candeeiros elétricos, diferentes um do outro, e várias bandeiras monárquicas. Em segundo plano, a Praça da Rainha, vendo-se parte de um dos pavilhões e o letreiro a indicar o restaurante “Phenix”. Por trás, o palácio de São Lourenço. A seguir, a Entrada da Cidade, ladeada por árvores e onde é percetível um grande movimento de pessoas, o edifício onde estava instalada a Associação Comercial, o edifício do Diário de Notícias. Junto à praia, os armazéns de Blandy Brothers & Cª. Na praia, vários barcos varados e barracas de apoio à navegação.