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Remete cópia dactilografada do original do voto dos bispos reunidos em Fátima em 20 de abril de 1940, acompanhada de anotações manuscritas onde se narra a cronologia dos acontecimentos entre 19 e 24 de abril de 1940.
(Porto) A remetente deseja as melhoras do P. Sebastião, pois soube que estava mal da vista. Informa sobre o valor dos donativos recebidos, nomeadamente o vale que foi buscar ao Paço e também de donativos de alunas de colégios e da catequese. No resto da carta trata de assuntos relativos à Cruzada Eucarística das Crianças, tal como a adaptação ou baixa de preço de um livro do cónego António Gonçalves, para ser vendido às crianças.
(Lisboa) Dirigido ao arcebispo de Mitilene, por não ter encontrado o P. Sebastião, o cartão remete dádivas da família Loureiro e de anónimos.
Apresentam respeitosos cumprimentos e oferecem cinco mil escudos para o Monumento, recolhidos no seu oratório privado na R. da Bela Vista.
Reportagem fotográfica da peregrinação da Cruzada Eucarística das Crianças. As peregrinações anuais ao Santuário por ocasião da festa do Sagrado Coração de Jesus eram organizadas pelo P. Sebastião Pinto da Rocha na qualidade de diretor diocesano da Cruzada Eucarística das Crianças. Os gastos, nomeadamente com fotografias, eram registados no livro que serve de suporte à série PT-SCR/CEC/01. O anúncio desta peregrinação, assinado pelo P. Sebastião integra a série SCR-CEC/03. As Fotografias documentam vários momentos da celebração da missa nomeadamente o ofertório, vendo-se em duas delas o P. Sebastião Pinto da Rocha, assim como aspetos da procissão do Santíssimo Sacramento realizada em volta do pedestal do Monumento a Cristo Rei.
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima. O texto, igual ao anterior, não tem rasuras e inclui uma nota do cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, frisando que o voto só obriga os bispos a esforçarem-se, sem indicar nem os meios nem o tempo, para não prejudicar as grandes necessidades da Igreja.
A Presidente Nacional da LCF envia votos de Santa Páscoa às Direções e pede o especial empenho de todas nas seguintes questões: Homenagens aos respetivos prelados, Monumento a Cristo Rei, Folha de crítica às fitas de cinema, Novena do Espírito Santo e Campanha de verão. Ao Monumento é dedicado metade do texto. Nesta parte é recomendado às dirigentes e filiadas a criação de um ambiente de maior compreensão para com a iniciativa e que lembrem o que deve a terra portuguesa à proteção do Sagrado Coração de Jesus. Considera que sendo a Ação Católica, de certo modo, um prolongamento da própria Hierarquia, é seu dever apoiar o Episcopado que empenhou a sua palavra no voto que fez em Fátima a 20 de abril de 1940.
Informa sobre os sacrifícios e obras de caridade feitos pelas crianças em resposta ao apelo do P. Sebastião para uma grinalda espiritual a favor da canonização do beato Nuno Álvares Pereira.
(Porto, R. de N. Senhora de Fátima, 186) Anuncia aos reitores dos liceus e aos diretores dos colégios masculinos do Porto, que no seguimento da anterior carta de 24 de março anterior, o bispo do Porto receberá as deputações de académicos representativas dos estabelecimentos de ensino, para a entrega das respetivas oferendas. Existe uma cópia em formato de papel maior e com anotações manuscritas do autor.
Remete um cheque de onze mil escudos, donativo de um anónimo. A quantia deve ser repartida entre o Monumento a Cristo Rei e a causa da canonização de D. Nuno Álvares Pereira ao critério do P. Sebastião Pinto.
(Porto) Pede desculpa por só agora mandar o ramalhete das crianças para a canonização de Nuno Álvares Pereira. Apresenta uma relação das flores espirituais para o ramalhete e declara que espera encontrar pessoalmente o P. Sebastião, na próxima semana.
Conjunto documental constituído pela correspondência expedida e recebida pelo P. Sebastião Pinto no exercício das funções de diretor do Secretariado. Inclui um vasto leque de casos relativos à propaganda e coordenação da subscrição e à promoção da espiritualidade no Santuário, nomeadamente as cartas tendentes a obter testemunhos e reunir informações científicas sobre os fenómenos solares similares aos de Fátima, ocorridos em 1959 e 1960. A correspondência trata também das negociações goradas com a Editorial Apostolado da Oração para editar a “Memória histórica” incluindo os agradecimentos pelo envio de exemplares da obra. Inclui também referências à canonização do Beato Nuno Álvares e à Cruzada Eucarística das Crianças. A série tem início com a carta que institui o Secretariado enviada em maio de 1937 pelo cardeal-patriarca que também remeteu uma carta ao Secretariado, em maio de 1962, determinando que este continuasse em funções. Ainda não se encontrou o original deste documento que é referido no Nº 32 de O Monumento. Os originais das cartas, ofícios e cartões, tendo junto os respetivos envelopes, são enviados por bispos, pelo primeiro reitor do Santuário, por diversos membros da hierarquia e leigos influentes. As cópias referem-se a circulares e cartas expedidas.
(Nova Goa, Instituto S. Francisco Xavier) Começa por se desculpar por não ter dado notícias mais cedo. Relata a visita que fez ao Paço Patriarcal, acompanhado do Reitor do Colégio, para apresentar cumprimentos e entregar a carta do P. Sebastião, os cartazes, os folhetos, os jornais e os prospetos. Informa que os bispos não se opunham à recolha de donativos, mas não se comprometiam a dirigir qualquer apelo à Diocese, delegando essa tarefa no Apostolado da Oração na pessoa do P. Gonçalves. Avisa porém que este padre, tendo em conta as circunstâncias da Diocese, não achava bem que se angariasse esmolas para o Monumento. Tranquiliza apesar de tudo o P. Sebastião e felicita-o pelos donativos que já conseguiu como se pode ver nas colunas do jornal A Voz.
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima prometendo a Jesus a construção de um Monumento em honra da realeza do seu Divino Coração para obter a graça do Estado acordar num estatuto que reconhecesse à Igreja Católica os respetivos direitos e liberdades. A invocação final aos Corações de Jesus e Maria e aos Anjos e Santos do Paraíso está rasurada.
O autor começa por lamentar não ter tido conhecimento do projeto do monumento antes do início das visitas às casas da Província do Brasil. Refere que leu a carta do P. Sebastião na viagem de regresso do Ceará para o Recife. Informa que na Baía já encarregou da propaganda da subscrição o P. Mariz, assim como outros padres no Recife, no Maranhão e no Pará.
Informa que a emissão de propaganda das Pedras Pequeninas prevista para 28 de dezembro só poderá durar quinze minutos, sendo por isso necessário alterar o programa enviado pelo P. Sebastião.
Folheto com o texto do ato de consagração das crianças e juventude aos Sagrados Corações de Jesus e Maria. Tem imprimatur de D. Manuel, cardeal-patriarca de Lisboa.
Pagela ilustrada com uma gravura, que explica o que é a consagração, as suas vantagens e o modo de a fazer. Transcreve a respetiva fórmula. Imprimatur de D. António, arcebispo de Braga.
Prospeto que exorta a não nos esquecermos de Deus e a regressar ao Único Salvador Jesus Cristo aceitando a sua lei.
Publica uma oração e exorta os portugueses a participarem na cruzada nacional de orações pela consagração oficial de Portugal lembrando tudo o que os Sagrados Corações têm feito pelo nosso país.
Convites para a Festa das crianças e juventude na tarde de 16 de maio no Estádio do Restelo, com a designação das portas exteriores e interiores e do sector onde o portador deveria assistir ao espetáculo.
A grinalda espiritual pelo reinado dos Sagrados Corações de Jesus e Maria em Portugal na Inauguração do Monumento Nacional a Cristo Rei inclui um conjunto de obras de devoção e sacrifícios feitas pelas crianças, que são quantificadas neste documento com as seguintes rubricas: Missas, comunhões, visitas, terços, jaculatórias, orações diversas, oferecimentos, atos de apostolado e sacrifícios.
Inclui o texto dos cânticos e hinos que integraram a festa das crianças no Estádio do Restelo.
Trata-se de um resumo do opúsculo elaborado pelo Secretariado Geral das Comemorações e enviado aos Párocos de todas as paróquias de Portugal, impresso para informação dos fiéis.
O documento, emitido pelo Secretariado Geral das Comemorações, designa os locais de concentração para as diferentes organizações que participam na procissão, indica os acessos, o horário, o percurso e a ordem de chegada ao Terreiro do Paço. Inclui dois desenhos com os esquemas relativos à Alameda D. Afonso Henriques e ao Terreiro do Paço.
Folheto elaborado pelo Secretariado Geral das Comemorações, com o programa da sessão cultural realizada no Pavilhão dos desportos em "homenagem a todos quantos, em caminhada de amor e de fé levantaram o Monumento votivo".
A circular, dirigida a todos os associados do Apostolado da Oração e da Cruzada e a todos os portugueses de boa vontade, considera que o anúncio dos bispos portugueses da solene inauguração do Monumento a 17 de maio deste ano é um esplendoroso triunfo do Coração de Jesus e pede a todos para promoverem uma intensa campanha espiritual de preparação para a inauguração do Monumento sugerindo várias ações como tríduos de pregações, oferta de um tesouro espiritual pelo reinado de Cristo, os sacrifícios das crianças das cruzadas e da CEC, que se reze a oração pela Consagração e que se afixem a lugares bem visíveis os cartazes a pedir orações e sacrifícios.
Proposta de realização de um filme a cores segundo ideia de Monsenhor Moreira das Neves, com argumento do mesmo e realização de Armando da Silva Brandão com o tema: a Cruz e o Redentor na história, na arte e na poesia portuguesas.
Refere que o depósito à ordem nesta instituição está em nome de Monumento a Cristo Rei e solicita para ser alterado para a designação correta, Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei.
Folheto com o texto do ato de consagração das paróquias aos Sagrados Corações. Tem imprimatur de D. António, arcebispo de Braga.
(Fátima) Agradece o envio de uma estampa de Santo Inácio em Manresa, lembrança do jubileu do P. Sebastião, na Companhia de Jesus. Felicita-o pelo muito que tem trabalhado pelo Reinado do Sagrado Coração de Jesus e deseja que tenha encontrado o ambiente de sossego próprio para terminar a obra que traz entre mãos. (A Memória Histórica).
(Borba, Bosque) Acusa a receção duma carta do P. Sebastião de 13 de agosto de 1962 e informa que irá contactar os cientistas que escreveram pareceres sobre o milagre do sol no sentido de saber se os mesmos autorizam a publicação dos respetivos textos na Memória Histórica em preparação.
(Fátima) Trata novamente da fotografia dos bispos que participaram no voto de erguer o Monumento (Fátima, 20 de maio de 1940) e dos problemas da identificação de cada um deles.
(Lisboa) Em resposta a um pedido do P. Sebastião, informa que já não tem em seu poder as fotografias do cortejo no Estádio do Restelo. Como está em vésperas de partir recomenda que telefone à Madre Maria do Sameiro, Assistente do Colégio do Sagrado Coração de Maria, pois ela poderá ter elementos no arquivo, e dá outras pistas sobre as mesmas fotografias.
(Lisboa) Agradece a oferta de um exemplar da Memória Histórica. Afirma que, ainda que não tivesse merecido a honra de ser mencionada, gostou de ver lá o seu nome pois espera que seja sinal de estar também escrito no Coração de Jesus. O único senão que encontra no livro é não ter dado mais destaque à figura do P. Sebastião Pinto.
(Fátima) Em resposta a um pedido do P. Sebastião para que o remetente peça ao arcebispo de Cízico informações sobre os prelados que participaram no Voto a Nossa Senhora de maio de 1940, declara que não lhe será possível estar em Fátima nessa altura e sugere que tente obter as referidas informações junto do cardeal-patriarca de Lisboa.
(Póvoa do Varzim) Na carta endereçada ao P. Pereira, informa que foi à sua casa um Padre a dizer que não tem o livro indicado. Sugere que lhe empreste um exemplar, pois precisa de um desenho em tamanho natural para fazer o orçamento.
(Lisboa) Acusa a receção das provas tipográficas da Memória Histórica na parte que diz respeito aos sinais do Sol aquando da inauguração do Monumento. Informa que retocou a redação da carta escrita naquela altura, sugere alterações e correções e termina afirmando que calcula o enorme trabalho que estará a dar a publicação, mas que ela é o complemento indispensável da gigantesca obra do Monumento.
(Porto) Deseja saúde ao P. Sebastião para que consiga “aguentar os exaustivos trabalhos da consagração". Anuncia que chegará a Lisboa no dia 15 à noite, com o P. Jorge, não sabendo ainda se irá também o P. Manuel. Envia as contribuições recolhidas nos centros do AO até dia 7. Refere que depois de receber a resposta do P. Sebastião à sua carta anterior pediu ao P. João Cabral para enviar cartazes que distribuiu pelas paróquias e assinala que uns párocos colaboram e outros não. Como querem assistir à festa das crianças, pede ao P. Sebastião para dizer à Mina que reserve sete bilhetes. Por fim diz que irá ter com o P. Sebastião à residência dos Jesuítas e que levará consigo a Maria Romeira.
(Porto, Largo do Bom Sucesso) Começa por desejar as melhoras do P. Sebastião e refere que esteve em Lurdes, no dia 11 de fevereiro, tendo apresentado a Nossa Senhora todas as intenções do P. Sebastião. Relata depois a ideia que teve, no seguimento de uma conversa com o Dr. Godinho, de uma peregrinação ao Monumento no dia 17 de maio, descreve com pormenor as diligências que já executou e pede informação sobre o programa da inauguração para poder organizar melhor a peregrinação que passará por Fátima. Aborda também a possibilidade de convidar o P. Florentino para presidir à peregrinação, pois o P. Manuel, Diretor diocesano do AO, tem estado doente.
Reportagens fotográficas, relativas a cerimónias como a bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei e as celebrações da inauguração, bem como um registo minuciosos dos trabalhos de construção do Monumento. Integra ainda uma reportagem que regista a condecoração do cardeal do Rio de Janeiro com a Grã-Cruz de Cristo, imagens das alfaias litúrgicas do Monumento feitas com as ofertas dos subscritores e de peregrinações que tiveram como destino o Monumento a Cristo Rei.
Correspondência remetida ao Secretariado por párocos e responsáveis de instituições de ensino, enviando o produto das ofertas das crianças. Em muitos casos são minuciosamente descritas as festas no dia da entrega das contribuições, assim como os cortejos infantis que entregavam solenemente as ofertas em género para serem leiloadas, e por vezes transcreviam as letras dos hinos nelas cantados. É constituída por originais de diversos formatos e tipos de papel. Segundo os dados estatísticos reunidos pelo Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, cerca de quinhentas paróquias contribuíram todos os anos de forma sustentada e ascenderam a mil e quinhentas as que o fizeram de uma forma menos continuada.
Trata-se de mapas das estampas das Pedras Pequeninas remetidas para cada diocese. Os mapas discriminam o número de estampas, as moradas e os anos. Incluem também lista com o número de estampas a enviar para cada bispo.
Processos relativos à campanha dirigida às crianças, designada “Pedras Pequeninas”. São instruídos com requerimentos solicitando autorização para a reedição das orações e a edição de estampas, tendo apostos os despachos do cardeal-patriarca ou de um seu representante; com provas de estampas e circulares, orçamentos e faturas remetidos das gráficas; com resumos mensais dos valores recebidos, correspondência a agradecer e a pedir informações.
Contém uma imagem das senhoras assistindo ao pontifical na basílica da Estrela, que se realizou no âmbito das cerimónias de inauguração do Monumento a Cristo Rei.
(Leiria) Informa que só agora conseguiu tratar do assunto das provas e do cliché e por isso só agora as envia desejando que o P. Sebastião consiga saber tudo o que pretende. Remete também duas esmolas para que sejam entregues ao P. [?] a quem se recomenda.
Reportagem fotográfica das várias fases de construção do Monumento a Cristo Rei. Desde a abertura das fundações à colocação da figura. Inclui ainda imagens da maquete do Monumento.
Registos da imagem de Nossa Senhora de Fátima na igreja que lhe é dedicada, em Lisboa. Inclui uma prova onde se encontra o presidente da República, almirante Américo Thomaz, venerando a Imagem.
(R. das Gáveas, 19-1º, Lisboa) Comunica que o filme "Portugal de Cristo" se encontra concluído, agradece a colaboração do P. Sebastião que autorizou o uso de uma fotografia do Monumento em construção e pede para ser avisado com alguns dias de antecedência quando alguém tiver interesse em visioná-lo.
(Porto) Remete por vale de correio duzentos escudos, em seu nome e da esposa e expressa o desejo de cumprimentar pessoalmente o P. Sebastião.
Integra provas e exemplares do jornal O Monumento em folhas soltas, acompanhados por diversas relações de subscritores e ofertantes de joias, assim como por textos manuscritos e dactilografados de artigos a publicar no jornal. Inclui também um conjunto de 78 gravuras, coladas em folhas de papel quadriculado, com registo dos números do jornal em que foram publicadas.
Documentos relativos à preparação e organização do Plano Trienal, constituída por projetos, lista e relações, tais como: Projeto de Comissões diocesanas no Porto; listas dos chefes de zona; listas dos membros das Comissões das freguesias de Lisboa; lista das senhoras que fazem o peditório nos bancos e companhias; lista das freguesias do Patriarcado de Lisboa onde está fundada a Cruzada Eucarística das Crianças. Inclui também informação relativa à Imprensa Portuguesa: relação das revistas do Continente; lista dos jornais, revistas e outras publicações do Império Colonial Português; jornais portugueses que se publicam no estrangeiro. Tem junto documentos sobre o Apostolado da Oração e a Campanha das Pedras Pequeninas e um projeto ou sugestão de um programa de preparação da alma portuguesa para a consagração oficial de Portugal ao Santíssimo Coração de Jesus.
Em outubro de 1937 o Secretariado dirigiu uma carta circular a numerosos intelectuais portugueses, acompanhada do folheto impresso de 26 de maio de 1937, pedindo-lhes uma palavra escrita de exaltação do empreendimento de construção do monumento ao Coração de Cristo para ser publicada na imprensa. Trata-se de um conjunto de fotocópias dos documentos originais feitas em data desconhecida. As personalidades que responderam ao apelo foram as seguintes: Henrique de Paiva Couceiro, General João de Almeida, General Domingos de Oliveira, Comandante Hugo de Lacerda, Dr. João Porto, Dr. António Lino Neto, Dr. Damião Peres, Dr. Queiroz Velloso, Dr. Aristides de Amorim Girão, Dr. Gustavo Cordeiro Ramos, Dr. J. A. Pires de Lima, Dr. Augusto César Pires de Lima, Dr. Fernando de Castro Pires de Lima, Conde de Aurora, Conde de Campo Bello, D. Alberto Bramão, Dr. Hipólito Raposo, Dr. Alfredo da Cunha, Dr. Luís Chaves, Dr. Domingos Pinto Coelho, Dr. José de Almeida Eusébio, Dr. Alfredo Pimenta, Dr. José Pequito Rebelo, Dr. Alberto Pinheiro Torres, Monsenhor J. A. Ferreira, Embaixador Dr. Alberto de Oliveira, Nuno de Montemor, Dr. António Madeira Pinto e António Correia de Oliveira.
O filme contextualiza a obra do Monumento a Cristo Rei recorrendo a imagens de vários monumentos religiosos e obras de arte que testemunham a fé e as tradições dos portugueses e termina com uma imagem do Monumento ainda em construção.
Correspondência trocada com membros influentes da comunidade portuguesa no Brasil. A subscrição geral começou no Brasil logo em 1937, mas só ganhou verdadeiro ímpeto depois de individualidades e associações de portugueses no Brasil se terem empenhado com grande energia, na sequência da visita do cardeal Cerejeira em 1955. As 49 cartas são por vezes dirigidas ao cardeal-patriarca, e depois, remetidas ao Secretariado. Tratam de assuntos relativos à propaganda e recolha de fundos no Brasil, informando sobre as atividades desenvolvidas e os montantes recebidos. Esta é uma das raras séries do Secretariado que inclui cópias de cartas expedidas. Os documentos referem anexos que não constam. Os membros da comunidade portuguesa no Brasil, que subscrevem as cartas são os seguintes: Comendador Albino de Sousa Cruz, presidente da Federação das Associações Portuguesas; José Calmon Botelho, da mesma instituição; Mário Oliveira Neves, Conselheiro da Embaixada de Portugal no Rio de Janeiro, Dr. José Manuel d’Orey, diretor da Agência Comercial e Marítima; e P. António da Silva Botelho.
Esta série integra um filme de divulgação com imagens fixas em duas partes: “O monumento da Paz” e “A gratidão dos Portugueses” e um álbum composto por provas fotográficas a preto e branco e a cor, reportando o desenvolvimento das obras de construção, desde a colocação da Primeira Pedra até às cerimónias de inauguração.
Trata-se das versões definitivas dos mapas incluídos na Série C.11. Integra dois mapas com os seguintes títulos: “Subscrição nas dioceses do Continente, Ilhas e Ultramar desde 1937 a 1961” e “Extracto das despesas desde 1937 a 1961”. Um terceiro mapa é o resumo dos anteriores discriminando o saldo final. Os dois primeiros foram marcados com o carimbo do Secretariado.
Secção que integra a documentação produzida por este órgão do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, previsto na carta circular de 26 de maio de 1937, na execução das funções que lhe eram próprias, nomeadamente o envio de circulares, pagelas, cartazes e listas de subscrição, assim como a preparação e distribuição do jornal O Monumento. Procedia à receção da correspondência, ao respetivo arquivamento e ao encaminhamento para a tesouraria dos valores recebidos. Tratava da encomenda de reportagens fotográficas e da distribuição de fotografias pelos órgãos de comunicação. Por outro lado recolhia as notícias publicadas na imprensa, através de recortes de jornais, com o fim de controlar a repercussão e o impacto das campanhas e iniciativas do Secretariado. Finalmente, tomou diversas iniciativas para reunir dados estatísticos, nomeadamente para publicação na imprensa.
Coleção de cópias de guias de remessa de listas de subscrição para a angariação de donativos, tendo junto, pontualmente, recibos.
Conjunto de impressos, com campos para registar os nomes de quinze subscritores, as quantias por eles oferecidas, o nome do coletor, da freguesia, da localidade e da diocese. Com o título "observações" inclui instruções sobre os montantes a recolher (mínimo de um escudo anual, pago por inteiro ou em prestações mensais de dez centavos), a duração da subscrição, apelos à diligência dos coletores e autorização para serem inscritos nomes de defuntos por quem serão rezadas missas (ver série C/08). Foram impressos cem mil exemplares a preto e outros tantos a vermelho. A série inclui impressos em branco e as listas recebidas preenchidas pelos coletores, sendo que estas, conforme determinação do cardeal Cerejeira, foram enterradas no chão da Capela onde ainda hoje se encontram.
Projetos, provas e exemplares dos elementos de propaganda e edificação religiosa usados pelo Secretariado para obter as contribuições dos católicos, nomeadamente cartazes, folhetos pagelas e estampas. Inclui: os cartazes de grande formato destinados a serem afixados em lugares visíveis; um desenho, a cores, com o projeto de um cartaz; a pagela de agosto de 1937 com a oração do Monumento; a fotografia da maqueta para as pagelas do Plano Trienal; um projeto de oração que não foi aprovado; postais do Plano Trienal; desdobráveis "A Cristo Rei Portugal Agradecido" de 1952; fotografias, postais e desenhos do Sagrado Coração de Jesus; provas da imagem de Cristo, para a pagela de setembro de 1958, tendo junto exemplares da mesma; material relativo à inauguração em 17 de maio de 1959, nomeadamente o desdobrável com o Ato de consagração de Portugal aos Sagrados Corações. Integra também envelopes, folhas de papel e cartões de vários formatos com o timbre do Secretariado.
Conjunto de exemplares de circulares impressas, remetidas aos diretores diocesanos e locais do Apostolado da Oração, a todos os párocos, ao clero em geral, aos pregadores e missionários, aos superiores, superioras e súbditos de todas as ordens e congregações religiosas, a todas as associações católicas de piedade, zelo, beneficência, educação e ensino aos organismos da Ação Católica; e também relativas a campanhas específicas como Pedras Preciosas Simbólicas. A série integra exemplares da primeira circular (de 25 de maio de 1937), da circular dirigida aos intelectuais e altos valores cristãos, da circular a cores das joias e pedras preciosas, das duas circulares do Plano Trienal, assim como o original da mensagem aos portugueses de todo o mundo lida pelo cardeal Cerejeira aos microfones da Emissora Nacional em 28 de junho de 1956 (3 fol. dactilografados com a assinatura do cardeal). A relação das pessoas a quem eram enviadas as circulares foi recolhida a partir da primeira circular, datada de 26 de maio de 1937.
Correspondência recebida em resposta à propaganda e aos apelos feitos pelo Secretariado, remetendo donativos, pedindo informações e louvando a iniciativa, por vezes reduzindo-se a poucas palavras e outras descrevendo sentimentos e iniciativas de apoio. Provém dos católicos, eclesiásticos e leigos, dos mais pobres e simples aos mais ricos e de maior estatuo social, de todas as dioceses do continente, ultramar e círculos da emigração. Inclui originais numa grande variedade de formatos e tipos de papel, desde cartões-de-visita de (5,5x9,6 cm), até folhas de papel liso e pautado de (21x14 cm) ou (27,5x21,5 cm).
Correspondência relativa à assinatura, envio e pagamento de exemplares do jornal. Por vezes os assinantes remetem importâncias relativas à subscrição, pedem informações e o envio de números anteriores. Inclui mapas com a lista das freguesias, dioceses, seminários, colégios e chefes de zona, para onde é enviado o jornal, discriminando a entidade, a quantidade de exemplares, o nome dos responsáveis e as moradas. Integra igualmente um conjunto de 118 gravuras que foram publicadas em diversos números do jornal.
Conjunto de listagens manuscritas e dactilografadas das ofertas recebidas no âmbito de campanhas dirigidas a sectores específicos da Igreja e da sociedade. Inclui as seguintes listagens: “Jóias para o Monumento”, listagem de 756 ofertas que discrimina a data, o tipo de joia, o nome, a freguesia e a cidade; joias moedas e outras ofertas, libras e moedas, listas de joias, subscrição das pedras preciosas simbólicas; pedras preciosas, que tem colados recortes do "Jornal o Monumento" com a notícia das ofertas; novena das joias para Cristo; listagens da subscrição do clero português que discrimina os nomes as dioceses, as localidades e o montante dos donativos e listagens de donativos entregues na redação do jornal "A Voz" e por este, remetidos ao Secretariado.
Conjunto de fichas com campos normalizados, destinadas a registar as contribuições mensais de cada paróquia, do continente e ultramar. Não chegaram a receber registos, talvez por falta de pessoal, passando a ser usadas para identificar a que dioceses pertenciam as paróquias donde era remetida a correspondência. Foram adquiridas cinco mil fichas em 9 de fevereiro de 1939 (ver série PT-SCR/SNMCR/C/03 - Documentos de despesa). Para arrumar as fichas foi mandado fazer um armário à medida com 12 gavetas na parte superior para as fichas e outras quatro gavetas na parte inferior, que à data do início dos trabalhos de organização do arquivo continham as pastas da série B/10.
A sessão realizou-se no dia 15 de maio, o convite ostenta o escudo da Comissão das Festas de Inauguração.
Programa resumido das cerimónias no Monumento a Cristo Rei, dividido em nove pontos. No rosto ostenta o escudo da Comissão das Festas de Inauguração.
Papelinhos destinados a integrar a grinalda espiritual e que serviam para as crianças neles registarem os sacrifícios que tinham feito. A maior parte foi lançada a partir de helicópteros sobre o Estádio do Restelo e o Monumento a Cristo Rei. Ver PT-SCR/SNMCR/A/02/188 e PT-SCR/SNMCR/A/02/205.
Trata-se da bandeira que foi distribuída aos fiéis durante as cerimónias de inauguração. Numa das faces tem as palavras transcritas no título, com uma imagem do Monumento ladeada pelos Sagrados Corações e no outro tem uma cruz de Cristo.
Em resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, lamenta não poder marcar novas palestras, apenas transmitindo as que já estavam previstas.
Em resposta a uma carta do P. Sebastião Pinto, de 21 de dezembro, informa que o poema é muito longo mas que poderá ser feita uma palestra com extratos.
Conjunto documental produzido por D. Maria Guilhermina de Vasconcelos e Sousa no âmbito do exercício da função de secretária do P. Sebastião. Inclui originais manuscritos de cartas, circulares e relatórios elaborados pelo P. Sebastião, tendo junto cópias dactilografadas pela sua secretária com anotações e correções do autor. A série é como que um diário das atividades de propaganda do Secretariado, integrando quase todas as circulares emitidas anunciando iniciativas de recolha de fundos, assim como cartas solicitando a marcação de palestras na rádio ou agradecendo a receção de contribuições.
Informa que acabou de ler a Memória Histórica "repositório tão belo do que foi essa tão bela obra em que V.Rev. consumiu 30 anos de inesgotável atividade impregnada de fé e entusiasmo inquebrantáveis". Declara que lhe deu um grande prazer espiritual e refere a alma de eleição que foi D. Mina (D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa).
Informa que os relógios de bolso que se encontram à venda em consignação, pertencentes ao Secretariado, já têm clientes interessados.
Comunica ao P. Sebastião que a palestra sobre o poema "Carta a Jesus" de António Correia de Oliveira está marcada para 11 de fevereiro às 21.00 horas e pede que o P. Costa Lima que a irá proferir se apresente nos estúdios às 20.50.
Imagem do altar da capela de Nossa Senhora da Paz no Santuário do Cristo Rei.
A direção foi um dos três órgãos do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, definida na carta circular de 26 de maio de 1937 com as funções de coordenar os trabalhos do Secretariado e dirigir as ações de propaganda. A documentação inclui correspondência com o cardeal-patriarca, com bispos, diversos membros da hierarquia, leigos, dirigentes de associações portuguesas no Brasil, bem como relatórios, projetos, apontamentos para entrevistas, artigos de intelectuais católicos, fotografias e versões finais de mapas de encerramento de contas.
Imagens das alfaias litúrgicas do Monumento a Cristo Rei (custódia, píxide e cálix) feitas com doações de ouro dos fiéis.
Livros de registos do movimento do caixa, do “deve” e “haver” e os respetivos saldos, tendo junto de cada registo o número do documento de despesa correspondente. Trata-se de versões passadas a limpo dos registos da série PT-SCR/SNMCR/C/03. Nem todas as despesas deram origem a documentos de despesa mas todas deram origem a registos, por isso alguns deles não têm número.
Mapas de receitas, da subscrição por diocese e por mês e das despesas, manuscritos em folhas de papel almaço quadriculado. Mapas de encerramento das contas em folhas de grande formato, manuscritas. Tem anexa a Conta corrente da Comissão Organizadora da Inauguração do Monumento a Cristo Rei, classificada de confidencial. Os mapas de encerramento de contas são a primeira versão dos mapas que integram a série PT-SCR/SNMCR/A/06.
Coleção de documentos que comprovam as despesas feitas pelo Secretariado na aquisição de material de escritório, material gráfico para a propaganda, trabalhos de carpintaria e pagamentos de serviços. Estão numerados sequencialmente servindo estes números para ligação aos registos destes atos que constam nas séries PT-SCR/SNMCR/C/04 e PT-SCR/SNMCR/C/05.
Livros destinados ao registo do movimento do caixa, o “deve” e o “haver” e respetivos saldos, tendo junto de cada registo o número do documento de despesa correspondente que liga estes registos à série PT-SCR/SNMCR/C/03.
Coleção de cópias de recibos de donativos, da subscrição em geral e das Pedras Pequeninas. Inclui relações de subscritores, valores obtidos pela venda das joias oferecidas e a fatura da maqueta do Monumento de 30 de junho de 1956. Pontualmente têm anexado as cartas e cartões das pessoas que entregaram as quantias e que deveriam ter sido arquivados nas séries B/05 e B/10.
A tesouraria, referida na carta circular de 26 de maio de 1937, integra documentação relativa ao registo e contabilização dos valores entregues pelos subscritores e das despesas com o funcionamento e a aquisição de bens e serviços, assim como aquela tratando da elaboração da prestação de contas anual e do respetivo fecho. Assim, a documentação é constituída por cópias de recibos (por vezes acompanhados por relações de ofertas e cartões dos coletores), documentos de despesa, registos de receitas e despesas, fichas para registos das ofertas, processos que tratam do pagamento das missas por alma dos subscritores, mapas de receitas e mapas de encerramento de contas.
Documentos relativos à subscrição junto das empresas, conduzida por senhoras, uma das iniciativas que integrava o Plano Trienal. Integram-se ali: a Credencial do arcebispo de Mitilene; correspondência recebida e expedida; a circular de 8 de março de 1951; listas de empresas com as respetivas moradas; lista de seguradoras, bancos e companhias; lista das entidades referidas acima por ordem alfabética; listas das senhoras encarregues da subscrição com as respetivas moradas e números de telefone; lista dos nome das entidades com espaço em branco por baixo para nele ser inscrito o nome das senhoras responsáveis por cada uma; lista das entidades financeiras e económicas de Lisboa com os montantes oferecidos; lista nominal de senhoras discriminando os bancos e empresas que ficaram a cargo de cada uma e os montantes obtidos. Inclui também listas de chefes de zona e envelopes devolvidos de empresas que não deram contribuições.
Coleção de recortes de jornais colados em folhas brancas lisas, extraídos de um grande número de órgãos de imprensa como Novidades, a Voz, Diário da Manhã, Diário de Notícias, O Século, Diário Popular, Comércio do Porto, a União. Inclui também jornais completos designadamente os que incluem reportagens do dia da inauguração.
Cartazes usados na primeira exposição realizada no Monumento a Cristo Rei, no hall do elevador. Trata-se de cópias ampliadas de provas de fotografias montadas em suportes de cartão, registando as cerimónias da bênção da Primeira Pedra do Monumento e sua inauguração, mas também as várias fases da sua construção. Estas cerimónias foram presididas pelo cardeal-patriarca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, contando com a presença de numerosos membros do clero, individualidades civis e militares, membros do governo e o chefe de Estado. Ver PT-SCR/SNMCR/B/11/28.
Documentação relativa à aquisição e instalação do elevador do Monumento. Inclui: peças desenhadas e proposta de variante do projeto do ascensor; a circular enviada a cinco firmas comunicando a abertura do concurso; correspondência com os concorrentes que inclui carta de 21 de agosto de 1956 remetendo cópia das condições e uma carta da FORTIS pedindo o adiamento do prazo até 31 de agosto de 1956; propostas das firmas concorrentes (Boetlicher e Navarro Portuguesa LDA, Sociedade Portuguesa dos Ascensores Schlinder LDA, Fortis a Construtora Electromeânica LDA, The Engineering Company of Portugal e a G. Perez LDA representante da SUWIS Schlieren) que integram fotografias, folhetos técnicos, orçamentos e peças desenhadas; o quadro das propostas presentes a concurso; a apreciação das propostas tendo junto um parecer do Eng. Mecânico António Barros; correspondência sobre o valor da isenção de direitos de alfândega; carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a empreitada à SUWIS Schlieren; contrato para o fornecimento e montagem de um ascensor elétrico em papel selado, tendo junto minuta e cópia com uma procuração dando poderes ao Eng. Gustavo d'Ávila Perez para representar a firma; peças desenhadas e autos de medição; correspondência com o BESCL sobre a garantia e carta da G. Perez LDA agradecendo o envio do auto de receção definitiva dos trabalhos.
Conjunto de documentos relativos à empreitada de modelação da figura composto por: peças escritas e desenhadas com o programa dos trabalhos; a proposta de António Branco, formador e modelador, tendo anexa a relação dos trabalhos executados e cartas de recomendação do escultor Pedro Franco, de Euclides Vaz e de João Fragoso; a proposta de Rocha e Renda; o quadro comparativo de preços e abatimentos; carta do Eng. Francisco de Mello e Castro comunicando a decisão de adjudicar a empreitada a Rocha e Renda e o auto de medição nº 4 com o fecho de contas, datado de 6 de dezembro de 1958.
Conjunto documental constituído por estudos e projetos que tratam da preparação e execução das obras de construção do Monumento a Cristo Rei. A documentação integra: esboços a cores em papel vegetal do terreno da Quinta da Arealva (26-12-1949); relatórios dos trabalhos da empresa de sondagens e fundações, Teixeira Duarte (21-04-1950) para determinarem a composição, consistência e estabilidade dos terrenos onde iria ser construído o Monumento; relatórios sobre as condições geológicas do solo (16-07-1950); projeto de geologia; peças desenhadas representando a disposição das armaduras da fundação; estudos preliminares das plantas da estrutura; memória descritiva e justificativa do método de trabalho para a execução da obra acima do teto da capela; projeto da figura incluindo cálculo da secção de base pelo método Spangenberg; peças desenhadas e correspondência remetendo cópia à Direção Geral dos Serviços de Urbanização; projeto da figura (segunda parte, abril de 1958) da autoria de J. S. Brasão Farinha e D. Francisco de Mello e Castro; estudo do pré-esforço dos braços da figura; peças desenhadas com cortes transversais e pormenores de betão armado; estudos e pormenores da execução da 3ª fase que incluía a construção da figura e acabamentos; projeto de construção das instalações sanitárias provisórias; estudo base do arranjo local de urbanização; peças desenhadas incluindo a planta da zona abrangida pelo terreno do Monumento; desenho de conjunto com plantas e cortes; projeto de isolamento térmico de paredes e teto simultaneamente com o tratamento acústico e peças desenhadas de pormenor da laje translúcida. A série PT-SCR/SNMCR/D/07 inclui as partes diárias de sondagens e notas de pagamento das prospeções.
Cópias de recibos comprovando a entrega de joias oferecidas no âmbito da campanha “Jóias Simbólicas para o Monumento”, assim como de valores pagos por ourives e joalheiros. Inclui também relações de objetos enviados pelo Eng. Mello e Castro aos joalheiros Leitão & Irmão e propostas de compra com despachos do mesmo.
Conjunto de fichas impressas com campos predefinidos para o registo e controlo da entrega das ofertas, pelos subscritores deste plano. Estão colocadas em gavetas de madeira feitas à medida com separadores de cartão para cada letra do alfabeto.
Processos relativos à celebração de missas em todas as dioceses do país, pelos subscritores do Monumento vivos e defuntos. Estão instruídos com os seguintes documentos: Circular dirigida aos bispos e assinada pela Tesoureira D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa; mapas das missas; certidões da celebração das missas; recibos de vales postais; declarações comprovando o recebimento do dinheiro e recibos.
Conjunto de cópias e originais não utilizados, de recibos destinados a comprovar a subscrição do plano trienal.
Cópias de recibos de ofertas recolhidas em companhias, sociedades, fábricas, casas de comércio, bancos, casas bancárias e também nas delegações da Companhia Colonial de Navegação. Ver acima a série relacionada PT-SCR/SNMCR/B/13.