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Emprazamento que faz Catarina Correia, freira no convento de Santa Clara de Évora, a Rafael Correia, cavaleiro, morador em Évora, seu irmão, e a sua mulher, Isabel Matoso, de uma herdade em Bencafede (?), termo da cidade, que lhe ficara por morte de Brás Álvares e de Mécia Correia, seus pais, por um moio e dez alqueires de trigo, pagos por Santa Maria de Agosto. No mesmo documento determina que a herdade fique ao mosteiro quando falecer e que doa ao mesmo irmão uma sua terra que confronta com a mesma herdade. Redactor: João Figueira, escudeiro da rainha D. Leonor e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de Santa Clara, na portaria
Venda que faz Fernão de Sá, cavaleiro da casa do rei, contador dos resíduos da comarca da Estremadura, morador em Coimbra, por si e como procurador de sua mulher, Margarida Borges, a Vasco Corte Real, do conselho do rei e vedor da sua fazenda, e a sua mulher, D. Joana, de uma herdade no termo de Évora na Abóbada, próximo da ribeira da Murteira, por duzentos e trinta mil reais brancos. A venda é feita com autorização de Gonçalo Privado, cavaleiro da casa do rei e juiz dos orfãos de Coimbra, pois existiam filhos menores de um anterior casamento de Fernão de Sá com Maria Correia que tinham parte na herdade. Redactor: João Rodrigues Madureira, tabelião em Santarém Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas onde agora pousa D. Jorge de Melo, abade do mosteiro de Alcobaça, do conselho do rei e seu esmoler mor
Afonso Rodrigues, escudeiro do rei e escrivão dos contos em Évora, e sua mulher, Filipa Boto, estavam concertados com a abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora para lhe receberem a sua filha Margarida Boto. Para tal dão ao mosteiro dois quarteiros de pão em cada ano e mais trinta mil reais. O pão seria proveniente da uma herdade em Almansor, termo de Montemor-o.Novo. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de Santa Clara, na portaria
Venda que fazem Gonçalo de Pina e sua mulher, Isabel de Brito, moradores em Évora, ao convento de Santa Clara de Évora, da nona parte de uma herdade de dois arados em Machede, onde chamam a Parede Furada, a qual é mística com suas irmãs (Maria Falcão e Helena Falcão) e com o mosteiro de São Bento de Cástris e com o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro, por cento e dez mil reais. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
Venda que faz António Serrão, mercador, cortesão, a Simão Rodrigues, morador em Évora, e a sua mulher, Jerónima Lopes, de umas casas de morada na cidade, por dois moios e meio de trigo postos na cidade de Lisboa em salvo da sisa e do terradigo. As casas eram foreiras ao convento de Santa Clara de Évora em quinhentos reais, pagos no dia de Natal, e a Francisco da Silveira, coudel mor, em quinhentos reais, pagos no dia de Páscoa. A venda efectua-se com o consentimento do coudel. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara
Tomás Lobo, cavaleiro fidalgo da casa do rei, morador em Beja, estava concertado com a abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora, para aí colocar sua filha, Fabiana Lobo, que já estava nele recolhida. Para tal dá um moio de trigo de foro por ano. Redactor: Pedro Rodrigues, cavaleiro da casa real, tabelião em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No convento de Santa Clara, na casa da portaria
Venda que faz Maria Serrão a Manuel Serrão, seu irmão, de um moio de cevada de renda em cada ano que tem numa herdade que foi de Diogo Serrão, seu pai, situada no termo de Évora, em Val de Rei, por trinta e cinco mil reais brancos para entrada no convento de Santa Clara de Évora, para sua profissão. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara
Venda que faz Fernão de Magalhães, cavaleiro da casa real, morador em Évora, à abadessa e freiras do convento de Santa Clara de Évora, de uma herdade, chamada de Benamorique, situada no termo da cidade, por quatrocentos mil reais brancos. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara
Bula do papa Pio V para que as freiras do convento de Santa Clara de Évora deêm pelas missas de capela a esmola costumada, que lhe suplicavam as pusesse a trinta reais de esmola cada uma. Localidade de redacção: Roma
Gil Pereira, cavaleiro, morador em Évora, procurador do convento de Santa Clara toma posse da herdade de Benamorique, em nome da senhora D. Leonor de Melo, abadessa do mesmo. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: No termo, na herdade de Benamorique
Quitação que dá D. Violante de Góis, filha de Diogo de Góis, já falecido, e mulher de António Lobo, fidalgo da casa do duque de Bragança e de Guimarães, alcaide mor de Monsaraz, a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a D. Violante de Góis, uma das irmãs da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Jorge Martins, tabelião em Monsaraz pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Monsaraz Localização específica da redacção: No castelo de menagem
Quitação que dá Bartolomeu de Góis, fidalgo da casa real, e sua mulher, Mécia de Vasconcelos, e Fernão de Góis (irmão de Bartolomeu) a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a Bartolomeu de Góis e a Fernão de Góis, irmãos da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de assentamento e pomar de Bartolomeu de Góis
Quitação que dá Isabel de Góis, filha de Diogo de Góis, já falecido, a seu cunhado, Fernão de Carvalhais, que lhe dera a parte que lhe cabia na herança de sua irmã, Joana de Góis. Esta falecera sem filhos e deixara por herdeiro dos seus bens o marido enquanto fosse vivo. Á morte deste os bens deviam passar para os irmãos da falecida. Como estes tinham dúvidas de vir a receber o seu quinhão, pois podiam falecer antes do viúvo, Fernão de Carvalhais, pela amizade que os unia, concedera a Isabel de Góis, uma das irmãs da defunta, a parte que lhe cabia. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de Isabel de Góis
Dote de casamento que faz Leonor Boto, viúva de Pedro de Carvalhais, escrivão da câmara, mãe de Fernão de Carvalhais, a seu filho e a Joana de Góis, sua mulher, e para os herdeiros que tiverem. A doação cosniste numa herdade de um arado de bois que tem em Benamorique, termo de Évora. Redactor: Luís Fernandes, escudeiro da casa da rainha e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Leonor Boto
Traslado em pública forma de quatro escrituras: uma de doação, e três de quitação. O traslado é solicitado pela abadessa do convento de Santa Clara a Diogo Taveira, do desembargo do rei e seu chanceler mor. A abadessa disse que comprara a Fernão de Carvalhais uma herdade que está a Benamorique, termo de Évora, que ficou da herança de Joana de Góis, sua mulher. Fernão de Carvalhais podera vender a herdade porque os outros herdeiros, irmãos da defunta, se deram por pagos pelo cunhado da parte que lhes cabia na herança da irmã. As escrituras trasladadas são prova disso. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na portaria do convento de Santa Clara