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Escambo entre Leonor Franco, solteira, de uma lado; e Bartolomeu Fernandes e sua mulher, Isabel Franco, irmã da primeira, do outro. Eram todos moradores em Vila Viçosa. A primeira troca com os segundos, com licença do juiz dos orfãos, determinados bens em troca de outros, situados no termo de Vila Viçosa. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Rui Velho, escudeiro e juiz dos orfãos
Bula do papa Júlio III de confirmação da aplicação que frei André da Insula fez dos bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de VIla Viçosa. Localidade de redacção: Roma
Bula para que se possam colocar dois vigários em duas igrejas anexas ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa: na igreja de Santo Estevão de Chancelaria e na igreja de São Miguel de Baltar. A estes vigários é aplicada a terça parte dos frutos das mesmas igrejas, votos e ablações delas para que as possam gastar em seu uso e na utilidade das ditas igrejas. Na mesma bula concede aos duques de Bragança poder para apresentarem os dois vigários.
Bula do papa Paulo IV onde confirma a patente de frei André da Insula que determinou que os bens do convento de São Francisco de Estremoz fossem anexados ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Roma
Alvará D. Sebastião, emitido por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria, em que faz mercê à infante D. Isabel, sua tia, de poder por sua morte dispor dos oitocentos mil reais que tinha em cada ano da fazenda régia, para descargo da sua consciência e satisfação das suas obrigações e serviços de seus criados, repartindo pelas pessoas que tiver obrigação para que os tenham em vida somente. Após o falecimento da infante serão passados padrões, a partir deste alvará, às pessoas por quem ela repartir os oitocentos mil reais. Redactor: Duarte Dias, escrivão Localidade de redacção: Setúbal
Descrição, datada de 04 de Setembro de 1724, feita pela abadessa do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, da estadia no convento, dos momentos da morte e das cerimónias fúnebres de D. Violante da Fonseca Coutinho, viúva de Gonçalo da Rocha de Castro, cavaleiro professo da ordem de Cristo, fidalgo da casa real e pagador geral do exército da província do Alentejo. O casal fora morador em Elvas, tendo Gonçalo da Rocha de Castro falecido a 10 de Dezembro de 1708. Após a viuvez D. Violante entrou no convento, a 28 de Maio de 1709, local onde faleceu a 16 de Abril de 1724. A defunta era irmã da ordem Terceira de São Francisco cuja carta de irmã, com data de 22 de Fevereiro de 1711, se anexa. Recebera o hábito da ordem em 1691 e professara em 1692. A abadessa inventaria os bens deixados por D. Violante de onde se destacam quarenta livros espirituais. O documento está assinado pelas sessenta freiras que no momento residiam no convento. Localidade de redacção: Vila Viçosa
Breve do papa Paulo V designado no verso por breve das indulgências da medalha. Tem também uma anotação onde diz ser para a senhora D. Joana.
Breve de um núncio para que D. Violante da Fonseca Coutinho se possa recolher no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa.
Breve de um núncio para o convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de Filipe I em que concede a D. Juliana, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filha de D. Jaime, filho de D. Joana, duquesa de Bragança, seis mil reais da fazenda régia de tença por ano. O rei D. Henrique fizera mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, de poder por falecimento retirar dos trezentos mil reais que tinha de seu assentamento, duzentos mil a favor de D. Maria sua filha e de duas netas, filhas de D. Jaime seu filho, freiras no convento das Chagas de Vila Viçosa. Assim, D. Joana deixara em testamento seis mil reais de tença a D. Juliana sua neta, filha de D. Jaime, cuja doação aqui é confirmada pelo rei Filipe I. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Anexação de bens do convento de São Francisco de Estremoz ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem de São Francisco dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, em que verificou que no convento de São Francisco de Estremoz havia muitas capelas e outras administrações de fazendas e rendas, e encargos de missas e outras obrigações espirituais que diversos defuntos deixaram com os ditos bens. E por o convento ter sido reduzido a abservância regular por autoridade apostólica havia poucos anos os padres que depois nele residiram não podiam nem podem ter os referidos bens temporais nem a sua administração. Assim, o Papa decidiu que as rendas que tivessem se aplicassem aos conventos de Santa Clara mais próximos. Por isso, manda incorporar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Estremoz no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, excepto os bens da capela que instituiu Margarida Vicente, mulher de Vasco Esteves de Gatuz, moradora em Estremoz, que são anexados ao convento de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Padrão de D. Sebastião de concessão três mil reais da fazenda régia a D. Violante Lobo, sobrinha de D. Catarina Lobo, em cada ano, em dias de sua vida, que começam a vencer no dia um do mês de Janeiro de 1577. A infante D. Isabel, tia de D. Sebastião, tinha da fazenda régia em cada ano, em dias de sua vida, oitocentos mil reais para ajuda e supressão das despesas de sua casa, por um padrão feito em Lisboa a 15 de Janeiro de 1576, e por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria passou a poder dispor dessa quantia. Após a morte de D. Isabel, D. João, duque de Bragança, e a sua mulher, D. Catarina, testamenteiros da infante, enviaram a D. Sebastião um rol das pessoas a quem a defunta deixou repartidos os oitocentos mil reis em testamento. Aí se declarava que deixara a D. Violante Lobo os três mil reais referidos. D. Violante Lobo foi freira no convento das Chagas de Vila Viçosa. Redactor: Lourenço do Rio (?), escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Venda que faz Inês Gomes Olhal (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, que fora escudeiro do duque de Bragança, moradora em Vila Viçosa, de metade de uma herdade em Mures, mística com os irmãos de Fernando Álvares e com um quarto que é da vendedora, por nove mil reais. A venda é feita perante João Fuseiro, escudeiro da casa do duque de Bragança e Guimarães e juiz dos orfãos na vila. A metade da herdade já fora arrematada antes por mestre Álvaro, almoxarife do duque, por quatro mil e quinhentos reais após ter andado em pregão na praça na sequência de uma dívida de Estevão Mendes, siseiro do ano de 1503, de quem Fernando Álvares fora fiador. Porém, como se considerava mal vendida por tão baixa quantia mestre Álvaro abriu dela mão para poder ser vendida a quem dava quantia superior, sendo restituído dos quatro mil e quinhentos reais. No processo são referidos Fernão Cavaleiro, escrivão das sisas pelo rei; Aires de Oliveira, almoxarife do almoxarifado de Estremoz; Tomé Fernandes, porteiro do concelho; Luís Leite, ouvidor da correição do duque; e um capelão do duque. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Escambo entre Bartolomeu Fernandes e sua mulher, Isabel Franco, moradores em Vila Viçosa, de uma lado; e Álvaro Pires Sancho, como tutor e curador de Leonor Franco, solteira, do outro. Os primeiros dão umas casas situadas dentro do castelo de Vila Viçosa, na rua de Fernão Cordeiro, e uma cova de ter pão que nelas está, e recebem da segunda outras casas, também dentro do castelo, na rua onde estava a Sinagoga. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Jorge Vaz Bem Dirá
Venda realizada por João Godinho e Violante Gonçalves, vizinhos e moradores em Vila Viçosa, a João Godinho, irmão do vendedor, soldeiro, vizinho e moradores na mesma vila, de uma vinha, localizada no termo de Borba, em Cortes, por quinhentos reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa
Venda que fazem Joana Videira, viúva de Pedro Lopes, e Isabel Pires e Inês Pires, a Pedro Bispo e a sua mulher, [...] Martins, de uma vinha. Redactor: Diogo Martins, tabelião em Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Joana Videira, Isabel Pires e Inês Pires
Venda que faz Inês Gomes Olhalva (?), viúva de Fernando Álvares Guisado, moradora em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro da casa do duque de Bragança, também moradora em Vila Viçosa, de um quarto de uma herdade que pertence à sua metade, mística com os irmão de seu marido, que fica no termo de Vila Viçosa em Mures, por dez mil reais dos correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa
Venda realizada por João Godinho e Violante Gonçalves, moradores em Vila Viçosa, a Martim Correia e a Teresa Anes Calça, moradores na mesma vila, de dois quinhões de terra, um localizado no Vale do Gavião e outro em Bencatel, por mil reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casa de Afonso Cavaleiro, tabelião
Instrumento de Partilhas entre os filhos de João Godinho e Leonor Afonso. A João Godinho, moço, ficou uma vinha, localizada no termo de Borba, e a João Godinho, o mais velho, ficou uma horta, localizada no reguengo do rei, junto ao convento de Santo Agostinho, e um olival, localizado no termo da vila. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Gonçalo Anes, besteiro, e sua mulher vendem a Afonso Vasques, criado do Condestável, e a Catarina Caeça, moradores em Vila Viçosa, uma herdade, localizada no termo da vila, por quatrocentos reais Brancos. Redactor: Nuno Pacheco, escudeiro do conde de Arraiolos, tabelião em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casas que foram de Gonçalo Anes, besteiro
João Godinho e sua mulher, Beatriz Lopes, moradores em Vila Viçosa, vendem um ferragial, localizado na vila, junto ao adro dos judeus, a Catarina Calça, irmã de João Godinho, vizinha de Vila Viçosa, por oitocentos reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa
Anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, onde lhe foi relatado que quando se reformou o convento de São Francisco de Tavira por letras apostólicas de Leão X e por o mosteiro não poder ter bens temporais o Papa decidiu que as rendas que tivesse se aplicassem aos conventos de Santa Clara. E por outros circunstâncias, incluíndo o pedido dos duques de Bragança, manda aplicar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Traslado de um documento de anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. O traslado é solicitado por Afonso Álvares, mordomo e procurador do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa ao padre Simão Nunes, vigário na vila pelo cardeal infante. Redactor: Gil Pires, prior de Vila Boim, notário Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na igreja de Nossa Senhora do Castelo
Carta de padrão de D. Filipe I. D. Henrique, seu tio, para fazer mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, autorizou que dos trezentos mil reais que ela tinha de seu assentamento pudesse, por seu falecimento, repartir duzentos mil reais por D. Maria, sua filha (sobrinha de Filipe I) e por duas netas, filhas de D. Jaime, seu filho, freiras no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, e também por suas dívidas. E dos duzentos mil reais que deixou em seu testamento destinou vinte mil reais de tença a Isabel Nunes sua criada. Por isso o rei emite esta carta de padrão para que Isabel Nunes tenha esat tença em cada ano de sua vida, a partir de 13 de Fevereiro de 1580, altura em que a duquesa morreu. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Venda de uma casa, localizada em Borba, na rua da Regueira, por Afonso Pires Castelhão e Margarida Gomes, vizinhos e moradores em Borba, a João Álvares Bispo, filho de Álvaro Bispo, morador na mesma vila, por oito mil e setecentos reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, tabelião das notas em Borba, pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Carta de Padrão de D. Sebastião, na qual se concede a Margarida Henriques e a Bárbara Henriques, irmãs, freiras no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filhas de Garcia Fernandes, rei de armas do rei, cinco mil reais a cada uma. Redactor: Simão Boralhoa Localidade de redacção: Lisboa
Venda que faz João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, e a sua mulher, Isabel Mendes, de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fariseu, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Pedro Afonso Faia, morador em Vila Viçosa, vende a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, umas oliveiras e um chão, localizados no termo da referida vila, no caminho de Mal Freire, por doze mil reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa por D. Manuel, duque de Beja Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Venda que faz Maria Anes Penteiro (?), viúva, vizinha e moradora em Vila Viçosa, a Fernando Álvares e a sua mulher, Leonor Afonso, filha da vendedora, também moradores em Vila Viçosa, de um pardieiro de adega com a parte da lagariça [sobrelinhado: vasilha] que lhe pertencia de direito, e de uma casa na rua do Postigo, por quatro moios de trigo bom. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa pelo conde de Arraiolos Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Quitação que dá João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, por ter dele recebido vinte cinco mil e setecentos reais na sequência da venda que lhe fizera de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fuseiro, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Lourenço Rodrigues, genro de Diogo Vaz, e sua mulher, Maria Dias, moradores em Vila Viçosa, vendem a Nuno de Morais e a sua mulher, Isabel Mendes, moradores na mesma vila, umas casas, localizadas na referida localidade, junto à Porta de Évora, por três mil reais. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião das notas em Vila Viçosa Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Casa de Diogo Vaz
Venda que faz Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Bartolomeu Fernandes e a sua mulher, Isabel Franco, também moradores em Vila Viçosa, de metade de uma herdade no termo da vila, na Aceca, mística com outra metade de Leonor Franco, sua sobrinha, solteira, por mil e quatrocentos reais dos correntes de seis ceitis o real. A herdade ficara por morte de João Godinho, o moço. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas de Tesesa Anes
Venda que fazem Nuno Cordeiro, filho de Fernão Cordeiro, e sua mulher, Catarina Fernandes Romana, moradores em Vila Viçosa, a Nuno Álvares Guisado, escudeiro do senhor almirante (já falecido), também morador em Vila Viçosa, como tutor dos filhos de João Álvares, seu irmão, de umas casas no arrabalde da vila, na rua do Poço do Alandroal, por dois mil reais correntes. As casas eram para os orfãos. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Venda que fazem Bartolomeu Fernandes e sua mulher, Isabel Eanes Franco, moradores em Vila Viçosa, a Teresa Anes, viúva de Martim Correia, escudeiro, morador em Vila Viçosa, de um ferragial à cerca do Rossio da vila, por mil e quinhentos reais correntes de seis ceitis o real. Redactor: Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa e sue termo por D. Jaime, duque de Bragança e Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião