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Parte vocal do Segundo Coro das Matinas do Dia de Natal. Consegue-se perceber que está em falta a parte de primeiro coro e possivelmente do baixo contínuo. Divide-se nos seguintes andamentos: 1º Nocturno - Responsório 1º "Hodie nobis" (Magestoso), "Gaudet exercitus angelorum" (Allegro), Verso Duo (TACET), Verso Duo "Gloria Patri" (TACET); Responsório 2º "Hodie nobis", Verso a Solo (TACET), Responsório 3º "Que vidistis Pastores", "Natum vidimus", Verso Duo (TACET); 2º Nocturno - Responsório 4º "Ó Magnum" (Andante), "Beata virgo", Verso Solo (TACET); Responsório 5º "Beata Dei Genitrix" “Hodie genuit”, Verso Solo (TACET); Responsório 6º "Sancta et inmaculata", "Quia quam caeli", Verso Duo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET); 3º Nocturno - Responsório 7º "Beata viscera", "Qui hodie", Verso Solo (TACET); Responsório 8º "Verbum caro factum", "Et vidimus gloriam", Verso Solo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET).
Parte vocal do Segundo Coro das Matinas do Dia de Natal. Consegue-se perceber que está em falta a parte de primeiro coro e possivelmente do baixo contínuo. Divide-se nos seguintes andamentos: 1º Nocturno - Responsório 1º "Hodie nobis" (Magestoso), "Gaudet exercitus angelorum" (Allegro), Verso Duo (TACET), Verso Duo "Gloria Patri" (TACET); Responsório 2º "Hodie nobis", Verso a Solo (TACET), Responsório 3º "Que vidistis Pastores", "Natum vidimus", Verso Duo (TACET); 2º Nocturno - Responsório 4º "Ó Magnum" (Andante), "Beata virgo", Verso Solo (TACET); Responsório 5º "Beata Dei Genitrix" “Hodie genuit”, Verso Solo (TACET); Responsório 6º "Sancta et inmaculata", "Quia quam caeli", Verso Duo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET); 3º Nocturno - Responsório 7º "Beata viscera", "Qui hodie", Verso Solo (TACET); Responsório 8º "Verbum caro factum", "Et vidimus gloriam", Verso Solo (TACET).
Responsórios das Matinas da Assunção de Nossa Senhora de compositor anónimo. Esta obra, segundo o calendário litúrgico é para ser cantada a 15 de agosto. Existem 6 partes das vozes do baixo, 3 parte do 1º Coro, e 3 partes do 2º Coro e a parte do órgão. Parte vocal do Baixo (igual para ambos os Coros) dividida nos seguintes andamentos: Responsório 1º "Vidi speciosam" (Magestoso), "Et sicut dies" (Allegro), Verso Solo; Responsório 2º “Sicut cedrus exaltata” (Magestoso), “Dedi sua vitatem” (Allegre), Verso a Duo; Responsório 3º “Que est ista, quae proce” (Moderato), “Viderunt” (Allegre), Verso Solo, Verso Duo “Gloria Patri”; Responsório 4º “Ornatam monilibus Filiam”, “Et videntes” (Allegro), Verso a 3; Responsório 5º Beatam medicent omnes” (Moderato), “Qui a fecit” (Allegro), Verso Solo; Responsório 6º “Beata es virgo Maria” (Moderato), “Genuisti quite fecit” (Allegro), Verso a Duo, Verso a 3 “Gloria Patri”; Responsório 7º “Diffusa est gratia” (Moderato), “Propterea benedixit” (Allegro), Verso a 3; Responsório 8º “Beata es virgo Maria” (Moderato), “Intercede pro nobis” (Allegro), Verso Duo, Verso Duo “Gloria Patri (Largo).
A fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Manuel Francisco Robalo como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 11 de Novembro de 1769. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 45v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo José Álvares Martins como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 4 de Setembro de 1767. Este livro contém termo de encerramento (fl. 39v.).
Livros de Apontadoria do Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto. Estas fontes documentais eram produzidas pelo Apontador do Coro, que deveria anotar todas as faltas e multas aplicadas aos capelães ao longo do ano económico. Estes registos estão organizados pelos principais cargos do Coro, como é o caso do Capelão-Mor, Sub-chantre e Mestre de Cerimónias, e pelos nomes dos capelães, embora geralmente apenas sejam anotados os apelidos destes. Desta forma, existe uma espécie de ficha de assiduidade para cada membro do Coro da Irmandade, ao longo dos quatro trimestres que compõem o ano económico, em formato de tabela. Esta tabela é constituída, no topo, pelo Ofício Divino, com abreviaturas que representam as Matinas, Prima, Terça, Missa, Sexta, Nona, Vésperas e Completas, e, à esquerda, na vertical, pelos dias dos meses. A tabela é completada com a indicação das respectivas multas ou faltas (geralmente representadas através do símbolo de «perdeu» ou de «deve») e o valor em causa é anotado no lado direito da tabela. Para além destes dados, encontram-se igualmente anotações dos dias de alívio de que cada capelão usufruiu; de faltas a ofícios de esquadra e círculo; de substituições do capelão proprietário da capelania por um ecónomo; entre outras. No final de cada livro encontra-se uma pauta, organizada por quartéis, em que foi elaborado um resumo do balanço do que cada capelão auferiu, com indicação do nome e do valor do que ganhou, do que perdeu, a quantia líquida, a quantia ganha através da distribuição das multas dos restantes capelães e o total. A partir da unidade 0043, o conteúdo informacional altera-se, pois o apontamento das ausências e faltas dos Capelães do Coro passou a consistir em tabelas com o nome dos capelães, quanto perderem, venceram, lucraram e o valor total. Em alguns casos, encontram-se igualmente anotações da quantia ganha pelo Mestre de Cerimónias, Meninos do Coro, Apontador e Capelão-Mor. No final da tabela, encontra-se o recibo comprovativo de que o Apontador do Coro recebeu do Secretário da Irmandade o pagamento devido.
Documentação manuscrita autografa ou copiada de música sacra dos séculos XVII e XVIII. Grande parte desta documentação musical é de compositor anónimo. Apenas foram identificados três compositores: António da Silva Leite (1759-1833), David Perez (1711-1778) e Francisco da Cunha Telles de Menezes (sem datas conhecidas). O tipo de instrumentação/vozes é maioritariamente o mesmo, sendo sempre a 4 vozes - soprano, alto, tenor e baixo -, sendo sempre acompanhado pelo órgão (baixo contínuo). A igreja da Irmandade dos Clérigos não era uma igreja paroquial do Porto, sendo que se supõe que eram lá realizadas missas para as épocas mais importantes do calendário litúrgico, como o advento, natal, quaresma, páscoa, e festas em honra a santos e a Nossa Senhora. Neste conjunto documental é muito comum encontrar Responsórios das Matinas para o Dia de Natal, Responsórios para a semana santa, Paixões para o Domingo de Ramos e Sexta-feira Santa, Matinas para a Maternidade de Nossa Senhora, Responsórios das Matinas da Assunção de Nossa Senhora, Ladainhas, Vésperas da Festa de São Pedro e São Paulo, entre outras.
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 19 de Dezembro de 1797. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
Mapas de distribuição de serviços religiosos a serem celebrados pelos capelães da Irmandade dos Clérigos do Porto, relativos aos ofícios pelas almas dos Irmãos falecidos, missas de esquadra e missas de círculos, ao longo do ano económico. Esta fonte serve igualmente a função de recibo do pagamento destes serviços pelo Secretário da Irmandade ao Tesoureiro da Igreja e da Sacristia, que deveria fazer distribuir o pagamento pelos capelães. Os mapas geralmente contêm os seguintes dados: especificação da tipologia de ofício; nome dos capelães e parte do ofício que lhes foi atribuído em cada um dos dias (ex.: Missa, Evangelho ou Epístola); declaração do Tesoureiro da Igreja em como recebeu a quantia em causa pela mão do Secretário da Irmandade; soma total em numerário; data e assinatura do Tesoureiro da Igreja. Ao lado do nome dos capelães encontram-se rubricas e assinaturas; assim como indicações, tal como «satisfez» e, em alguns casos, indicações de faltas aos ofícios. Os mapas dos ofícios pelas almas dos Irmãos defuntos relacionam-se com o cumprimento das disposições do Capítulo 7, § 1, fl. 22v., dos Estatutos da Irmandade de 1782, em que se estabelece que, no termo de oito dias após o enterro dos Irmãos se deviam celebrar três ofícios de nove lições pelas suas almas. Estes mapas são relativos a membros masculinos e femininos, tanto eclesiásticos como seculares e, para além dos dados referidos, indicam igualmente o nome do defunto e os dias em que se celebraram ofícios pela sua alma. Os mapas das missas de esquadra, por sua vez, resultam do cumprimento das disposições do Capítulo 16, § 1, fólios 26 e 26v. dos Estatutos do Coro da Irmandade de 1782, em que se instituiu o designado “Ofício da Esquadra” para sufragar as almas do purgatório. Este ofício, que deveria ser celebrado no primeiro dia desimpedido de cada mês, geralmente seguia o seguinte esquema de rotatividade: Porta da Ribeira nos meses de Setembro, Janeiro e Maio, Porta de Cimo de Vila nos meses de Outubro, Fevereiro e Junho, Porta do Olival nos meses de Novembro, Março e Julho e Porta Nova nos meses de Dezembro, Abril e Agosto. Os mapas das esquadras encontram-se organizados através da referência ao mês e esquadra respectiva. As missas de círculo, por sua vez, realizavam-se todos os Sábados do mês e os respectivos mapas encontram-se diferenciados através da referência ao mês em que foram celebradas.
Livro em notação mensural. Notação musical quadrada a preto sobre tetragrama vermelho. Contém as seguintes Missas que se dividem em Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus e Agnus Dei – “Missa nº 1 – por D menor”, f. 49; “Missa nº 2 – por D Maior”, f. 61 (a partir deste fólio está escrito a outra letra f. 49, que segue); “Missa nº 3 – por A menor”, f. 76; “Missa nº 4 – por D Maior”, f. 86; “Missa nº 5 – por D Maior”, f. 97; “Missa nº 6 – F menor”, f. 108; “Missa nº 7 – F Maior”, f. 118; “Missa nº 8 – A menor”, f. 128; “Missa nº 9 in G Maior”, f. 139; “Missa nº 10 – F Maior”, f. 150; “Missa nº 11 – A menor”, f. 159v; “Missa nº 12 in G Maior”, f. 169v; “Missa nº 13 – F Maior”, f. 179. No fólio 210 começa uma missa com um tipo de letra diferente sendo a notação musical a preto sobre tetragrama preto. “Missa nº 14 - F Maior”, f. 220. Dos fólios 240 a 252, volta a haver música sendo a notação musical a preto sobre tetragrama vermelho. As duas últimas páginas do fim contêm os calendários de festas do ano e um índice feito em 1837 pelo secretário da Irmandade – Teotónio José Maria Queirós.
Este Te Deum Laudamus (Hino de Ação de Graças) é constituído por 6 partes vocais (2 dos Soprano, 2 dos Alto, Tenor e Baixo) e por duas partes de órgãos. Este Te Deum Laudamus é para ser cantado por 4 solistas e órgão 1º e por um coro e órgão 2º. Entre cada andamento par cantado pelos solistas, é cantado o verso ímpar pelo coro e acompanhado pelo órgão 2º, e assim sucessivamente até ao fim. É dividido da seguinte forma: 1 - "Te Deum Laudamus", 2 - "Te Dominum confitemur", 3 - "Te æternum Patrem", 4 - "Tibi omnes Angeli", 5 - "Tibi Cherubini et Seraphim", 6 - "Sanctus", 7- "Sanctus", 8 - "Sanctus Dominus Deus Sabaoth", 9 - "Pleni sunt cæli et terra", 10 - "Te gloriosus Apostolorum", 11 - "Te Prophetarum", 12 - "Te Martyrum candidatus", 13 - "Te per orbem", 14 - "Patrem immensae majestatis", 15 - "Venerandum tuum", 16 - "Sanctum quoque Paraclitum Spiritum", 17 - "Tu Rex gloriæ Christe", 18 - "Tu Patris sempiternus es Filius", 19 - "Tu ad liberandum suscepturus", 20 - "Tu devicto mortis aculeo", 21 - "Tu ad dexteram Dei sedes", 22 - "Judex crederis esse Venturus", 23 - "Te ergo quaesumus", 24 - "Aeterna fac cum Sanctis", 25 - "Salvum fac populum", 26 - "Et rege eos", 27 - "Per singulos dus benedicimus te", 28 - "Et Laudamus nomen tuum", 29 - "Dignare Domine die", 30 - "Miserere nostri", 31 - "Fiat misericordia tua", 32 - "In te Domine".
Paixão de Domingo de Ramos e a Paixão de Sexta-feira Santa de compositor Anónimo. Quatro livros das partes vocais do Soprano, Alto, Tenor e Baixo.
9 partes vocais do Invitatório de Nossa Senhora. Obra dividida em vários andamentos: Invitatório de Nossa Senhora “Sancta Maria Dei genitrix” (Andante Moderato), “Sancta Maria Dei genitrix” (Allegretto); Responsório 1º “Sancta et inmaculata” (Andante), “Quia quem caeli” (Allegro); Verso Solo “Benedicta tu in mulieribus”; Responsório 2º “Congratula” (Allegretto Solo), “Et de meis” (Allegro); Responsório [3º] “Felix nam que es Sacra virgo Maria” (Andante moderato), “Quia ex te” (Allegro), Verso “Ora pro populo” (Largo).
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 44v.).
A fl. [1] encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Alexandre José de Sá como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 15 de Agosto de 1769.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 71).
A fl. 1v. encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 7 de Outubro de 1773. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 43v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 70).
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 143v.).
Entre o verso da capa superior e o fl. 1 encontra-se a lista relativa ao «Novo desconto do Coro dos Clerigos desde o 1.º Trimestre de 1861». A fls. 2-2v e 95-95v encontram-se registadas as «Destribuiçoens e Multas dos Reverendos Capellaens», relativas a 14 de Dezembro de 1843. Entre os fls. 25 e 26 encontram-se dois papéis soltos. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 96v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Domingos João da Cruz sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 1 de Novembro de 1793. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 139v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 144v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 4 de Outubro de 1799. Este livro contém termo de encerramento (fl. 46v.).
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
Neste maço encontram-se róis de receita e despesa da Sacristia, com referência aos rendimentos (ex.: sinais e honras; passagem de anjinhos; etc.) e diversos gastos (ex.: almudes de vinho e azeite; carretos de jarras e flores; carvão; carqueja; incenso; tinta; entre outros). Existem róis para os meses de Janeiro a Dezembro, sem referência ao ano. No entanto, considerámos que estes devem seguir a mesma ordenação dos mapas das diferentes tipologias de ofícios, ou seja, correspondem ao ano económico da Irmandade dos Clérigos. Encontra-se igualmente neste maço um recibo de compra de velas pelo Tesoureiro da Igreja, datado de 1824-08-16.
Apresenta, inicialmente, duas folhas soltas que registam cópias de contas de ofícios na Igreja dos Carmelitas em 1921, com lista das despesas (ex.: missa, Cantores, Acólito e Mestre de cerimónias, Eclesiásticos). Segue-se o registo de contas de despesa desde 8 de Julho de 1899: ofícios de corpo presente (ex.: Clero, três meninos do Coro, Sacristão, Sineiro, Porteiro, Cera); missa cantada com exposição do Santíssimo em cumprimento de um voto (ex.: licença para a exposição, Celebrante, Acólitos, música); festa da Associação de São Francisco de Sales da Vitória (ex.: Acólito, Mestre de cerimónias, Sacristão, Foleiro); responsos por alma (ex.: Presidente, Padres, cera); Lausperene com missa (ex.: Celebrante, Meninos de Coro, Sineiro, aluguel de alfaias); exéquias por alma do Papa Leão XIII mandadas celebrar na Igreja dos Clérigos pela Associação Católica (ex.: Sacristão, Meninos do Coro, Sineiro, Porteiro); festa de Nossa Senhora da Conceição; entre outras. Apresenta ainda folhas soltas com cálculos relativos ao peso e gasto de velas/cera por hora nas cerimónias.
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 20 de Outubro de 1795. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
A fl. 2v. encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 7 de Outubro de 1774. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 44v.).
Este livro contém, no último fólio preenchido, uma lista das «Multas da esquadra».
Entre o fl. do termo de abertura e o fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 5 de Setembro de 1766. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 37v.).
No fl. do termo de abertura encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 9 de Setembro de 1771. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 45v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 6 de Outubro de 1772. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 55v.).
A fólio 64, encontra-se um termo que explica o motivo dos registos do Apontador do Coro terem passado para outro livro.
Este maço contém o requerimento para admissão como Capelão no Coro da Irmandade dos Clérigos de António Custódio do Rosário Queirós, clérigo de Prima Tonsura da freguesia de Santo Ildefonso, cidade do Porto. O clérigo foi admitido como Capelão do Coro devido à existência de lugares vagos, por deliberação da Mesa da Irmandade de 1819-06-11. Trata-se, provavelmente, de um documento descartado, pois o verso foi utilizado para servir de capa ao maço.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 13 de Novembro de 1800. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 36v.).
Neste maço encontram-se róis de receita e despesa da Sacristia relativos a Setembro de 1822 a Julho de 1823, com referência aos rendimentos (ex.: sinais e honras; passagem de anjinhos; etc.) e diversos gastos (ex.: almudes de vinho e azeite; carretos de jarras e flores; carvão; carqueja; incenso; tinta; entre outros). No verso dos róis de despesa da Sacristia relativos aos meses de Abril e Junho de 1823, encontram-se contas da quantia gasta com incenso.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.
A fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 7 de Novembro de 1770. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 39v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Domingos João da Cruz sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 2 de Setembro de 1792. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 43v.).
A fl. [36] encontra-se um bilhete com o número 14, com a seguinte anotação: «Os officios de todo anno conformes como no Livro dos multados Lançados: tudo lançado e notado athe o fim do anno».
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 12 de Outubro de 1796. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
A fl. 29v. encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Francisco Marques como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 26 de Fevereiro de 1766. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 56v.).
A fl. 1 encontra-se o termo de comissão para que o Reverendo Joaquim das Neves Belomonte Pacheco sirva de Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 1 de Setembro de 1798. Na ausência deste, a Apontadoria do Coro deveria ser realizada pelo Reverendo António Baptista Cardoso, por deliberação da Mesa de 1 de Outubro de 1798. Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 46v.).
A fl. [3] encontra-se uma carta, redigida em Mesa da Irmandade e dirigida ao Reverendo Boaventura Álvaro Pinto da Fonseca, datada de 1827-03-03. Trata-se, provavelmente, de um documento descartado, pois a folha foi utilizada para escrever o título do maço.
Este maço contém, no verso dos respectivos fólios, a anotação das faltas nas missas de ofícios pela alma de Irmãos, com a indicação dos seguintes dados: sobrenome ou cargo do sacerdote em falta e a quantia respectiva, provavelmente referente ao valor das multas por falta.