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Tombo da fazenda, propriedades e foros da Comenda de São João de Malta / do Hospital, da vila da Covilhã, de que foi comendador, em 1654, frei Jacome Pereira Loureiro. Inicia com petição, provisão, procuração e alvará régio dirigido ao juiz de fora da vila da Covilhã, Sebastião Leitão da Cunha, para que procedesse à feitura do referido tombo. Encerra com um índice das pessoas que pagavam foro das fazendas que possuíam nos lugares de Escarigo, Sameiro, Valverde, Teixoso e Orjais e com a indicação de terem sido encontrados, "neste dezarranjado archivo", "cinco tombos hum feito no anno de 1653 que hé este, outro feito no anno de 1678, outro feito no anno de 1710, outro feito no anno de 1736, outro feito no anno de 1788 todos estam em bom uzo e bem legíveis. Para que conste fiz esta declaração. Covilhã 7 de Abril de 1821. O Comendador frei Bernardo José de Sousa".
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. No final, encontra-se anexo um index, em mau estado de conservação, contendo todos os prazos e pessoas que pagavam foros, com indicação dos lugares onde moravam, ano e pagamento. As escrituras não se apresentam por ordem cronológica ou de localidade. O livro não se encontra completo, faltando as primeiras 24 folhas. O registo, supostamente iniciado em 1669, conforme indicação na capa, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Tombo da fazenda, propriedades, direitos e foros da Comenda de São João do Hospital da Ordem de Malta, da vila da Covilhã e suas anexas, de que foi comendador, em 1678, frei André Pinto e juiz de fora da vila da Covilhã, o doutor Pero da Cunha. Inicia com a transcrição do alvará régio de 12 de Março de 1678 que determinou a medição e demarcação de todas as propriedades daquela comenda; termo de nomeação e juramento dos oficiais e louvados. No final, apresentam-se as contas com a elaboração deste tombo e um index remissivo dos seus conteúdos (remetendo quer para o presente tombo, designado "tombo novo", quer para o "tombo velho"), no qual os bens e emprazamentos, identificados estes com os nomes dos rendeiros, se encontram organizados por localidade (Freixial, Telhado e Quinteiros; Erada; Tortosendo; Covilhã; Teixoso e Aldeia do Carvalho; Orjais; Aldeia do Mato; Sameiro; Verdelhos; Escarigo; Capinha; Peraboa). A seguir a esse index, apontam-se títulos diversos (descrevendo benfeitorias realizadas pelo comendador, obrigações do mesmo para com diversas igrejas e ornamentos religiosos existentes em igreja em Escarigo) e advertências aos comendadores a propósito da realização dos tombos. Seguem-se outros índices, um primeiro onde se assinalam as quantias pagas de dízimos, foros e rações pelos rendeiros nos vários ramos da comenda, com várias observações; outro respeitante aos foros que se acrescentaram em Escarigos no ano de 1708; e um último "dos prazos novos e das pessoas que pagam o foro e lugares em que moram". O livro encerra com traslados de uma escritura de doação, de uma sentença cível contra os moradores de Escarigo e de uma escritura de compra e venda.
Registo das escrituras de emprazamentos e de renovação de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Inicia com o traslado da carta de licença, dada em 20-03-1682, para o comendador Frei António de Sá poder emprazar e renovar os prazos das propriedades da sua Comenda de S. João do Hospital da vila da Covilhã e termina com índice dos prazos da mesma comenda "que andam avulsos", divididos por localidade.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
Registo de 31 escrituras de emprazamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador,em 1705, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. O volume inicia com um índice remissivo das escrituras nele contidas, com a indicação dos rendeiros e localidades, seguindo-se os traslados da procuração e da carta de licença para se poder emprazar (com data de 18-04-1705 e de 07-02-1698, respectivamente), antes das escrituras propriamente ditas.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João do Hospital, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1717, o reverendo padre frei Manuel Fernandes de Vargas; em 1751, era comendador frei Francisco da Silva Macedo. No início, existe índice remissivo das escrituras.
Registo das escrituras de emprazamentos da Comenda de São João Baptista de Malta, da vila da Covilhã e suas anexas, de que era comendador, em 1715, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. No início, existe índice remissivo das escrituras. Acrescentadas à encadernação inicial, encontram-se escrituras de datas anteriores e posteriores às das escrituras iniciais, de 1702 a 1722.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, incluindo propriedades, foros e pensões, de que era comendador, em 1735, frei Domingos de Vargas Ferrete. Inicia com provisão régia de 27 de Março de 1735 e termina com um index remissivo dos conteúdos do livro, incluindo o nome dos foreiros, divididos por localidade, com indicação dos foros. O volume contém, solta, uma provisão do Príncipe Regente D. João, datada de 25 de Agosto de 1803, que reconduz Frei João de Nossa Senhora do Carmo Carqueja no lugar de substituto da Escola de Primeiras Letras estabelecida no Convento de S. Francisco da Covilhã.
O volume contém o registo de uma escritura que, em 29 de Dezembro de 1730, "fez o Reverendo Domingos de Vargas Ferette, Comendador da Igreja de S. João do Hospital, da Covilhã e suas anexas, e parte dos moradores do lu[g]ar de Escarigo", seguida de um rol dos foros a serem pagos pelos respectivos rendeiros. No final, encontra-se transcrito um decreto régio de 3 de Dezembro de 1728 que confirma os privilégios que haviam sido reconhecidos em 1604 à Santa Casa do Hospital de São João de Jerusalém, exceptuando aqueles que houvessem sido derrogados até àquela data por ordem régia.
Livro 1.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador em 1789, frei António de Abella. Inicia com traslado da procuração em latim dada pelo comendador para a realização do inventário, terminando com um index das escrituras daquela comenda na vila da Covilhã e suas anexas constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila, e por minha morte irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 4.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã em que era comendador Frei António Pedro da Silva Ribeiro. Termina com o index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 3.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Aos 218 fls. iniciais, seguidos do index remissivo das escrituras daquela comenda constantes do livro, foram acrescentados mais 10 fls., cinco contendo duas escrituras e outros cinco em branco. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Livro 2.º de registo das escrituras de aforamentos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. Termina com um index das escrituras daquela comenda constantes do livro. No primeiro fólio está colado um pequeno papel que informa "Este livro e mais três são só das escrituras da Comenda de Malta desta vila e por minha morte, irão para o arquivo da dita Comenda".
Tombo dos bens da Comenda de São João do Hospital da Sagrada Religião de Malta, da vila da Covilhã, contendo a medição e descrição das propriedades, edifícios, bens móveis, foros e pensões que lhe pertenciam, de que era comendador em 1788, frei António de Abella. Inicia com provisão régia de 5 de Julho de 1788 e contém vários conjuntos de fólios encadernados de acordo com a localização das propriedades. Assim, a partir do fl. 80 há 113 fls. referentes a Sameiro; 176 fls. referentes a Escarigo; 27 fls. referentes a Teixoso; 36 fls. referentes a Telhado e Valverde, a que se segue um último conjunto de fólios que contém declarações e procurações (uma delas acerca da celebração de uma escritura para fornecimento de azeite com vista a ter uma lâmpada acesa todo o ano nas igrejas de Sameiro e de Escarigo) e um index geral remissivo dos assuntos e foreiros daquela comenda de que trata o tombo, estando apenas completos os índices relativos à Covilhã e Sameiro, pois faltam os últimos fólios do índice de Escarigo e a totalidade dos índices de Teixoso e Telhado. Junto deste volume, mas fora da encadernação, existe um segundo índice, também incompleto (inicia no fólio 3 e acaba no fólio 10, não tendo o fólio 9), o qual se supõe ter pertencido a outro tombo.
Livro 2.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, em que era comendador Frei António Abella.
Livro 1.º de registo das escrituras de renovação dos prazos da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã. A páginas 499, refere-se uma petição do comendador Frei António d'Abella em que solicitava autorização para, na sua Comenda da Covilhã, renovar os prazos que se encontravam vagos e que fossem vagando, assim como aforar baldios, pretensão que foi autorizada por carta de licença de 22 de Junho de 1790. O registo, ainda que iniciado em 1789, contempla escrituras celebradas anteriormente a essa data.
Autos de posse, avaliação e arrematação de bens pertencentes à Comenda da Ordem de São João de Jerusalém, sita na vila da Covilhã e suas anexas, por determinação do subprefeito da comarca da Guarda, incorporados que haviam sido aqueles na Fazenda Nacional. Inclui auto de posse das propriedades denominadas "Comenda de Cima" e "Comenda de Baixo", auto de nomeação do depositário dos bens da Comenda e recebedor dos foros e rendimentos da mesma, auto de nomeação de louvados, auto de avaliação daquelas propriedades, cópia do edital de arrendamento das mesmas, pregões anunciando os respectivos rendimentos, autos de arrematação do arrendamento da "Comenda de Cima" e "Comenda de Baixo", relação nominal dos enfiteutas da Comenda de São João de Malta na vila da Covilhã e pública forma do lançamento em débito, em livro da receita e despesa geral da Comissão Interina da Junta do Crédito Público, da quantia de 318$490 réis em títulos e metal pelo ex-administrador da Comenda, Francisco Camolino, por conta do rendimento do ano de 1833.